Auto Estima No Trabalho
Trabalho Universitário: Auto Estima No Trabalho. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: gihmabbitt • 18/3/2015 • 1.579 Palavras (7 Páginas) • 443 Visualizações
A AUTO-ESTIMA NO TRABALHO
Nos dias atuais, cada vez mais se pensa no bem estar das pessoas, e no seu
autoconhecimento. Para isso, está sendo estudado incessantemente sobre a auto-estima, que
leva as pessoas a se modificarem diante das situações cotidianas. Deve-se levar em conta todo
um contexto de relacionamentos interpessoais, seja no lar, na sociedade e principalmente no
trabalho. Estamos cada vez mais sujeitos a aceitar as diferenças que vemos em nós mesmos, e
crescer intimamente, para que consigamos sucesso no que fazemos na vida profissional. As
organizações estão inseridas numa ambiente caracterizado por fortes turbulências e mudanças
constantes, surgindo à necessidade de se buscar soluções para aumentar sua eficácia e
sobreviver no mercado cada vez mais globalizado e competitivo. É fundamental estarmos
atentos na forma como o empregado se sente no ambiente do trabalho. Surge a necessidade
das instituições empresariais dar poder e autonomia aos funcionários para que os mesmos
diagnostiquem, analisem e proponham soluções para os seus problemas. Verificando Num
contexto crítico, podemos afirmar que auto-estima é palavra que fazer diferença entre o
sucesso e fracasso de qualquer empresa, em qualquer hierarquia – do auxiliar a presidência.
Hoje, percebemos que o ser humano sofre muito, quando não consegue alcançar
seus objetivos, e se distancia das pessoas, ao menor sinal de incompreensão. Neste caso,
acaba trazendo para sua vida pensamentos negativistas, passando a não acreditar no próprio
potencial.
Pessoas com a auto-estima baixa tendem a realizar suas tarefas com pensamento
voltado para os problemas pessoais, de relacionamento, procurando defeitos e diferenças em
relação aos outros, enquanto poderiam estar fazendo de melhor naquele momento.
O funcionário que está com este pensamento, com certeza não conseguirá se
concentrar no seu trabalho, dificultando a integração entre ele, os colegas de trabalho e a
própria organização.
Este artigo nos mostra a necessidade de atentar para a observância desses
acontecimentos e situações, que constantemente atrapalham o bom andamento do trabalho de
tantas pessoas, influenciando drasticamente a vida e a convivência no dia a dia.
Trabalhos em equipe supõem energia para aceitar e conviver com as diferenças
individuais de cada componente do grupo. É necessário permitir-se ver esta questão como
algo que enriquece. Não como um problema, mas uma oportunidade para o desenvolvimento.
A qualidade de serviços e produtos das empresas é o resultado da qualidade de
vida das pessoas e, as habilidades que o mercado de trabalho atual exige, vão, desde liderança
criatividade, visão, resultados, atualizam as atitudes, com pessoas capazes de assumir riscos e
implementar as mudanças necessárias
De todos os julgamentos que fazemos, nenhum é tão importante quanto o que
fazemos sobre nós mesmos. A auto-estima é um requisito essencial para uma vida satisfatória,
pois afeta crucialmente todos os aspectos de nossa existência: a maneira como agimos no
trabalho, no amor e no sexo. Nossas reações aos acontecimentos cotidianos são determinadas
por quem e pelo que pensamos que somos.
A auto-estima é composta por dois sentimentos: de competência pessoal e de
valor pessoal. Em outras palavras, é a soma da autoconfiança com o auto-respeito. Ela reflete
nossa capacidade de lidar com os desafios da vida (entender e dominar os problemas) e o
direito de ser feliz (respeitar e defender os próprios interesses e necessidades.)
AUTO-ESTIMA
Em psicologia, auto-estima inclui a avaliação subjetiva que uma pessoa faz de si
mesma como sendo intrinsecamente positiva ou negativa em algum grau (Sedikides & Grega,
2003).
A auto-estima envolve tanto crenças auto-significantes (por exemplo, "Eu sou
competente/incompetente", "Eu sou benquisto/malquisto") e emoções auto-significantes
associadas (por exemplo, triunfo/desespero, orgulho/vergonha).
O terapeuta John Bradshaw conceitua a vergonha como a "emoção que nos deixa
saber que somos finitos"). Também encontra expressão no comportamento (por exemplo,
assertividade/temeridade, confiança/cautela). Em acréscimo, a auto-estima pode ser
construída como uma característica permanente de personalidade (traço de auto-estima) ou
como uma condição psicológica temporária (estado de auto-estima). Finalmente, a autoestima pode ser específica de uma dimensão particular (por exemplo, "Acredito que sou um
bom escritor e estou muito orgulhoso disso") ou de extensão global (por exemplo, "Acredito
que sou uma boa pessoa, e sinto-me orgulhoso quanto a mim no geral").4
QUALIDADE E NÍVEL DA AUTO-ESTIMA
O
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