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CONTRADICÇÕES DE INTERACÇÃO DE PEÇAS NO PROCESSO DE LITERATURA

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Por:   •  6/10/2014  •  Trabalho acadêmico  •  4.603 Palavras (19 Páginas)  •  246 Visualizações

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LÚDICO

AS CONTRADIÇÕES DA INTERAÇÃO LÚDICA NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO.

XXXXXXXXXXXX

XXXXXXXXX@hotmail.com

CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI.

RESUMO

O artigo apresenta uma abordagem sobre a importância do Lúdico, jogos e brincadeiras na educação infantil. Cuja pesquisa tem objetivo de compreender a importância dos jogos e brincadeiras, enquanto opção metodológica no processo de aquisição do conhecimento na educação infantil, com também fazer uma analise reflexiva para entender se realmente os jogos e brincadeiras podem contribuir no processo ensino/aprendizagem, identifica a historia dos jogos para que pudéssemos compreender melhor como chegamos aos conhecimentos atuais. Os jogos se configuram a inúmeras brincadeiras infantis. A criança repete no jogo as impressões que vivência no cotidiano. Utilizamos à pesquisa bibliográfica fundamentada na reflexão de leitura de livros, artigos, revistas, e sites, bem como pesquisa de grandes autores referente a este tema. Desta forma, este estudo proporcionara uma leitura mais consciente a cerca da importância do brincar na vida do ser humano e em especial na vida da criança.

Palavras-chave: Jogos, Brincadeiras, Aprendizagem e Desenvolvimento.

1. INTRODUÇÃO

Este estudo tem como tema: As contribuições da interação lúdica no processo de alfabetização. O problema é que a maioria dos educadores não tem ampla apropriação de técnicas educacionais que valorizem o lúdico e propiciem jogos, danças, brincadeiras e desenhos capazes de instruir no sentido de dar condições de o educando desenvolver noções de regras, espaço e tempo, além do fato de divertir e instigar a imaginação e a criatividade, aumentando as possibilidades de interação com o outro e com o mundo.

Meus objetivos vêm com a importância do lúdico no desenvolvimento da criança e sua importância já que proporciona por inúmeras maneiras levar a criança a aprender de forma motivada e significativa, pois é no 1° ano do Ensino Fundamental que ocorre a alfabetização, e muitas vezes o brincar tem sido deixado de lado devido em decorrência da antecipação do ensino da leitura e escrita, sendo que estão em idade em que o brincar é de fundamental importância e possuem grande validade no âmbito escolar, pois contribui significativamente, de forma a estimular a criança à aprendizagem da língua escrita. Enfatiza também a necessidade do professor ter competência para utilizar as atividades lúdicas, onde o planejamento e a base teórica não podem faltar ao utilizar o lúdico como recurso de ensino aprendizagem.

Justificando um dos maiores desafios do sistema educacional brasileiro é garantir a alfabetização de toda a população, pensando sobre isso foi que cheguei à conclusão em fazer a minha pós sobre alfabetização e letramento, para compreender o processo da aquisição da leitura e da escrita, assim podendo identificar e propor as melhores práticas educacionais com a interação e inclusão do lúdico, para o entendimento das crianças e sua alfabetização, estando presente no seu dia a dia contribuindo efetivamente para enriquecer tanto minha experiência de ensinar, como de meus alunos de aprender.

Neste artigo temos por objetivo compreender o uso dos jogos e brincadeiras na educação infantil e fazer uma analise reflexiva para entender se realmente os jogos e brincadeiras lúdicas na educação infantil são subsídios eficazes para a construção do conhecimento, como também desenvolver estudos sobre situação de jogos e brincadeiras que proporcionem as crianças estimulações necessária para sua aprendizagem. Ao trabalhar com jogos e brincadeiras, é necessário que haja uma infinidade de meios a serem oferecidos para que a criança possa desenvolver sua capacidade de criar e aprender. É importante também que o professor conheça os objetivos do jogo, domine as técnicas , o vivencia , discuta de forma critica a possibilidade de utilizá-lo em suas aulas.

Além de se apresentar como espaço para contemplar o raciocínio e a construção do conhecimento pelos alunos, os jogos e as brincadeiras podem ser para o professor, uns espaços privilegiados de a observação de seus alunos. Este texto inicia-se com a história dos jogos e brincadeiras que passou a ser considerada uma atividade que favoreceu o desenvolvimento da inteligência e a facilidade para o estudo. Valer registrar que a brincadeira, como instrumento de aprendizagem, especialmente infantil é um tema de extremo interesse dos profissionais da educação a que vêem como um recurso ativo pedagógico fundamental para desenvolvimento do aluno. Entretanto todo profissional que trabalha com crianças-professor, psicólogo, pedagogos, dentre outros, mas devem se interessar pela temática e buscar ampliar seus conhecimentos a fim de adequá-los á práxis da cotidiana.

2. HISTÓRIA DOS JOGOS E BRINCADEIRAS

Desde os tempos antigos, o jogo fazia parte da cultura de um povo. A cultura era educação e educação representava sobrevivência. O jogo reflete aspectos da sociedade na qual ele surgiu. Entre os gregos, por exemplo, os jogos estão relacionados ao caráter físico, as artes e a lógica que são elementos marcantes em sua sociedade. Segundo Platão (séc III), que já dava ao esporte o seu devido valor na formação do caráter e da personalidade, os primeiros anos da criança deveriam ser ocupados com jogos educativos. Já entre os egípcios, romanos e maias, os jogos e brincadeiras serviam de meio para a geração jovem aprender com os mais velhos, valores e conhecimentos, como também normas e padrões da vida social. Kishimoto (1992), que faz um apanhado histórico do uso de jogos no contexto social, o jogo veio ganhar um valor crescente na década de 60, com o aparecimento de museus, com concepções mais dinâmicas, onde nesses espaços as crianças podiam tocar e manipular brinquedos. Este processo de valorização do jogo chegou ao Brasil na década de 80, com o aumento da produção cientifica a respeito dos jogos e o aparecimento das brinquedotecas.

2.1 O JOGO COMO ESTRATEGIA DE ENSINO

O real valor deste trabalho é auxiliar o facilitador \ professor na aplicação de estratégias direcionadas aos aspectos mais freqüentes das dificuldades aprendizagem, permitindo as todos os envolvidos no contexto ensino\ aprendizagem: falar, viver, desenhar, conviver, sentir,

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