CONTRIBUIÇÕES DOS CÁLCULOS FINANCEIROS E DAS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS PARA A TOMADA DE DECISÃO NO CONTEXTO ORGANIZACIONAL E COMPORTAMENTAL
Trabalho Escolar: CONTRIBUIÇÕES DOS CÁLCULOS FINANCEIROS E DAS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS PARA A TOMADA DE DECISÃO NO CONTEXTO ORGANIZACIONAL E COMPORTAMENTAL. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Cristian2010 • 12/6/2013 • 2.466 Palavras (10 Páginas) • 756 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
2.1 CONTABILIDADE EMPRESARIAL........................................................................5
2.2 GESTÃO FINANCEIRA.........................................................................................5
2.3 ÉTICA, POLITICA E SOCIEDADE.................................................................................6
2.4 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA..........................................................................9
3. CONCLUSÃO.......................................................................................................10
REFERÊNCIAS.........................................................................................................11
1 INTRODUÇÃO
A contabilidade gerencial utilizar-se de temas de outras disciplinas, ela se caracteriza pôr ser uma área contábil autônoma, pelo tratamento dado à informação contábil, enfocando planejamento, controle e tomada de decisão, dentro de um sistema de informação contábil. A contabilidade gerencial é relacionada com o fornecimento de informações para os administradores, isto é, aqueles que estão dentro da organização e que são responsáveis pela direção e controle de suas operações, a contabilidade gerencial pode ser constatada como contabilidade financeira, que é relacionada com o fornecimento de informações para os acionistas, credores e outros que estão de fora da organização.
A Gestão Financeira é o processo de obtenção de recursos financeiros que possibilitem à empresa atingir e manter o seu nível de atividade desejada. Essa obtenção de recursos financeiros deve ser ponderada com base em indicadores relativos à empresa, mas que vão muito para além dela, abrangendo toda a sua envolvente desde o mercado em que atua até à conjuntura económica em que ela tem de atuar. Tendo como objetivo a estabilidade e rentabilidade da empresa.
A ética não deve ser confundida com lei, embora com certa frequência a lei tenha como base princípios éticos. Ao contrário do que ocorre com a lei, nenhum indivíduo pode ser compelido, pelo Estado ou por outros indivíduos, a cumprir as normas éticas, nem sofrer qualquer sanção pela desobediência a estas; por outro lado, a lei pode ser omissa quanto a questões abrangidas no escopo da ética.
A questão social é um tema que já vem sendo discutido a um longo tempo, e a conscientização das empresas, com relação à sua responsabilidade social e a necessidade de resposta aos anseios da sociedade, têm feito surgir importantes iniciativas no campo social.
A Matemática Financeira é um corpo de conhecimento que estuda a mudança de valor do dinheiro com o decurso de tempo; para isso cria modelos que permitem avaliar e comparar o valor do dinheiro em diversos pontos do tempo. Para iniciar o seu estudo, é necessário que se estabeleça uma linguagem própria para designar os diversos elementos que serão estudados e que esses elementos sejam contextualizados. Portanto a matemática financeira é uma enorme ferramenta que envolve o mercado de uma forma geral e auxilia na utilização de créditos para efetuar compras e pagamentos, assim como para efetuar a retirada de um empréstimo a uma taxa de juro e um período de tempo. A matemática serve para facilitar na hora de fazer os cálculos de quanto devera pagar e ao pagar antecipado quanto será o seu desconto.
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2 DESENVOLVIMENTO
2.1 CONTABILIDADE EMPRESARIAL
A contabilidade é uma ciência provedora de informações, porém estas não apenas alimentam um grupo específico de usuários, pelo contrário, auxilia no arbitramento do conflito distributivo, é que se trabalha a informação contábil como fonte perene deste processo. Em decorrência desta constatação estruturamos nosso estudo buscando evidência que perpassam pelo modo de assimilação informacional do usuário e posteriormente pela busca por entender qual o papel desempenhado pela Informação Contábil junto aos usuários internos e externos, auxiliando-os no arbitramento do conflito distributivo. Diante deste constructo informacional edificado em meio a concepções difusas em relação ao fenômeno contábil, concluímos que a informação contábil direcionada às abordagens puramente econômica e sistêmica prejudica a exposição dos diversos prismas da contabilidade para sua observação, como resposta a necessidade social do arbitramento do conflito distributivo. Os envolvidos no processo contábil se confundem e assim exemplificam as influências e/ou variáveis exógenas e endógenas.
O objetivo da contabilidade é delimita o campo de abrangência de uma ciência, tanto nas ciências formais quanto nas factuais, das quais fazem parte as ciências sociais. Na Contabilidade, o objeto é sempre o patrimônio de uma Entidade, definido como um conjunto de bens, direitos e de obrigações para com terceiros, pertencente a uma pessoa física, a um conjunto de pessoas, como ocorre nas sociedades informais, ou a uma sociedade ou instituição de qualquer natureza, independentemente da sua finalidade, que pode, ou não, incluir o lucro. O essencial é que o patrimônio disponha de autonomia em relação aos demais patrimônios existentes, o que significa que a Entidade dele pode dispor livremente, claro que nos limites estabelecidos pela ordem jurídica e, sob certo aspecto, como a racionalidade e a economia.
2.2 GESTÃO FINANCEIRA
Muitas mudanças e evoluções ocorreram no mercado de trabalho, economia e sociedade. Devido a isto as atribuições e focos do Gestor Financeiro mudaram também. Com a redução dos índices inflacionários e ciranda financeira o foco de finanças passa de tesouraria para Controladoria que gera informações gerenciais para tomada de decisões, o Planejamento para se traçar estratégias de diferenciação e melhoria do desempenho empresarial, o Controle de Custos com base nas informações gerenciarem os custos para manter e maximizar os resultados financeiros.
O profissional financeiro do século 21 ainda deve ter muito das características tradicionais, porém acrescidas de novos conhecimentos e maneiras de agir de modo a agregar valor às atividades
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