Aula-tema: Estática Dos Pontos Materiais.
Exames: Aula-tema: Estática Dos Pontos Materiais.. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: willpalestra • 14/10/2013 • 2.176 Palavras (9 Páginas) • 476 Visualizações
ETAPA 1 (tempo para realização: 5 horas)
Aula-tema: Estática dos pontos materiais.
Esta atividade é importante para que você e a equipe possam compreender sobreaspectos da estática dos corpos, tanto dos pontos materiais quanto a dos corpos extensos e a sua relevância dentro de uma perspectiva de um projeto mecânico, no qual possa haver intervenções com decisões criativas e adequadas a esta atividade. Para realizá-la, devem ser seguidos os passos descritos.
PASSOS
Passo 1 (Equipe)
Pesquisar sobre as estruturas e montagens dos guindastes fixos utilizados para içar objetos e materiais de construções. Listar fatores importantes para que possa existir o bom funcionamento de um guindaste e condições de equilíbrio levando em consideração:
1. Sistemas mobilidade vertical,
2. Sistemas de mobilidade horizontal,
3. Material confeccionado,
4. Cabos utilizados,
5. Sistemas mecânicos entre outros.
RESUMO;
Este trabalho avalia o grau de atendimento de obras que utilizam gruas de base fixa, em relação aos aspetos de segurança de acordo com a Norma Regulamentadora – NR18, no que diz respeito à montagem, operação, manutenção e desmontagem, em canteiro de obras de edificações na cidade de Salvador. A metodologia utilizada compreende uma revisão da literatura, abrangendo pesquisas em artigos, teses, livros, notícias e na legislação vigente, através de bibliotecas e internet, para busca do conhecimento do funcionamento e da ocorrência de acidentes relacionados com o equipamento. Além disso, foi feita uma pesquisa de campo com aplicação de um questionário, nas obras que utilizam gruas no período, de setembro a novembro de 2008, compreendendo mapeamento, registro fotográfico e entrevista em obras selecionadas. Os resultados obtidos através da análise do questionário contemplam a identificação das exigências para a segurança com uso de gruas, mais atendidas e menos atendidas, além de propostas e recomendações para melhorias no canteiro de obras.
Palavras-chave: Grua; Segurança; Canteiro de obras; NR18; Acidentes.
1. INTRODUÇÃO
Atualmente o volume de obras na construção civil vem aumentando significativamente, com a demanda por moradias impondo um forte ritmo d
e produção das construtoras com a verticalização das habitações nas grandes metrópoles. Com isso, tem-se exigido cada vez mais o uso de equipamentos eficientes e capazes de atendera os curtos prazos impostos à execução das obras.
Nesse contexto são necessários equipamentos que façam transporte vertical e transporte horizontal para movimentação de grandes cargas. O guindaste de torre, mais conhecido como grua, é um equipamento composto desses dois movimentos (vertical e horizontal), permite aumento de produtividade. Existem guindastes de torre com lança horizontal que dispõem de formas de movimentações específicas, classificadas em fixas ou estacionárias; ascensionais e móveis sobre trilhos.
Dados tirados da Wikipédia (2008) mostram que os primeiros guindastes foram inventados na Idade Antiga pelos gregos e eram movidos por homens e/ou animais de carga (como os burros). Esses guindastes eram usados para construção de edifícios altos. Guindastes maiores foram desenvolvidos posteriormente, usando engrenagens movidas por tração humana, permitindo a elevação de cargas mais pesadas.
Os guindastes atuais, mais usados em Salvador, são de torre fixa chumbada numa base de concreto (Figura 01) e compostos por uma torre que sustenta uma treliça metálica (lança) horizontal, com cabos e polias que içam a carga através do gancho de levantamento. A treliça metálica possui movimento circular, nela o trole tem movimentações horizontais, esse movimento é obtido por meio de um sistema de cabos e polias localizado na parte inferior da lança (existe casos que é necessário instalar um limitador de giro). O mecanismo de suspensão oferece grande mobilidade para realizar as operações, porque o gancho pode ser erguido ou baixado em comprimentos distintos. O contrapeso é posicionado na contra - lança que se encontra na extremidade, cerca de três vezes menor que a lança, no sentido oposto. Algumas gruas possuem cabine de comando que pode estar localiza dano conjunto superior. A capacidade de carga aumenta à medida que o trole (carrinho, localizado na parte inferior da lança), trabalha mais próximo da torre central.
Figura 01. Grua fixa, com seus elementos destacados.
Este equipamento pode atender às exigências de curto prazo, quando se faz um planejamento bem elaborado, com estudo de recebimentos e movimentações de cargas e materiais, além da disposição do canteiro de obra, através de critérios logísticos, para o aproveitamento máximo da grua. Quando esse planejamento não é feito, a utilização da grua pode perder seus benefícios, podendo inclusive chegar a ser desnecessária.
Quando se procura entender o funcionamento da grua, é fácil perceber a potencialidade de ocorrência de um acidente. Sua má utilização coloca em risco a segurança dos trabalhadores, riscos que ocorrem desde a instalação até a desmontagem, passando pela utilização e manutenção.
A divulgação de notícias sobre acidentes com grua, com a possibilidade de acidente fatal, foi o fator motivador para a realização do estudo. Buscou-se verificar as recomendações de normas para o uso desse tipo de equipamento e o grau de atendimento com relação aos aspectos de segurança.
O questionário serviu para coletar informações e contribuir para um maior enriquecimento acerca dos perigos iminentes nas obras com grua. Além de detectar, quais os itens que não são cumpridos atualmente pelas obras de acordo com NR18 (BRASIL, 2008). Com o resultado da pesquisa, pôde-se comparar a falta de atendimento de itens da norma em algumas obras e outras que eram atendidas, e mostrar que é possível o cumprimento de quase todos os itens.
2. MÉTODO
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