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CIENCIAS CONTABEIS

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Por:   •  16/6/2013  •  2.026 Palavras (9 Páginas)  •  366 Visualizações

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ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS:

Leitura e produção de texto

Prof:

Pilar do sul 2

LEITURA E OS SENTIDOS DO TEXTO

O Ato de ler já nasce junto com o ser - humano, ao abrir dos olhos ele enxerga com reflexos o que está a sua volta, pois a leitura é o próprio ato de ver, na sua concretude. Ou representado por meio da escrita, do som, da arte, dos cheiros. A leitura é uma experiência cotidiana e pessoal representativa para cada pessoa.

Minha leitura é só minha incapaz de ser a do outro... A convergência total neste ponto inexiste, e é aí que se encontra o grande encanto da leitura, recheada de tantos outros, mas tão única para um só.

É por meio da leitura que conseguimos o domínio da palavra.

Estratégias de leitura

As estratégias de leitura são as formas utilizadas pelo leitor para facilitar a compreensão de um texto.

Algumas pessoas encontram dificuldades em ler, isso acontece porque o individuo ainda não encontrou um meio estratégico para promover a sua leitura.

Existem algumas práticas que ajudam a despertar este interesse.

Por exemplo:

- Procurar ler o que é do interesse ou o que goste- pois é através desta prática que ele irá adquirir hábitos de leitura.

- Leitura em voz alta- enquanto lê em voz alta, a concentração é facilitada já que a leitura silenciosa pode sofrer interferências de pensamentos alheios ao assunto tratado no texto.

-Representação visual dos acontecimentos- à medida que lê, o individuo faz reproduções mentais acerca dos fatos.

-Antecipação das informações- ou seja, o conhecimento prévio que o leitor possui a respeito

do que lê. Este método causa tranquilidade e conforto.

-Identificar pontos principais no texto- ajuda o leitor a ter curiosidade de entender o que está acontecendo.

Para crianças que ainda estão em processos de alfabetização ou ainda não foram alfabetizadas, há diversas formas de estratégias.

Se ouvirem histórias, contos a serem contados de forma entusiasmada desperta o gosto pela leitura e a vontade de aprender a ler para obterem conhecimento de tudo que está relacionado.

Os professores são instrumentos eficientes para semear o prazer pela leitura, fazer dela algo prazeroso, uma prática social bem aproveitada. “Acredite: não é perca de tempo ler para quem ainda não aprendeu a falar”.

Um exemplo são os bebês, eles podem não entenderem a história lida, mas com certeza a leitura em voz alta, fará com que eles entrem em contato com linguagens orais e escritas que serão importantes para o seu desenvolvimento; e se desde pequeninos caminharem neste contexto, quando chegarem à fase adulta terão certamente carregado consigo o hábito da leitura.

Desde o momento em que acordamos, nos deparamos com linguagens verbais e não verbais, portanto fazemos leitura de tudo o que está ao redor, “Quem lê constrói sua própria ciência”

Leitura e produção de sentidos

Devemos entender o conceito de sujeito e da língua para compreendermos o conceito de leitura.

Para nos comunicarmos e expressarmos utilizamos vários recursos de linguagem, tais como:

-Palavras, sinais visuais, gestos,

símbolos, expressões fisionômicas. As quais podem descrever de forma significativa que:

-O emissor (autor), é a pessoa que fala, escreve, e passa informações;

-A mensagem (texto), é a conversa, o código, o símbolo, o texto;

-O receptor (leitor), é a pessoa que ouve, lê e recebe informações.

Em todo ato de comunicação, escrita ou fala do autor do texto, tem um objetivo, seja de informar, criticar, dar sua opinião; e espera-se que o leitor adere às informações, avalie, critique, de sentido ao que lê.

Segundo Koch (2002),

Existem três concepções de leitura:

• Foco no autor

• Foco no texto

• Foco na interação autor - texto - leitor.

Na primeira concepção, foco no autor; o texto é exclusivo para passar a idéia do autor, o sujeito é individual, psicológico e dono de suas vontades e ações.

O leitor lê somente para entender a idéia do autor, não questiona e nem interage.

Na segunda concepção, foco no texto, os sujeitos é assujeitado, pois é passivo e sem consciência; o autor codifica os vocabulários, e o leitor decodifica-os; onde precisa procurar sentidos nas palavras, no léxico para a compreensão do texto.

Na terceira concepção, foco na interação autor-texto-leitor, segundo Koch é a melhor, pois é uma leitura ativa, critica contextualizada, o sujeito é ativo, o autor constrói o texto; o texto é um instrumento de interação com o autor e leitor.

O leitor é responsável pela interpretação do texto.

Nesta concepção o texto não é um código, e sim interpretações de sentidos.

O leitor precisa ter

conhecimento do que vai ler, dar um sentido ao texto lido, e não somente ler por ler. Um texto pode ter vários sentidos e interpretados de várias formas, a partir do conhecimento de mundo que o leitor tem e a interação de autor, texto, leitor.

GÊNEROS TEXTUAIS

Gêneros textuais são as formas naturais à qual utilizamos a língua e a escrita para nos comunicarmos; é o conjunto de características que permitem classificar uma comunicação (oral ou escrita), verbal e não

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