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CONTabilidade Intermediaria

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Por:   •  10/10/2014  •  1.251 Palavras (6 Páginas)  •  246 Visualizações

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ETAPA 1

EXEMPLO PLANO DE CONTA

Comercio 1.000-Presentes e Brinquedos Ltda.

PLANO DE CONTAS.

ATIVO R$ 410.000,00 PASSIVO R$ 410.000,00

1. CIRCULANTE R$ 138.000,00 1. CIRCULANTE R$ 138.000,00

1.1 Disponível. R$ 2.800,00 1.1 Obrigações socials e fiscais R$ 2.800,00

1.2 Contas a receber R$ 118.000,00 1.2 Contas a pagar R$ 118.000,00

1.3 Estoque. R$ 10.000,00 1.3 Emprésimos Bancários R$ 10.000,00

1.4 Outros Créditos. R$ 7.200,00 1.4 Outras contas a pagar R$ 7.200,00

2. REALIZÁVEL AO LONGO PRAZO R$ 105.000,00 2. EXIGÍVEL A LONGO PRAZO R$ 105.000,00

2.1 Contas a receber R$ 98.000,00 2.1 Finaciamento Bancários R$ 98.000,00

2.2 Estoques R$ 7.000,00 R$ 7.000,00

3. PERMANENTE R$ 167.000,00 PATRIMÔNIO LIQUIDA R$: 167.000,00

3.1 Investimentos R$ 30.000,00 3.1 Capitais sociais R$ 30.000,00

3.2 Imobilizado R$ 80.000,00 3.2 Reservas R$ 80.000,00

3.3 Intangivel R$ 39.000,00 3.3 Ajustes de valiação patrimonial R$ 39.000,00

3.4 Diferido R$ 18.000,00 3.4 Lucro ou Prejuizo Acumulados R$ 18.000,00

O QUE É UM PLANO DE CONTA.

Plano de Contas é o conjunto de contas criado pelo contador, para atender às necessidades de registro dos fatos administrativos, de forma a possibilitar a construção dos principais relatórios contábeis e atender a todos os usuários da informação contábil.

Esse conjunto de Contas é chamado de Plano de Contas, porque, na realidade, ele é criado antecipadamente ao uso de tais contas. Por isso, o contador tem de planejar a estruturação do Plano de Contas, de maneira que a sua principal ferramenta seja criada para lhe possibilitar o melhor dos resultados no trato com as informações contábeis.

Nenhuma entidade, pública e privada, poderá gabar-se de possuir um bom serviço de contabilidade se não dispuser de um plano de contas próprio. É a peça de maior importância dentro da organização contábil. Sem ele não se pode nem mesmo dar início aos registros contábeis.

Técnica tradicional da contabilidade de ordenação das contas, de forma lógica e estruturada, para melhor compreensão do conjunto patrimonial sistematização do trabalho contábil. O principal objetivo das contas é possibilitar o registro dos lançamentos contábeis de forma a criar condições ótimas de classificação e acumulação dos dados.

Condições a serem observadas para elaboração do plano de contas.

Alinhamos a seguir as principais observações a serem seguidas na estruturação do plano de contas para um sistema contábil gerencial:

1. Deve atender primeiramente às necessidades específicas de cada empresa e suas segmentações de responsabilidade e às necessidades de informação de todos os usuários das informações contábeis;

2. O ponto de partida das necessidades informacionais são as informações contábeis requeridas pelo dirigente máximo da empresa, sendo o papel da contadora apenas de monitoramento e aconselhamento;

3. Partindo das informações do(s) dirigente(s) máximo(s), e seguindo em ordem hierárquica, atender aos demais usuários da informação contábil por toda empresa;

4. A classificação deve partir do geral para o particular;

5. A classificação deve partir do detalhamento adequado ao Balanço Patrimonial, Demonstração de Resultados e Fluxo de Caixa, que são os modelos decisoriais mais importantes de caráter global da empresa;

6. As contas devem ser codificadas dentro do possível, ou conterem elementos claros para rápida identificação e assimilação do que representam;

7. Os agrupamentos devem ser feitos pensando nos relatórios ou telas que deles se organizarão;

8. Os títulos das contas devem refletir imediatamente os elementos patrimoniais que representam - devem ser claros e sucintos;

9. Deve ter flexibilidade (margem para ampliação) e operacionalidade.

Fundamentos da estruturação do plano de contas

Dentro das condições básicas de integração e navegabilidade de dados, são esses os fundamentos para estruturação dos planos de contas.

1. A estruturação do plano de contas deve propiciar a apresentação da informação do modo automático para os relatórios futuros, para evitar o retrabalho e redundância de dados;

2. Deve propiciar a informação no grau de detalhamento necessário, evitando-se informações relevantes de modo aglutinado, que não permita compreensão e decisão; •.

3. Deve ser estruturada para manter o interrelacionamento completo entre as contas afins do Balanço Patrimonial e da Demonstração de Resultados; •.

4. Para tanto, devem ser criados tantas contas adicionais quantas forem necessárias para atender aos três fundamentos anteriores.

Cada entidade tem um plano de contas que lhe foi projetado sob medida, isto é, em perfeita harmonia com a sua espécie de atividade, grandeza patrimonial, constituição jurídicas e disposições legais às quais se subordina. Isto significa que não haverá dois planos de contas exatamente iguais. Há isto sim, certa tendência de padronização estrutural dos planos de contas dentro de grupos de empresas filiadas à mesma atividade - isto é, os planos de contas das entidades bancárias, por exemplo, têm semelhança estrutural, muito embora, ao serem comparados, os planos de contas de todas essas entidades, verifica-se que são diferentes entre si em muitos aspectos particulares.

Cada plano, analisado isoladamente, leva a marca da direção da empresa a que pertence; ele está identificado particularmente pelos problemas especiais da empresa e pela filosofia do trabalho por ela adotada. Assim acontecem nos grupos industriais, comerciais, agropastoris, de transportes, comunicações, entidades de finalidades

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