Brasil: infra-estrutura, tecnologia, educação e saúde
Tese: Brasil: infra-estrutura, tecnologia, educação e saúde. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: • 2/4/2014 • Tese • 1.214 Palavras (5 Páginas) • 480 Visualizações
Foi criada para monitorar as políticas direcionadas à promoção do desenvolvimento econômico da região latino-americana, assessorar as ações encaminhadas para sua promoção e contribuir para reforçar as relações econômicas dos países da área, tanto entre si como com as demais nações do mundo. Posteriormente, seu trabalho ampliou-se para os países do Caribe e se incorporou o objetivo de promover o desenvolvimento social e sustentável.
Brasil: infraestrutura, tecnologia, educação e saúde.
Atualmente, o Brasil se destaca em vários segmentos: é o segundo maior exportador de produtos alimentícios, um dos maiores produtores de petróleo e minerais e o quinto maior mercado automobilístico. Expõe de estabilidade política e institucional e sua economia é a mais forte de toda América Latina. Porém o país enfrenta grandes desafios de natureza estrutural. Estes estão diretamente ligados à evolução histórica do país, à sua inserção no sistema
mundial de governança e aos gargalos e disparidades econômicas, sociais e regionais que, há séculos, definem a nossa sociedade.
A educação no Brasil, segundo a Constituição Federal e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) deve ser gerida e organizada separadamente por cada nível de governo. O Governo Federal, os Estados, o Distrito Federal e os municípios devem gerir e organizar seus respectivos sistemas de ensino. Cada um desses sistemas educacionais públicos é responsável por sua própria manutenção, que gere fundos, bem como os mecanismos e fontes de recursos financeiros.
A educação brasileira é regulamentada pelo Governo Federal, através do Ministério da Educação, que define os princípios orientadores da organização de programas educacionais. Os governos locais são responsáveis por estabelecer programas educacionais estaduais e seguir as orientações utilizando os financiamentos oferecidos pelo Governo Federal. As crianças brasileiras têm que frequentar a escola no mínimo por 9 anos, porém a escolaridade é normalmente insuficiente. A Constituição Brasileira de 1988 estabelece que "educação é um direito para todos”, e um dever do Estado e da família, e está a ser promovida com a colaboração da sociedade, com o objetivo de desenvolver plenamente o desenvolvimento integral da personalidade humana e a sua participação nos trabalhos com vista ao bem-estar comum.
Tratando do tema saúde, no Brasil. Esta é prejudicada por uma série de fatores, como o clima, os cuidados de saúde e a poluição. Sabemos que o Brasil encontra-se numa posição epidemiológica intermediária, onde tanto a mortalidade quanto a morbidade por doenças crônicas e degenerativas cresce de forma gradual, embora ainda sejam altas a mortalidade e a morbidade por doenças infecciosas e parasitárias. E uma questão muito discutida é sobre a melhora na efetividade do sistema único de saúde (SUS), precisamos de recursos financeiros e comprometimentos dos recursos públicos nessa área para que possa ser dada a devida atenção nesse aspecto.
Propostas atuais dessa instituição para o Brasil.
Um dos projetos que já estão em execução é:
Perspectivas do Desenvolvimento Brasileiro - trajetórias recentes de desenvolvimento: experiências internacionais selecionadas. (CEPAL/IPEA)
O Comportamento tecnológico nas empresas industrial no Brasil a partir de 1990. (CEPAL/IPEA)
A Elasticidade-renda do comércio regional de produtos manufaturados (CEPAL/IPEA)
Pré-projeto para desenvolver uma rede social e um banco de experiências para atingir as metas do milênio na América Latina e no Caribe, (CEPAL/IPEA)
A dedicação da CEPAL atualmente é no estudo dos desafios que propõe a necessidade de retomar o caminho do crescimento sustentado, assim como a consolidação de sociedades plurais e democráticas. Sendo consideradas questões como: o papel da política social; o tratamento dos
aspectos ambientais e demográficos e a estratégia educativa; a necessidade do progresso técnico para inserir-se de maneira competitiva no âmbito global, consolidar a estabilidade das economias da região e dinamizar seu processo de expansão.
América Latina e no Caribe 2010-2011
Para 2011, a Cepal prevê uma taxa de crescimento do PIB regional de 4,7%, o que implica um aumento de 3,6% no PIB per capita. Este crescimento vai resultar da consolidação da recuperação que as economias da América Latina e no Caribe teve início no segundo semestre de 2009. No entanto, a perda gradual de dinamismo da economia internacional e, em alguns casos, a retirada gradual das políticas públicas adotadas na região para enfrentar a crise, ajudam a explicar o abrandamento do crescimento em comparação ao observado em 2010. Além disso, embora haja um ambiente externo menos favorável eo ambiente interno caracterizado por tensões sobre a evolução das variáveis macroeconômicas que dão origem a complexos dilemas políticos para os decisores políticos nos países da região, deve crescer 4,1% Regional para 2012, equivalente a um aumento de 3,0% do PIB per capita.
A evolução da atividade das economias da América Latina e no Caribe em um futuro próximo se baseia em grande parte, a dinâmica do consumo privado, que por sua vez, reflete os melhores indicadores de crescimento de trabalho e de crédito. Ao mesmo tempo, as expectativas favoráveis quanto
à evolução da procura interna e do esgotamento da capacidade de reposição em um contexto de maior disponibilidade de crédito, estão levando a um maior investimento.
A CEPAL na década de 1940 visa evoluir a economia na América Latina através de projetos políticos e estratégicos, muitos abordam temas como saúde, tecnologia, qualificação profissional entre outros. Tornou-se a primeira instituição latino-americana a interpretar a evolução da economia da América Latina e propor objetos políticos e estratégias econômicas apropriadas para promover o desenvolvimento econômico.
Temos como exemplo o projeto para adequar o SUS (Sistema Único de Saúde) com a situação vivenciada atualmente, ainda não há preparação para cuidar de algumas doenças epidemiológicas e crônicas que afetam a população, é necessário que esse sistema se enquadre de acordo com as necessidades dos cidadãos que utilizam o SUS.
Ela procura entender o processo de evolução econômica e social de cada pais e ver os pontos fracos, fortes e suas perspectivas. Sistematizar o pensamento gerado no Brasil a respeito das características e determinantes do desempenho das empresas atuantes no país em matéria P&D, geração de tecnologias e inovação em processos e produtos.
Ajuda a promover aproximações econômicas negociadas entre países da América do Sul, sempre foi um assunto visto pelos governantes com muito interesse, mas ao mesmo tempo com cautela.
Em 1960 foi
Criado a ALALCO, os agentes sempre se depararam com as barreiras das carências de infraestrutura entre os diversos países.
São Abordados vários aspectos ao financiamento do SUS, à regulação setorial e à provisão dos serviços. Um ponto fundamental para aumentar a afetividade do SUS é a reorientação do modelo de atenção, para que possa melhor responder às novas exigências decorrentes do quadro epidemiológico, com predomínio das doenças crônicas não transmissíveis e a necessidade de garantir, de forma eficiente e oportuna, o princípio da integralidade da atenção. Em países com condições de saúde reconhecidamente superiores às vigentes no Brasil, as taxas de mortalidade por doenças crônicas não transmissíveis são bem mais elevadas. O Brasil encontra-se em uma posição epidemiológica intermediária, onde tanto a mortalidade quanto a morbidade por doenças crônicas e degenerativas cresce de forma gradual, embora ainda sejam altas a mortalidade e a morbidade por doenças infecciosas e parasitárias. As doenças não transmissíveis aumentarão nas próximas décadas
O Brasil é um parceiro extremamente importante para a Argentina, Bolívia, Uruguai e Paraguai. O grande desafio é buscar um aumento do intercâmbio, o que implica ampliar as importações brasileiras provenientes da América do Sul. Como foi apontado, entre 2000 e 2005, houve uma redução de mais de US$ 100 milhões no valor das compras externas do Brasil procedentes da América do Sul.
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