CIENCIAS CONTABEIS ANHANGUERA
Trabalho Escolar: CIENCIAS CONTABEIS ANHANGUERA. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Rpha • 23/10/2014 • 7.829 Palavras (32 Páginas) • 434 Visualizações
Introdução: Essa Atividade Prática Supervisionada, nos dará, uma oportunidade de compreendermos um pouco mais sobre o Desenvolvimento Econômico, esperamos concluí-la com exatidão, desenvolvendo as etapas de forma clara e correspondente com o que se pede. Esse desafio é de muita valia e importância no aprendizado do EAD.
É de extrema importância sabermos diferenciar crescimento econômico de desenvolvimento econômico, pois é possível uma cidade, região ou país, crescer sem alcançar um estágio de desenvolvimento econômico. Em síntese, crescimento e desenvolvimento econômico são duas coisas ou situações distintas.
Podemos definir crescimento econômico como o aumento da capacidade produtiva da economia (produção de bens e serviços). É definido pelo índice de crescimento anual do Produto Nacional Bruto (PNB), per capita. O crescimento de uma economia é indicado também pelo crescimento da força de trabalho, pela receita nacional poupada e investida e pelo grau de aperfeiçoamento tecnológico.
Já o desenvolvimento econômico, podemos conceituá-lo como sendo o crescimento econômico (aumento do PNB per capita), acompanhado pela melhoria da qualidade de vida da população e por alterações profundas na estrutura econômica.
Etapa 1 - O Conceito Histórico do Desenvolvimento Econômico sobre o PIB por habitante, o Índice de Gini, a Curva de Lorenz e o IDH dos países do BRICS e a influência do bloco na economia mundial.
Conceitos do PIB por habitante, o Índice de Gini, a Curva de Lorenz e o IDH
O PIB (Produto Interno Bruto) é a soma de todos os serviços e bens produzidos num período (mês, semestre, ano) numa determinada região (país, estado, cidade, continente). O PIB é expresso em valores monetários (no caso do Brasil em Reais). Ele é um importante indicador da atividade econômica de uma região, representando o crescimento econômico.
A medição foi aplicada no mundo e, conseqüentemente, no Brasil em 1948, ficando em seguida sob responsabilidade do Fundo Monetário Internacional (FMI) – que tratou de espalhar seus conceitos às nações. No Brasil, a responsabilidade pelo cálculo já esteve a cargo da Faculdade Getúlio Vargas até 1990. Em seguida, o IBGE passou a fazer a medição O método foi criado pelo economista britânico Richard Stone (1913-1991). Ele formulou os princípios do cálculo na década de 1940. Stone foi imediatamente reconhecido, como fica claro pela adoção quase instantânea de seu método em quase todo o mundo.
O PIB nominal é valor calculado levando-se em conta os preços do ano corrente:ou seja, se houver inflação no período, ela será contabilizada no resultado final. Já o PIB real é medido como preço fixado no ano anterior, tirando-se desse cálculo o efeito da inflação.
Para se chegar a renda per capita de uma região, basta dividir o valor PIB pelo número de habitantes dessa área em estudo. No caso do Brasil, teríamos o seguinte: PIB (2, 889 trilhões de reais*) / 190 milhões de habitantes** = 15.205 reais / habitante, Isso significa que, em um ano, cada brasileiro seria responsável em média pela produção de riquezas correspondentes a 15.205 reais.
O Brasil possui atualmente uma economia forte e sólida. O país é um grande produtor e exportador de mercadorias de diversos tipos, principalmente commodities minerais, agrícolas e manufaturados. As áreas de agricultura, indústria e serviços são bem desenvolvidas e encontram-se, atualmente, em bom momento de expansão. Considerado um país emergente, o Brasil ocupa o 7º lugar no ranking das maiores economias do mundo (dados de 2011).
O Brasil possui uma economia aberta e inserida no processo de globalização.
Informações, índices e dados da economia brasileira
Moeda: Real (símbolo R$)
PIB de 2012 (Produto Interno Bruto): R$ 4,403 trilhões ou US$ 2,223 trilhões* taxa de câmbio usada US$ 1,00 = R$ 1,98 (em 01/03/2013)
Renda per Capita de 2012 (PIB per capita): R$ 22.400 ou US$ 11.303 * taxa de câmbio usada US$ 1,00 = R$ 1,98 (em 01/03/2012)
Coeficiente de Gini: 49,3 (2008) alto
Evolução do PIB nos últimos anos: 2,7% (2002); 1,1% (2003); 5,7% (2004); 3,2% (2005); 4% (2006); 6,1% (2007); 5,2% (2008); - 0,3% (2009); 7,5% (2010); 2,7% (2011); 0,9% (2012).
Crescimento do PIB no 1º trimestre de 2013: 0,6% (entre janeiro e março) em relação ao 4º trimestre de 2012. Em relação ao 1º trimestre de 2012, cresceu 1,9%.
Taxa de investimentos: 18,7% do PIB (3º trimestre de 2012)
Taxa de poupança: 15,6% do PIB (3º trimestre de 2012)
Força de trabalho: 104 milhões (estimativa 2011)
Inflação: 5,84% (IPCA de 2012)
Taxa de desemprego: 5,8% da população economicamente ativa (em abril de 2013) e 5,5% (taxa média anual de 2012)
Taxa básica de Juros do Banco Central (SELIC): 8% ao ano (30 de maio de 2013)
Salário Mínimo Nacional: R$ 678,00 (a partir de 1º de janeiro de 2013)
Dívida Externa: US$ 318 bilhões (US$ 83 bilhões do setor público e US$ 235 bilhões do setor privado) - dados relativos a março de 2013.
Comércio Exterior:
Exportações:US$ 242,58 bilhões(2012)
Importações:US$ 223,14 bilhões(2012)
Saldo da balança comercial (2012): US$ 19,43 bilhões (superávit) - Queda em relação ao ano de 2011: 34,75%
Países que o Brasil mais importou (2012): Estados Unidos , China, Argentina e Alemanha
Países que o Brasil mais exportou (2012): China, Estados Unidos, Argentina, Holanda e Japão
Principais produtos exportados pelo Brasil (2012): minério de ferro, ferro fundido e aço; óleos brutos de petróleo; soja e derivados; automóveis; açúcar de cana; aviões; carne bovina; café e carne de frango.
Principais produtos importados pelo Brasil (2012): petróleo bruto; circuitos eletrônicos; transmissores/receptores; peças para veículos, medicamentos; automóveis, óleos combustíveis; gás natural, equipamentos elétricos e motores para aviação.
Organizações comerciais que o Brasil pertence: Mercosul, Unasul e OMC (Organização Mundial de Comércio)
Tipos
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