Avaliação do produto da atividade industrial
Trabalho acadêmico: Avaliação do produto da atividade industrial. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: rafaelarodolfo • 15/9/2014 • Trabalho acadêmico • 957 Palavras (4 Páginas) • 380 Visualizações
INTRODUÇÃO
Até a Revolução Industrial, ocorrida a partir do século XVIII, a contabilidade tinha o objetivo de registrar as atividades comerciais e de controle patrimonial. A atividade de transformação de bens, até então, era artesanal, administrada e operada pelo próprio proprietário. O que permitia que o custo de produção fosse facilmente identificado e diretamente aplicado a cada produto, determinando assim o seu valor.
Com o crescimento na atividade industrial, a avaliação dos produtos tornou-se mais complexa. Percebeu-se, então, que já não era mais possível aplicar os conceitos da contabilidade geral para determinar o valor dos produtos acabados. Surgiram, a partir daí, os primeiros ensaios da contabilidade especialista em custos.
No século XX, a expansão industrial ganhou escala, após duas guerras mundiais. Parte do mundo precisouser reconstruída, fato que impulsionou o crescimento industrial. A população mundial multiplicou-se, e por isso provocou também a multiplicação da demanda por produtos. Ao longo dos anos, foram desenvolvidas e aprimoradas diversas formas de se tratarem os custos, tanto para fim de custeio, como para fins de controle e decisão. Dentre elas destacam-se: Custeio por Absorção, Custeio Variável, Custeio Baseadonas Atividades ( ABC; ABM ), Custeio Kaizem, Custeio Meta, Custeio do Ciclo de Vida, Custo Padrão, Custo Estimado etc.
Todasessas maneiras de custear, controlar e analisar custos são importantes. No entanto,no Brasil, um fator relevante que deve ser considerado ao estabelecermos prioridades para o ensino de contabilidade de Custos, é o fato de a legislação do Imposto de Renda aceitar, exclusivamente, o custeio por absorção para fins de apuração de resultados e avaliação dos estoques. O custeio por absorção contém toda a base conceitual para tratamento dos custos dos insumos de produção.
PREFÁCIO
OBJETIVO:
Este trabalho tem o objetivo de servir de apoio aos acadêmicos envolvidos na determinaçãode um melhor desenvolvimento, aprendizado nos Conceitos e Terminologia de Custos, Despesas, Gastos Diretos e Indiretos, Perdas, Desperdícios, Materiais Indiretos, Diretos, Fixos, Variáveis, Semi-Variáveis, Índice de Preço, Despesas Específicos, Custeio, Tipos de Custeio, Departamentalização, Métodos de Custeio, Sistemas de Acumulação de Custos, Mão-de-Obra Direta , Estoque de Produtos em Processo de Elaboração, Custeio de Estoques/ Seleção dos Métodos de Custeio, PEPS/UEPS, Gastos em Empresas não Industriais.
JUSTIFICATIVA:
Custos e preços, são assuntos prioritários da administração, ainda persistem ignorados por muitos na sociedade empresarial. Em mercados competitivos, com o crescimento na atividade industrial, o conhecimento dos custos e de uma adequada estratégia de preços, é essencial à sobrevivência de qualquer empresa. Nós na qualidade de estudiosos de/em Custos e todaa sua abrangência, fizemos um breve relato dos conceitos básicos aplicados à área de custos, de suas diretrizes e recomendações mais importantes para uma melhor compreensão.RESUMO:
Segundo os historiadores, a evolução dossistemas de produção na Civilização Ocidental pode ser dividida em duas grandes etapas: A primeira começa com os princípios da Idade Média prolongando-se até fins do século XVI, compreende os sistemas de produção conhecidos como “Familiar”, de “Corporações” e “Doméstico”. Esses Sistemas relativamente simples – apropriados a centros urbanos restritos, a condições de concorrência limitada e a uma evolução tecnológica ainda incipiente - não requeriam sofisticados artifícios contábeis para registro das operações realizadas ou apuração dos resultados obtidos, durante os primeiros séculos da Idade Média, o sistema de produção dominante era o chamado “Sistema Familiar”.
A arte de registrar tais dados evoluiu ao longo do tempo, acompanhando o crescimento das transações econômicase recebendo um impulso notável por meio das “partidas dobradas” inventadas por um engenhoso frade veneziano no fim do século XV. Mesmo com o avanço da Contabilidade Geral, embora satisfatória para a
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