Atps natação
Por: Juliana Brito • 11/4/2015 • Trabalho acadêmico • 1.145 Palavras (5 Páginas) • 270 Visualizações
SUMÁRIO
RESUMO
INTRODUÇÃO
1 NADO CRAWL
2 NADO COSTAS
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BLIBIOGRÁFICAS
RESUMO
INTRODUÇÃO
Durante este trabalho de natação iremos abordar o tema de nado crawl e costas. Com estes temas iremos falar um pouco da historia de cada um, suas técnicas, e como podemos usa-las para ensinar pessoas que não sabem nada a realizar esses estilos, e pessoas que já sabem melhora-los.
NADO CRAWL
O nado crawl é um dos nados mais usado para fazer uma locomoção no ambiente liquido. Este nado foi o primeiro a ser praticado e teve diversas modificações durante a sua história. Ela teve inicio com braçadas de peito e suas pernas proporcionadas fazendo uma tesoura na vertical, em seguida ela passou a ter braçadas a frente do corpo com o nome de Single Overarm Stroke, foi então que em 1893 a braçada teria encontrado o seu aperfeiçoamento na qual seria feita uma braçada alternada, que foi aplicada por um inglês chamado J. Arthur Trudgen dando o nome de nado Trudgen. A ultima alteração a ser feita historicamente foi as pernadas que passaram a continuarem ser em vertical porem agora elas faziam um movimento de alteração na superfície da água. Este critério teria sido executado através do inglês Frederick Cavill, surgindo assim o nado crawl (rastejar) australiano.
Para uma pessoa sem nenhum contato com natação aprender este nado, o aluno tem que ficar em posição de decúbito ventral e ter um bom alinhamento horizontal e vertical, pois se o aluno ficar com o corpo um pouco deprimido, ele terá mais atrito com a água dificultando sustentação do aluno na água perdendo a hidrodinâmica. Para que isso ocorra é necessário que o aluno bata as pernas o mais forte possível, em um movimento de alteração de pernas em ascendentes e descendentes na superfície da água em plano lateral, no momento da pernada ascendentes o joelho e o quadril ficam flexionados e para concluir a pernada deve estender o joelho aplicando força no momento descendente da pernada dando propulsão, sustentabilidade e equilíbrio ao nado. A seguir o aluno começa a treinar a sua braçada que seria um movimento de alteração de braços Antero- posterior, sempre favorecendo o eixo sagital para não perder a propulsão e também manter o equilíbrio.
Ele terá de aplicar as cinco fases da braçada, que seria a entrada na água, apoio (onde o MMSS entrada seu apoio no final da braçada posterior, com polegar ou a mão em “conchinha” e faz um movimento de flexão no pulso), tração (quando a braçada faz sua maior propulsão; o cotovelo fica em um ângulo de 90º puxando a água até a linha do ombro), empurrada (extensão total do MMSS finalizando a mão próxima da coxa), recuperação (no momento em que finaliza a braçada, o cotovelo fica flexionado até se aproximar da água iniciando todas as fases novamente). Ao final de toda esta experiência o aluno irá partir para a aprendizagem da respiração, onde o nadador irá fazer uma inspiração sempre com a boca e inspirar tanto com o nariz como também pela boca. As respirações podem ser unilateral (o nadador respira somente para um lado em braçadas pares) ou bilateral (o nadador respira para os dois lados em braçadas impares). As braçadas devem sempre ser feitas ao lado do nadador no momento que ele finalizar a braçada e for fazer primeira fase da braçada.
NADO COSTAS
O nado costas feito com o nadador em decúbito dorsal em um bom alinhamento horizontal assim também como lateral, neste nado a cabeça do nadador deve estar intacta, sem nenhum movimento. Assim como no nado crawl, no nado costas o nadador tende a fazer sua rotação no eixo sagital evitando muito arrasto na água. Para iniciantes deste nado é necessário o professor fazer um exercício de flutuabilidade para dar confiança ao aluno, para isso é importante o professor deixar o aluno em decúbito dorsal e apoiar uma das mãos no quadril e o outro na nuca apoiando e dando confiança ao aluno, quando ele se sentir seguro a primeira mão a ser retirada será a que está na parte inferior da colona e por ultimo a mão da nuca. A pernada do nado costas não se torna muito diferente do nado crawl, porém ela faz um movimento de propulsão ascendente, ou seja, para cima, e todo o seu movimento é como se fosse uma perna bailarina. Os movimentos de flexões são curtos para que a força de propulsão sai dos quadris e o peito do pé não se pode sair da água para evitar perca de sustentação e propulsão.
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