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Aulas sociais

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Por:   •  1/4/2014  •  Resenha  •  626 Palavras (3 Páginas)  •  222 Visualizações

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Classes Sociais

A partir de um momento da vida as pessoas começaram a ser classificadas pela sua renda familiar.

No inicio eramos todos iguais e a nossa sociedade partilhava os frutos do trabalho, com da caça e da coleta de frutos. Mas já parecia alguns individuos que eram contra esse compartilhamento, dai o homem começou a produzir mas que era nescessario para o seu sustento. Então começou assim a surgir a dominação do homem sobre o homem.

Na Sumeria e no Egito começaram as primeiras divisão socias, que o homem como ser humano nascia com um titulo e esse tutulo vinha a lhe seguir por toda a sua vida e por toda existenci dos seu clâ familiar.

Assim na Roma antigo veio existir os primeiros titulos perante a sociedade, PATRICIOS E PLEBEUS. A sociedade romana, era formada por patricios, clientes e plebeus o monopólio do poder político exercido pelos patrícios, acompanhado pelas pesadas obrigações, impostas aos plebeus, tais como o pagamento de impostos, serviço militar obrigatório em época de guerras e o risco de tornarem-se escravos por dívidas, provocou enormes tensões sociais entre estas duas classes. Os plebeus buscavam a igualdade social e política. Através de conflitos, os plebeus conseguiram várias conquistas.

Nasce o sistema feudal, na maioria dos paises a nobresa poderia andar armada com isso demonstrava o seu poder e a sua classe perante a sociedade, a partir dai tem-se o conhecimento de três classe na sociedade, os NOBRES, CLERICOS e os do 3º ESTADO que eram os camponeses.

As designações classistas, usadas quer pelos media quer pelos cidadãos em geral, são quase sempre designações baseadas no rendimento. Fala-se, por exemplo, em classe alta, média e baixa. São designações que não têm em conta a identificação económica das classes, nomeadamente o seu posicionamento quanto às relações de produção. São, por isso, inadequadas no que se refere à caracterização da orientação ideológica e política dessas classes, quanto ao seu papel histórico. A materialidade das relações sociais, economicamente determinadas, é o determinante básico (mas não único) da orientação ideológica e política e, por conseguinte, do lado da barricada que cada um escolhe na sua passagem pela História.

A identificação económica das classes sociais remonta aos filósofos iluministas franceses do século XVIII e à burguesia revolucionária da Revolução Francesa. Os primeiros estudiosos ingleses da economia política, nomeadamente Adam Smith (1723-1790) e David Ricardo (1772-1823) deram também uma contribuição importante à caracterização económica das classes sociais. Coube, porém, a Karl Marx (1818-1883) e Friedrich Engels (1820-1895) a tarefa de tornar mais precisos os conceitos de classe, conceitos esses que foram sendo actualizados por vários autores, principalmente os de influência marxista, acompanhando a evolução do capitalismo. Note-se que, uma vez esgotadas as revoluções burguesas na Europa e nas Américas, a burguesia deixou de ser uma classe revolucionária, interessando-lhe, pelo contrário, ocultar ou mesmo suprimir tudo que tivesse um carácter ideológico preciso e potencialmente subversivo. Patrocinou, por isso, uma visão classista baseada no rendimento; aquela que os meios de comunicação dominados pela burguesia nos transmitem. Acresce que, com a

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