CARÁTER: ANA LOURENZÃO
Seminário: CARÁTER: ANA LOURENZÃO. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: ellencruz • 9/4/2014 • Seminário • 331 Palavras (2 Páginas) • 238 Visualizações
CONCLUSÃO
PERSONAGEM: ANA LOURENZÃO
Apresenta desequilíbrio ao desenvolver suas funções. Possui estresse muito alto, sente-se como uma pessoa com suas funções submetidas a um segundo plano pelos demais personagens envolvidos. É dotada de autoconfiança e autoritarismo. Apesar do descontrole e desperdício, sua equipe (banho e tosa) alcança bons resultados de produção, creditando supostamente estes resultados, à sua personalidade imponente e de difícil relacionamento. Por outro lado, é um personagem engajado em apresentar um bom trabalho, tendo como meta obter reconhecimento. Sócia da empresa, deveria ser mais eficiente com o material de trabalho e controle de seus funcionários, tornando seu trabalho com resultados ainda mais positivos.
ESCORE DE COMPORTAMENTO: 56
PERSONAGEM: JOÃO MARIA LORENZÃO
Personagem com o trabalho focado em administrar. Sente-se desmotivado por não ser consultado sobre as muitas decisões e considera o trabalho dos demais de baixa qualidade. Dedicado, procura maneiras de aumentar o lucro da empresa. Altamente estressado, não entende que o diálogo poderia resultar em uma saída, pois trata funcionários com estupidez. Considera-se sobrecarregado pelas funções administrativas que ocupa, desempenha um bom trabalho e tenta controlar uma empresa caótica. Um dos responsáveis pela elaboração da estratégia da empresa, tem como ponto fraco a falta de diálogo e a insegurança.
ESCORE DE COMPORTAMENTO: 43
PERSONAGEM: RUI LEME
Muito irritado, o personagem caracteriza-se, também, pela falta de respeito que lhe é imposta. È mal conceituado pelas demais pessoas que trabalham na empresa. Sente-se injustiçado e insatisfeito, tem um nível de estresse alto. Sua motivação tem como base o seu cargo e suas responsabilidades cotidianas como gerente. Considerado incompetente, os funcionários não o vêem como um líder, levando seu trabalho a uma fragilidade e sem colaboradores. Como sua função se desempenha em um ambiente tático, haveria de se buscar mais relevância, sendo ele o responsável de executar os tarefas e trabalhos decididos pela cúpula da empresa. Tem como ponto fraco a inércia e a falta de habilidade para resolver divergências que lhe conferem o cargo ocupado. Precisa controlar melhor os funcionários sob seu comando.
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