Aula Tema 3

Sumário

INTRODUÇÃO

1. Caminhando para Sustentabilidade 4

1.1 O que sustentabilidade? 4

1.2 Aspectos do Desenvolvimento Sustentável 5

1.3 CNUMAD (Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e Desenv. 5

2. Ideia Sustentável 8

2.1 Atitudes Sustentaveis 8

3. Objetivos e Iniciativas 13

3.1 Problema de Pesquisa 13

3.1.1 Considerações sobre Problema de Pesquisa 14

ii. CONSIDERAÇÕES FINAIS 15

REFERÊNCIAS 17

I. INTRODUÇÃO

1.1 Caminhando para Sustentabilidade

O termo desenvolvimento sustentável foi definido como o desenvolvimento econômico e social que “satisfaz as necessidades presentes sem comprometer a capacidade de as futuras gerações satisfazerem suas próprias necessidades” [1].

1.2. O que é Sustentabilidade?

Em 1972, em Estocolmo (Suécia) enquanto se discutia a questão da conciliação de atividade econômica com a preservação do meio ambiente, despertou a consciência ambiental que teve a presença de 113 países (dentre eles o Brasil )e mais de 400 instituições governamentais e não governamentais. Dentro desse grande contexto de discussão ecológica foi criado 9 anos depois a Comissão Mundial do Meio Ambiente e Desenvolvimento, conhecida posteriormente como Comissão Brundtland composta por 21 integrantes dentre eles políticos, cientista, entre outros, a missão inicial era o estudo das dificuldades ambientais e o gerenciamento de soluções, segurando assim o desenvolvimento da sociedade sem lesar os recursos naturais para futuras gerações. O termo sustentabilidade refere-se à características de um processo ou sistema que permite a existência por determinado tempo ou tempo indeterminado de recursos naturais, isto é, que possa ser mantido. Em 1987, foi publicado o relatório Our Common Future (Nossa Futuro Comum) fixando essa ideia.

1.3. Aspectos de Desenvolvimento Sustentável

Para entendermos melhor o conceito de desenvolvimento sustentável, dentro do relatório Our Common Future a sociedade não quer colocar em risco nossos recursos naturais – água, solo, vida vegetal, ar – seguindo essa linha foi definido um modelo de desenvolvimento que segue dois aspectos: 1) Que pessoas mais pobres do mundo devem ser priorizadas por suas necessidades essências; e 2) as limitações impostas pela organização social sobre a capacidade de o meio ambiente necessitar atender as gerações atuais e as gerações futuras. Fundamenta-se que esse conceito cobre que as politicas publicas olhem os objetivos do desenvolvimento econômico e social como prioridades sustentáveis. Resultando assim no surgimento da necessidade de ações governamentais, institucionais e privadas além de execuções de planejamento, consequentemente desenvolvendo o crescimento econômico, atendendo as necessidades humanas, regenerando e recuperando o ambiente natural.

1.4. CNUMAD (Conferencia das Nações Unidas para o Meio Ambiente e Desenvolvimento)

Sediada na cidade do Rio de Janeiro em 1992, conhecida como RIO-92 ou ECO-92, foi discutida a necessidade de articular os esforços mundiais para desenvolver um modelo de desenvolvimento sustentável. No esforço de incorporar o conceito sustentável, resultou em uma agenda de compromissos a todos os países participantes da Conferência conhecida como Agenda 21.

A Agenda 21 nada mais era que um recurso de planejamento estratégico que abordava quatro dimensões: 1) social e econômica; 2) conservação e gestão de recursos em prol do desenvolvimento; 3) fortalecer o papel dos grupos principais; e 4) meios de execução. Dentre os país que acabaram criando a sua própria Agenda 21, o Basil firmou como prioridades: a) implantação de programas de inclusão social; b) a sustentabilidade urbana e rural; c) a preservação dos recursos naturais e minerais; e d) a ética politica para o planejamento rumo ao desenvolvimento sustentável.

Em 1997, a ONU promoveu o fórum de discussão no Rio de Janeiro, chamado o RIO+5 para avaliar a implementação da Agenda 21, constatando que pouco havia sido feito pelos países. Em 2002, nova reunião foi realizada conhecida como RIO+10, em Johanesburgo, na Africa do Sul e novamente os resultados mostraram pouco empenho de alguns países ricos e concluiu-se que necessitava do envolvimento das empresas. Governos e sociedade civil para melhoria do funcionamento das soluções em busca da sustentabilidade.

Outro Importante resultado da RIO-92 foi a Convenção Mundial das Mudanças Climáticas, onde foi informado a necessidade de sistematizar dados científicos sobre as mudanças no clima no planeta. Em 1997, em Kyoto, no Japão, aconteceu a Quarta Conferência das Partes da Convenção Mundial do Clima, onde a intenção é ações de medidas para reduzir em 5% a emissão de gases de efeito estufa (GEEs), entre 2008 e 2012 com base nos índices de emissão em 1990, dando origem ao Protocolo de Kyoto, onde foi dividido em dois grupos: I) Agrupou países desenvolvidos com metas obrigatórias para reduzir a emissão de gases; II) Agrupou países em desenvolvimento (inclusive o Brasil) que não possuem metas obrigatórias de redução de GEEs durante o primeiro período de compromisso (2008-2012). O protocolo de Kyoto entrou em vigor em 2005.

Além das ações governamentais, as empresas também tiveram que incorporar os princípios da sustentabilidade, provocando mudanças nas estruturas produtivas.

II. IDEIA SUSTENTAVEL

2.1 Atitudes Sustentáveis

Não é errado afirmar que a Braskem é um referencial de química sustentável aqui no Brasil, o resultado desse excelente trabalho pode ser visto em suas atuações responsáveis e proativas no Gerenciamento dos Impactos Ambientais, Econômico e Sociais que são gerados pelas atividades que a empresa exerce.

Para entenderem melhor é necessário sabermos uma pouco mais sobre essa pioneira na criação de um plástico sustentável.

 Em 1970, a Odebrecht, multinacional Brasileira, nesta época focada no ramo da construção civil, decide entrar no setor petroquímico, o que ocorre em 1979,