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CORRENTE RUSSA

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Por:   •  8/11/2014  •  718 Palavras (3 Páginas)  •  629 Visualizações

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1. INTRODUÇÃO

Com o novo conceito de beleza do século XX, as mulheres passaram a se preocupar mais com a estética, e além daquelas gordurinhas a mais começaram a se preocupar também com distúrbios associados a doenças estéticas como a flacidez muscular. Esta flacidez atinge os tecidos adjacentes, causando a perda da “intimidade” entre os tecidos e facilitam o acúmulo de gorduras em áreas flácidas.

A corrente russa foi apresentada em 1977, como estimulador muscular elétrico para aumentar o ganho de força, com o tempo foi evoluindo atingindo maiores frequências e melhores resultados no tratamento de celulites, gordura localizada e flacidez, complementando algumas técnicas já existentes como a plástica.

2. OBJETIVO

O tratamento com corrente russa tem o objetivo de minimizar a flacidez e a perda do tônus muscular.

3. MÉTODOS

O tecido muscular tem origem mesodérmica, é geralmente dividido em três tipos: esquelético, cardíaco e liso. O sistema muscular é o principal responsável pelos movimentos do corpo humano. Este é constituído por células alongadas que contem grande quantidade de falimentos citoplasmáticos, responsáveis pela contração. O tecido muscular possui as propriedades de irritabilidade, contratilidade, extensibilidade e elasticidade.

O músculo esquelético constitui a grande massa da musculatura somática, geralmente ele não se contrai na ausência de estimulação nervosa e, em geral, está sob o controle voluntário, representa 40 a 50% do peso corporal total. Este possui três funções principais: produção de força para a locomoção e respiração, produção de força para a sustentação postural e produção de calor durante a exposição no frio. É constituído por diferentes tipos de tecidos, assim como, o tecido conjuntivo, onde existe a fáscia que fixa os músculos individuais no lugar e separados entre si.

As fibras musculares se diferenciam e assim podem ser classificadas em duas categorias principais: as fibras tipo I (fibras de contração lenta) e as fibras de tipo II (fibras de contração rápida). Vários fatores podem influenciar a quantidade e o tipo de fibra existente, dentre eles a genética, níveis hormonais no sangue e prática de exercícios.

A pele é um material biológico de comportamento viscoelástico (com capacidade de deformar-se frente a pressão exercida contra o tecido). Existem duas fases: a elástica, ou seja, a tensão é diretamente proporcional a habilidade do tecido de resistir à carga. Nesta fase, se a carga for retirada, o tecido retorna imediatamente a dimensão anterior. Porém, se o limite elástico for ultrapassado (fase de flutuação) não haverá o retorno às características originais do tecido. A fase plástica caracteriza-se pela deformação permanente.

A flacidez é uma “sequela” causada por vários episódios ocorridos ao longo dos anos como a inatividade física, o emagrecimento demasiado, o envelhecimento, dentre outros. Nesses casos, amusculatura perde a tonicidade e sem contornos definidos as fibras musculares tornam-se atrofiadas e flácidas.

A flacidez muscular refere-se a diminuição do tônus muscular, estando o músculo pouco consistente. Se eles não são solicitados, as fibras musculares ficam

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