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BRITA - ASFALTO FRIO

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Por:   •  8/10/2014  •  2.312 Palavras (10 Páginas)  •  1.712 Visualizações

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BRITA

- Brita é o agregado graúdo originado através da britagem de rocha.

PROCESSO DE BRITAGEM

- A pedra britada ou brita é obtida em uma unidade industrial (mineradora)

denominada pedreira, onde ocorre a desintegração, por explosão controlada, da rocha que dá origem à brita (no caso granito).

- Após a detonação da rocha matriz, grandes pedaços são transportados para

serem triturados em equipamento chamado britador (razão do nome brita). Por

fim, a brita é passada em peneiras onde é classificada de acordo com sua

granulometria (brita 0, 1, 2, 3, etc.).

PROCESSO DE BRITAGEM

O desmonte das rochas é realizado através da perfuração executadas por perfuratrizes pneumáticas, carregamento de explosivos e detonações das mesmas. Após a quebra, o transporte é feito por caminhões.

Pedra brita 0

A pedra Brita n ° 0, também conhecida como pedrisco, e utilizada na produção do asfalto, concreto e também na produção de artefatos de cimento, como manilhas e bloquetes. O pedrisco também e muito utilizado em jardinagem.

Asfalto a frio

Esta especificação de serviço define os critérios que orientam a execução de .areia asfalto a frio em obras rodoviárias sob a jurisdição do DERBA.

2. GENERALIDADES

A mistura do asfalto a frio é realizado em usina apropriada, de agregado mineral (pedra 0) para cada 1 kg de pedra, aplica a quantidade de 7% de emulsão asfáltica RM1 e 2% de água, está mistura e comprimida a frio, no misturador da usina.

3. MATERIAIS

Todos os materiais utilizados devem satisfazer as especificações adotadas pelo DERBA.

Podem ser empregados os seguintes materiais asfálticos:

a) Emulsão asfáltica de ruptura média, tipos RM-1C e RM-2C;

b) Emulsão asfáltica de ruptura lenta, tipo RL-1C;

c) Asfalto diluído, tipo CR-250.

3.2 Agregados

Os agregados podem ser: areia, pó de pedra ou ambos. Suas partículas individuais devem ser resistentes, apresentar moderada angulosidade, estar livres de torrões de argila e de substâncias nocivas. O equivalente de areia (DERBA-B-09/70) deve ser igual ou superior a 50%. Deve apresentar boa adesividade com emulsão asfáltica (DERBA-B-14/70) ou com asfalto diluído.

3.3 Composição da mistura

A composição do asfalto a frio deve satisfazer preferencialmente os seguintes requisitos:

Especificação de serviço

Grupo de Serviço

Pavimentação

Areia asfalto a frio

Código DERBA-ES-P-16/01

Peneira % passando em peso ASTM (mm) DERBA A B C

1/2" 12,7 100 100 - -

3/8" 9,5 98 - 100 80 - 100 - -

nº 4 4,8 95 - 100 65 - 95 100 -

nº 10 2,0 70 - 95 45 - 80 80 - 100 100

nº 40 0,42 20 - 65 10 - 35 25 - 50 50 - 100A faixa DERBA é recomendada para areia asfalto a frio com CR-250.

As faixas A, B e C são recomendadas para areia asfalto a frio com emulsão asfáltica .

A curva granulométrica, indicada, poderá admitir as seguintes tolerâncias para as porcentagens (em peso), passando nas diversas peneiras:

Essas tolerâncias para a curva de projeto devem conduzir a valores sempre limitados pela faixa granulométrica correspondente.

Deve ser adotado o método Hubbard Field modificado (DERBA-B-35/70) para verificação das características da mistura no que se refere a vazios, estabilidade e absorção da mistura betuminosa, visando obter os valores seguintes:

- Porcentagem de vazios = 2 a 20

- Estabilidade (kg) = 400 mínimo.

- Absorção (máximo, após 3 dias de imersão) = 2%

Recomenda-se a aplicação de uma capa selante, quando a porcentagem de vazios ultrapassar 15%.

4. EQUIPAMENTOS

O equipamento básico para execução do serviço compreende as seguintes unidades:

4.1 Depósito para material asfáltico

Os depósitos para o material asfáltico devem ser completamente vedados, de modo a evitar o contato deste material com ar, água, poeira, etc. Os tanques devem dispor, ainda, de equipamentos que permitam a homogeneização periódica, aquecimento ou resfriamento do ligante (se necessário), assim, como serem dotados de termômetros para controle de temperatura. A capacidade deve ser suficiente para atender, no mínimo, a produção de três dias de produção da usina.

Na ligação do depósito com o misturador da usina, deve haver sistema que possibilite o perfeito controle da vazão do material.

4.2 Depósitos para agregados

Os silos devem ter capacidade total de, no mínimo, três vezes a capacidade do misturador e devem ser divididos em compartimentos dispostos de modo a separar e estocar adequadamente as frações apropriadas do agregado. Cada compartimento deve possuir dispositivos adequados de descarga.

nº 80 0,18 10 - 40 0 - 20 5 - 25 0 - 40

nº 200 0,074 0 -12 0 -10 0 - 10 0 - 13

PENEIRAS % PASSANDO EM PESO

ASTM (mm)

1/2" - 3/8" 12,7 - 9,5 ± 7

nº 4 - nº 40 4,8 - 0,42 ± 5

nº 80 0,18 ± 3

nº 200 0,074 ± 24.3 Usina

A usina deve estar equipada com um misturador tipo "pugmill", com duplo eixo conjugado, provido de palhetas reversíveis

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