Atps de Desenvolvimento Econômico
Por: CR1S • 17/4/2015 • Trabalho acadêmico • 3.556 Palavras (15 Páginas) • 173 Visualizações
ANHANGUERA UNIDERP UNIDADE DE COTIA /SP
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ATPS DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
Serviço Social 5º Semestre
Professora EAD: Profa.:Tutora a distancia: Prof.ª Helenrose A. da S. Pedroso Coelho
Cotia, 26 de Maio de 2.014
Eliane Santos de Souza / RA 395557
Mara Alice Avelino da Silva Reis / RA 404983
Maria Cristina Maurício / RA 392295
Rozinete Alves Cabral Angelim da Silva / RA 393353
ATPS DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
Relatório apresentado, a Universidade Anhanguera UNIDERP, como Requisito de avaliação de ATPS na disciplina de Desenvolvimento Econômico.
SUMÁRIO
Introdução............................................................................................................. 04
Perspectiva de Desenvolvimento Economico.......................................................05
A Visão de Economistas e Sociólogos..........................................................05 a 06
Economia e Indicadores dos Países do BRICS............................................08 a 13
O Desenvolvimento Econômico Regional...................................................13 a 14
Conclusão............................................................................................................14
Referências Bibliográficas...................................................................................15
Introdução
Esta pesquisa irá mostrar um artigo científico onde serão analisadas as principais medidas no desenvolvimento econômico, comparando aspectos de economia entre os países e analisando dados indicadores da BRICS.
O Brasil vem passando por transformações em diversos setores, políticos econômicos, culturais por fim em diversas áreas, um país que passou por diversas formas de governo, na atualidade o presidencialismo é quem governa ,sofreu retardos na sua economia.
Evoluindo somente com a implantação do sistema democrático, com diversas formas de tentar reorganizar sua economia com implantando os planos Cruzado, Real, abrindo suas portas para investidores externos e com todos esses acontecimentos o Brasil passou a ser um país em desenvolvimento, crescendo juntamente com os outros países.
A economia mundial se fomenta no crescimento das exportações, contudo a ocorrência via preço e taxa cambial, contribui para fortificar as instabilidades e no Brasil as restrições fiscais freiam suas estratégias de desenvolvimento, analisando que não é um país com uma expressão política agressiva, ou seja, não somos expressivos na luta pela igualdade humana e na luta para melhorar a distribuição de renda e modernizar setores públicos.
Perspectiva de Desenvolvimento Econômico
O desenvolvimento econômico é um processo de acumulação de capital e de incorporação do progresso técnico ao trabalho e ao capital que leva ao aumento sustentado da produtividade ou da renda por habitante e em consequência, dos salários e dos padrões de bem-estar de uma determinada sociedade, porém, as taxas de desenvolvimento não serão iguais para todos; variarão substancialmente dependendo da capacidade das nações de utilizarem seus respectivos Estados para formular estratégias nacionais de desenvolvimento que lhes permitam serem bem sucedidas na competição.
No Brasil o desenvolvimento econômico se deu por volta da década de 80 do século passado, motivado essencialmente pela crise e abolição dos escravos. Formou-se um mercado de trabalho livre e assalariado, que precisava ser abastecido. Com a falência do Federalismo da República Velha e a implantação de um Estado centralizado, atingindo o ponto mais alto da instituição da ditadura Vargas. Consequentemente, formou-se um mercado nacional para a indústria, em razão da quebra de barreiras entre as distintas unidades da federação, que facilitou a livre circulação de mercadorias, levando à fusão dos mercados isolados e locais. A construção de portos, ferrovias e rodovias, nesse período, integrou fisicamente as regiões dispersas. Porém é preciso acentuar que a industrialização. Às vésperas da Segunda Guerra Mundial, a hegemonia industrial de São Paulo era um fato, iniciando assim uma nova forma de industrialização.
A Visão de Economistas e Sociólogos
O Economista Bresser Pereira define que o desenvolvimento econômico não regride, o capital acumulado torna a economia competitiva isto se o país estiver em crescimento. Suas explicativas servem para facilitar a compreensão do progresso, e ter a compreensão de que o desenvolvimento econômico é apenas um dos objetivos políticos das sociedades modernas, portanto há outros tão ou mais importantes que ele tal como a liberdade, a paz, a segurança, a justiça social e a proteção da natureza (Bresser Pereira – Versão 31 de maio de 2008).
Para Amartya Sem, economista indiano, o principal meio de desenvolvimento é a liberdade política, sendo essa liberdade a mais poderosa arma para se entender que o ser humano é capaz de moldar seu destino, uma vez que esta liberdade ajuda a promover segurança econômica e resolver os problemas sociais, ele criou o índice de Desenvolvimento Humano.
Celso Furtado foi mais reticente e criou o conceito de que o subdesenvolvimento é um tipo específico do desenvolvimento, em outras palavras uma nação para ser desenvolvida, precisa de uma distribuição igualitária de equilíbrio, de riqueza, de renda e através desta metodologia conhecida como Paridade do Poder de Compra (PPC).
Rui Mauro Marini em seu artigo, explica que o Brasil e outros países da América Latina tiveram estagnação econômica por falta de investimento em educação, em qualificação no trabalho e pesquisas, na política e cultura, que seria o único meio para convocar a participação ativa de todos os setores do povo.
Os sociólogos Fernando Henrique Cardoso e Enzo Faletto, enfatizam que para entender a problemática das classes sociais é preciso levantar algumas hipóteses, deixando claro que o Brasil, mesmo em crescimento industrial, não tinha operários que lutassem por seus direitos e a alta burguesia também não tinha forças para impedir a internacionalização do sistema de produção, a alternativa seria apelar para u desenvolvimento associado que abriria o mercado interno.
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