CONTEXTO EMPRESARAIL
Artigo: CONTEXTO EMPRESARAIL. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: JuninhoBalla02 • 23/5/2013 • 3.657 Palavras (15 Páginas) • 265 Visualizações
INTRODUÇÃO
Nos dias atuais todas as empresas, para obterem o retorno almejado e se manterem no mercado, necessitam de controles eficientes para que os gestores possam estar a par do que está acontecendo, podendo assim, tomar suas decisões em momento oportuno. Neste contexto está inserida a contabilidade que é a responsável pela organização dos documentos referentes as negociações efetuadas pela empresa, assim como o registro de todos os fatos ocorridos no período em conseqüência destas negociações.
A justificativa da elaboração deste trabalho está na necessidade de divulgação da importância das informações oriundas do sistema de informação contábil, para empresas que buscam a excelência, que primem pela transparência de seus atos aos devidos usuários e que tenham o compromisso de registrar todos as ocorrências de seu negócio, sendo avessas a sonegação.
Sendo assim, o objetivo do presente é de destacar a importância da utilização do sistema de informação contábil e as funções administrativas como ferramenta para o fornecimento de informações para a tomada de decisão e atendendo a demanda, oferta e equilíbrio do mercado.
DESENVOLVIMENTO
Conceito de Funções Administrativas
As funções administrativas estão relacionadas com o subsistema de Gerência das Organizações, também denominado subsistema gerencial. Basicamente esse subsistema tem como objetivo conseguir a cooperação permanente das pessoas, nas diversas áreas de especialização, para alcançar os objetivos organizacionais. Ao contrário das funções técnicas, que são diferentes conforme as particularidades de cada empresa, as funções administrativas se aplicam sem exceção a qualquer tipo de organização. Na definição das funções administrativas, identifica-se inicialmente a de Planejamento que por definição, precede a ação. De fato, no princípio de grande parte das ações humanas, individuais ou coletivas, está algum tipo de planejamento. O planejamento pode ser sistemático ou assistemático, externalizado ou internalizado e a curto, médio ou longo prazo. Planejamento sistemático é aquele que se realiza através de técnicas apropriadas e em prazos regulares. Ele é externalizado quando participam de sua elaboração as pessoas envolvidas no processo e seu prazo dependendo horizonte de tempo que a organização pretende ter algum tipo de controle. Em seguida, identifica-se a função de Organização, que decorre de algum tipo de Planejamento. De fato, ao se planejar uma ação através de uma coletividade de pessoas, cooperando de forma permanente, define-se também a forma como as pessoas estarão agrupadas e a forma como irão trabalhar. A forma de organizar depende em grande parte dos pressupostos que o organizador tem sobre o comportamento das pessoas, sua capacidade de se envolver com o trabalho, de assumir responsabilidades, motivação etc. Definidos o plano e a estrutura, vem a função de Direção, ou seja: fazer com que a coisa se faça. É a função que conduz a ação. Finalmente, identifica-se a função de Controle, que tem como objetivo garantir que o trabalho executado corresponda ao que foi planejado.
Planejamento
Dentro desta função, totalmente voltada para o futuro ter-se algum tipo de controle sobre o futuro, colocam-se atividades como a elaboração de previsões, fixação de objetivos, programação, ornamentação e a definição de políticas e procedimentos.
Organização
Dentro desta função, estão as atividades de definição da estrutura: unidades orgânicas a serem criadas, para desempenhar as diversas finalidades; a definição das responsabilidades a serem atribuídas a cada uma dessas unidades; as relações hierárquicas e funcionais entre as mesmas.
Direção
Esta função engloba atividades como a tomada de decisão, a comunicação com os subordinados, superiores e pares, a obtenção, motivação e desenvolvimento de pessoal.
Controle
Como as organizações não operam na base da improvisação e nem aoacaso, elas precisam ser devidamente controladas. Elas requeremconsiderável esforço de controle em suas várias operações e atividades. O controle constitui a última das funções administrativas, vindo depois do planejamento, da organização e da direção. Controlar significa garantir que o planejamento seja bem executado e que os objetivos estabelecidos sejam alcançados adequadamente.
. Referencial Teorico
Taylor iniciou suas experiências e estudos pelo trabalho do operário e, mais tarde, generalizou as suas conclusões para a Administração geral: sua teoria seguiu um caminho de baixo para cima e das partes para o todo.
O primeiro período de Taylor corresponde à época da publicação do seu livro Shop Management (Administração de Oficinas) (1903) onde se preocupa exclusivamente com as técnicas de racionalização do trabalho do operário, através do Estudo de Tempos e Movimentos (Motion-Time Study).
Claude S. Geoge Jr., salienta em essência, o que procurou dizer em Shop Management foi que:
1. O objetivo de uma boa Administração era pagar salários altos e ter custos unitários de produção.
2. Para realizar esse objetivo, a Administração tinha de aplicar métodos científicos de pesquisa e experimento para o seu problema global, a fim de formular princípios e estabelecer processos padronizados que permitissem o controle das operações fabris.
3. Os empregados tinham de ser cientificamente colocados em serviços ou postos em que os materiais e as condições de trabalho fossem cientificamente selecionados, para que as normas pudessem ser cumpridas.
4. Os empregados deviam ser cientificamente adestrados para aperfeiçoar suas aptidões e, portanto, executar um serviço ou tarefa de modo que a produção normal fosse cumprida.
5. Uma atmosfera de íntima e cordial cooperação teria de ser cultivada entre a Administração e os trabalhadores, para garantir a continuidade desse ambiente psicológico que possibilite a aplicação dos outros princípios por ele mencionados.
O segundo período de Taylor corresponde à época da publicação de seu livro Princípios da Administração Científica (1911), quando concluiu que a racionalização
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