Aula Tema 7
Dissertações: Aula Tema 7. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Andrea • 26/5/2014 • 566 Palavras (3 Páginas) • 280 Visualizações
O Crescimento Econômico
Em 1991, a Rússia continua a tentar estabelecer uma economia de mercado moderna e de fato tem conseguido altas taxas de crescimento económico, mesmo após o colapso da União Soviética.
Ao longo da década de 2000, a economia russa registrou taxas de crescimento acima de 7%. Em 2008, a Rússia cresceu 6% 2 e foi a 9ª economia do mundo. No entanto, diante da crise mundial e a queda dos preços do petróleo, as perspectivas para 2009 são mais sombrias. Em dezembro de 2008, a ministra da Economia, Elvira Nabiullina, previu 2,4% de crescimento do PIB para 2009, o índice mais baixo desde 1998 - o fatídico ano da moratória russa. A Rússia tem por objetivo, transformar o pacífico numa área de livre comércio e que engloba economias asiáticas, americanas e da Oceania.
O povo russo em geral, já a partir de meados da década de 1950, vivia bem melhor que os cidadãos de alguns países capitalistas há muito orientados para o mercado, como o México, a Índia, o Brasil ou a Argentina. A taxa de analfabetismo era virtualmente zero, o ensino superior era muito bom e economicamente acessível; o desemprego quase não existia, a igualdade entre os géneros era uma das mais desenvolvidas do mundo, com as mulheres a chegar por vezes mais longe do que os homens nas suas carreiras, especialmente na ciência. Muitas famílias possuíam automóveis, TVs, gravadores de cassetes e podiam viajar de avião pelo menos uma vez por ano até às áreas balneares famosas do mar Negro. Mas a produção e distribuição de produtos de consumo (particularmente de vestuário e alimentos) era relativamente ineficiente e havia uma falta de habitação muito pronunciada em muitas das áreas urbanas, se bem que fossem raras situações de habitação precária ou insalubre
A Rússia permanece fortemente dependente de exportações de matérias-primas, em particular do petróleo, do gás natural, de metais e de madeira, que correspondem a mais de 80% do total das exportações, o que deixa o país vulnerável às oscilações dos preços do mercado mundial.
O PIB do país atingiu 535 bilhões de dólares em 2004, fazendo da economia russa a 16ª economia mundial, sendo que Moscou, concentra 30% da produção do país.
Evolução Econômica
Nem tudo foi bom após a queda da URSS. A precipitação de Iéltsin em privatizar tudo e baixar o custo, desvalorizou a moeda. As dívidas ao Mundo, a falta de serviços e bens, o atraso industrial, fez com que a Rússia importasse muito e exportasse pouco. A transição da economia planificada para uma economia de mercado foi muito conturbada na Rússia, marcada por altas taxas de desemprego e inflação e crescimento negativo do PIB.
Em 2002, o PIB foi de US$ 1,5 trilhões, atrás da Alemanha. Em 2005, houve um superávit de US$ 765 mil milhões, fazendo o PIB deste ano de 1,6 trilhão de dólares. A inflação foi de 10,9% segundo o Centro de Estatística Federal da Rússia.
Com estes números, a Rússia era a 15ª economia mundial e em constante crescimento. As exportações totalizaram 241,3 mil milhões de dólares e as importações foram de "apenas" de 98,5 milhões de dólares.
A Rússia terminou o ano de 2007 com o nono maior crescimento do seu PIB desde a crise de 1998: 7%. Embora os altos
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