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CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SÃO PAULO PIRITUBA PEDAGOGIA

Por:   •  23/10/2019  •  Trabalho acadêmico  •  1.218 Palavras (5 Páginas)  •  187 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SÃO PAULO

PIRITUBA

PEDAGOGIA – LICENCIATURA

Fernanda Patrícia dos Santos

RA 2862993437

Solange Batista Ferreira

RA 3107348889

PROJETO INTEGRADO II

Projeto

Educação Inclusiva: Práticas Docentes frente ao Transtorno do Espectro de Autismo (TEA)

Tutora a distância: Zuleica Berretta

São Paulo

2019

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SÃO PAULO

PIRITUBA

PEDAGOGIA – LICENCIATURA

Fernanda Patrícia dos Santos

RA 2862993437

Solange Batista Ferreira

RA 3107348889

PROJETO INTEGRADO II

Educação Inclusiva: Práticas Docentes frente ao Transtorno do Espectro de Autismo (TEA)

Projeto entregue como requisito para conclusão da disciplina: “Projeto Integrador II”, sob a orientação da tutora a distância Zuleica Berretta.

São Paulo

2019        

Sumário

Introdução        4

Tema:        4

Delimitação do Tema:        5

Justificativa        5

Problema        6

Objetivo Geral:        6

Objetivos Específicos:        6

Metodologia:        7

Cronograma:        7

Referências        8

Introdução

A Constituição de 1.988, no Brasil, garante o direito a educação pública a todos, mas isso só aconteceu através de muitas reinvindicações e lutas da sociedade, de órgãos governamentais, tanto nacionais como internacionais que de fato isso se tornou efetivo.

O início dessa garantia começa na Educação Infantil, que é a primeira fase da educação básica, destinada a crianças de 0 a 5 anos de idade e crianças que fazem 6 anos após o dia 30 de março.

Passando a ter uma finalidade pedagógica, através da LBD 93944/96 (Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), a Educação Infantil é uma educação voltada ao desenvolvimento integral em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social. E esse direito se estende às crianças com Transtornos do Espectro de Autismo - TEA, ao qual chamamos de Educação Inclusiva.

Mas só a matrícula do aluno com TEA não garante a inclusão desejada. Para que isso aconteça, a escola precisa de uma reorganização pedagógica, com um currículo inclusivo, que atinja a todas as crianças e garanta a aprendizagem em seus aspectos globais, possibilitando a interação de todos independente das diferenças e que não promova o isolamento da criança.

Diante desse cenário, este artigo propõe um estudo das práticas docentes frente ao Transtorno do Espectro de Autismo (TEA), das leis vigentes e do comportamento da comunidade escolar na qual está inserida.

Para tanto é necessário um minucioso planejamento estabelecendo critérios como:

Tema:

Educação Inclusiva: Práticas Docentes frente ao Transtorno do Espectro de Autismo (TEA).

Delimitação do Tema:

Para executar este estudo mostra-se necessário um embasamento teórico e histórico sobre Educação Inclusiva e Transtorno do Espectro de Autismo (TEA), suas leis e suas aplicações na sociedade e quais as práticas docentes utilizadas para que de fato a inclusão aconteça.

Justificativa

A importância de se estudar as práticas docentes frente à TEA (Transtorno do Espectro de Autismo) é fundamental para que se atinja o proposto em lei e acima de tudo, para que docentes e pais tenham uma maior interação e trabalhem em conjunto no intuito de explorar a melhor forma de aprendizagem.

Segundo Drago (2014), a inclusão na educação infantil é uma luta pelo direito da criança à educação de qualidade e acreditar que com comprometimento físico, mental ou sensorial, ela tem capacidade de aprendizagem, sendo assim, sujeito que possui, produz e reproduz cultura, conhecimento e história.

Colocar na mesma sala de aula alunos com deficiências seja ela qual for com outros alunos e adequá-los ao aprendizado e convívio, é viável principalmente para que se possa minimizar diferenças e estimular a continuidade da aprendizagem e o convívio em sociedade.

Para Mantoan (1997), exigimos da instituição novos posicionamentos diante dos processos de ensino e de aprendizagem quando incluímos alunos com deficiência na escola, promovendo práticas educativas mais evoluídas, mudanças com relação a avaliação dos alunos e sua promoção para séries iniciais e níveis de ensino mais avançados.

         Apresentar práticas docentes competentes que promovam a interação entre as crianças é extremamente oportuno para fortalecer a reorganização pedagógica e definir um currículo inclusivo efetivo, além de estabelecer um maior contato e apoio da comunidade escolar.

Problema

A Lei nº 12.764 de 27 de dezembro de 2.012, também conhecida como Lei Berenice Piana, determina em seu Art. 3º parágrafo IV, o acesso: a) à educação e ao ensino profissionalizante; e em seu Art. 7º, estabelece que o Gestor escolar, ou autoridade competente, que recusar a matricula do aluno com transtorno do espectro de autista ou qualquer outro tipo de deficiência, será punido com multa de 03 (três) a 20 (vinte) salários-mínimos.

A Educação Inclusiva no Brasil ainda está em seu processo embrionário e são muitas as barreiras, como: falta de um currículo inclusivo, falta de capacitação para os professores, falta de recursos didático-metodológicos e tantos outros para que a lei se efetive.

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