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Ciencias Sociais

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Por:   •  18/4/2014  •  4.759 Palavras (20 Páginas)  •  331 Visualizações

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Faculdade Anhanguera de Caxias do sul

Administração- 2º semestre

Ciências Sociais

ATPS- Atividade Prática Supervisionada

Professor(a) EAD: Mariciane Mores Nunes

Tutor(a) EAD: Kelly Sinara e Silva Cavalheiro de Rezende

Caxias do sul, 23 de novembro de 2013.

SUMÁRIO

Introdução .................................................................................................................................3

Significados de Cultura, Indivíduos e Sociedades ...................................................................4

Aspectos Sociais, Políticos, Históricos e Culturais ...................................................................7

Problemas e Situações Cotidianas de Desigualdades Sociais ..................................................11

Exploração do Meio Ambiente ................................................................................................14

Considerações Finais ................................................................................................................17

Referências Bibliográficas .......................................................................................................18

INTRODUÇÃO

Neste trabalho vamos abordar a temática das Ciências Sociais e sua representação na sociedade. Esta atividade é importante para que possamos compreender as diferentes sociedades e culturas que existem que é um dos objetivos das Ciências Sociais.

SIGNIFICADOS DE CULTURA, INDÍVIDUO E SOCIEDADE

Todas as ciências sociais se caracterizam por estudar, com rigor, a conduta humana, objeto de estudo do Direito. Pode-se afirmar, também, que essas ciências se correlacionam e se complementam por se tratarem do mesmo assunto, a sociedade.

Os conhecimentos acerca do mundo físico são imprescindíveis à sobrevivência do ser humano, sem dúvida, mas é o estudo da sociedade que facilitará o ajustamento à vida em comum vivemos em uma época de crise, de profundas transformações, onde os problemas, ligados às formas de organização social e às relações entre meio ambiente, indivíduos ou grupos, têm profundas conseqüências para a felicidade individual e para o bem-estar coletivo.

A estabilidade da família; educação que deve ser proporcionada às crianças e aos adolescentes; a existência de uma ordem econômica que garanta a todos um trabalho condignamente remunerado e bens suficientes para atender às necessidades essenciais de cada indivíduo; o bom funcionamento da vida política; a gestão sustentável dos atuais recursos naturais visando a sobrevivência das futuras gerações; são alguns dos muitos aspectos que tem preocupado os estudiosos das ciências sociais.

Tais questões parecem, à primeira vista, passíveis de serem resolvidas pelo simples bom-senso ou pela tradição. Isto, porém, não é verdade. O bom-senso é falho.

Partindo de análises superficiais, leva a conclusões apressadas. Oferece, por outro lado, soluções simplistas a situações complexas, que só podem ser resolvidas mediante pesquisas sérias e cientificamente controladas.

O valor do estudo das ciências sociais não se confina a essa compreensão mais adequada da vida em sociedade. Habilita-nos a agir melhor, libertando-nos de preconceitos e desenvolvendo nosso espírito crítico.

O acervo social do conhecimento inclui o conhecimento da nossa situação e de seus limites. Por exemplo, sei que sou pobre, que, por conseguinte não posso esperar viver num bairro elegante.

Este conhecimento está claro, é partilhado tanto por aqueles que são também pobres, quanto por aqueles que se acha em situação mais privilegiada. A participação no acervo social do conhecimento permite assim a localização deles de maneira apropriada.

Isso não é possível para quem não participa deste conhecimento, tal como os estrangeiros, que não pode absolutamente me reconhecer como pobre.

Talvez porque os critérios de pobreza em sua sociedade sejam inteiramente diferentes. Como posso ser pobre se uso sapatos e não pareço estar passando fome? (Berger; Luckmann, 2006, Pags. 62 e 63).

Segundo o autor o ser humano se relaciona com o ambiente natural, mas também com uma ordem cultural e social especifico na qual já está feita antes dele chegar.

O organismo humano mesmo com limites fisiológicos manifesta uma imensa plasticidade nas suas respostas às forças ambientais que atuam sobre eles.

Aqui o autor fala da plasticidade do homem, o homem tem sua natureza, mas também a constrói e ainda se produz a si mesmo. Por exemplo: O que faz do homem dono dele mesmo é a capacidade de plasticidade (adaptação) que ele tem, ele quando nasce é envolvido em um contexto social que já existe repleto de valores e mesmo assim ele dá sua contribuição.

Institucionalizar é fazer algo tornar-se habito em determinada cultura cujo damos o nome de típico. Presume-se que ações do tipo X sejam realizadas por sujeitos do tipo X.

Deve-se saber que o caráter controlador é algo puro da institucionalização. As tipificações são expressas em padrões específicos de consultas. Exemplos: formamos um conceito sobre como algo deve ser e inserimos em um tipo para depois ficar mais fácil consultar como deve ser. Esse exemplo acima é chamado no livro de processo tipificador.

O processo tipificador é o mediador entre idéias e cotidiano. É como se esse processo fosse um banco de dados onde armazeno as idéias de como as coisas são concretamente falando.

Segundo o autor a sociedade é um produto humano,

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