Ciências Sociais
Monografias: Ciências Sociais. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: acassiafranco • 31/3/2013 • 2.701 Palavras (11 Páginas) • 917 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA
UNIDERP
CENTRO DE EDUCACÃO A DISTÂNCIA
UNIDERP INTERATIVA.
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
ACADÊMICOS:
ACASSIA FRANCO AVALOS
RA: 384968
CLEUNIDES PINHEIRO TAVARES
RA: 368321
DONIZETE RIBEIRO SALLES
RA: 381884
OSVALDO MATHIAS DA SILVA PINHEIRO NETO
RA: 402413
FLAVIA DA SILVA
RA: 381891
Tutor Presencial: Ednelson Garcia
Professora Ma: Juliana Leite Kirchner
PARANHOS – MS
20/11/2012
UNIVERSIDADE ANHANGUERA
UNIDERP
CENTRO DE EDUCACÃO A DISTÂNCIA
UNIDERP INTERATIVA.
ATIVIDADE PRATICA SUPERVISIONADA:
TEORIA DA CONTABILIDADE
PARANHOS – MS
22/11/2012
INTRODUÇÃO
A Contabilidade é um dos conhecimentos mais antigos que surgiu pela necessidade do homem cuida de seu próprio patrimônio, O propósito era conhecer, controlar, medir resultados, obter informações sobre produtos mais rentáveis, fixar preços e analisar a evolução de seu patrimônio. A Contabilidade é tão antiga quanto à história da civilização, e vem da necessidade humana de registrar e proteger suas poses. A Contabilidade surgiu das necessidades que as pessoas tinham de controlar aquilo que possuíam, gastavam ou deviam. Sempre procurando encontrar uma maneira simples de aumentar suas posses. Logo com as primeiras administrações, surge a necessidade de controle, que seria totalmente impossível sem a aplicação dos registros.
À medida que o homem começava a possuir maior quantidade de valores, preocupava lhe saber quanto poderiam render e qual a forma mais simples de aumentar as suas posses; tais informações não eram de fácil memorização quando já em maior volume, requerendo registros. Foi o pensamento do "futuro" que levou o homem aos primeiros registros a fim de que pudesse conhecer as suas reais possibilidades de uso, de consumo, de produção etc.
Origem da Contabilidade já existe desde o princípio da civilização humana e durante muito tempo foi chamada “a arte da escrituração mercantil”. O homem observou que era preciso controlar, administrar e preservar seus bens e que poderia, através de desse controle, obter lucros e foi através desta necessidade que surgiu a contabilidade. Com o uso de sua arte, o homem primitivo evidenciava a sua riqueza patrimonial, em inscrições em paredes de grutas (pinturas) e também em pedaços de ossos. O desenho do animal ou coisa representava a natureza da utilidade; os riscos que se seguiam ao desenho, denunciavam a quantidade existente.
Com a necessidade de registros do comércio. Há indícios de que as primeiras cidades comerciais eram dos fenícios, pois a atividade de troca e venda dos comerciantes semíticos requeria o acompanhamento das variações de seus bens quando cada transação era efetuada.
Os primeiros vestígios de atividade contábil aconteceu por volta de 8.000 a.C. em Uruk, cidade da antiga Mesopotâmia, no território atual do Iraque. Esses primeiros registros contábeis constituíam-se em fichas de barro, guardadas em receptáculos de barro, que eram utilizadas na contagem do patrimônio. Por exemplo, uma ficha de barro poderia representar um boi. Se esse boi fosse transferido para outra pastagem, ou fosse mandado para ser tosquiado, ou fosse emprestada, a sua ficha seria igualmente transferida para outro receptáculo de barro, registrando dessa forma a transação e auxiliando o controle do patrimônio por parte do proprietário. Por exemplo, uma ficha de barro poderia representar um boi. Se esse boi fosse transferido para outra pastagem, ou fosse mandado para ser tosquiado, ou fosse emprestada, a sua ficha seria igualmente transferida para outro receptáculo de barro, registrando dessa forma a transação e auxiliando o controle do patrimônio por parte do proprietário. Dessa forma, um único evento contábil (por exemplo, um empréstimo de um boi) envolveria dois receptáculos de barro, um que forneceria uma ficha e outro que receberia esta ficha.
Após a criação das fichas de barro para o controle da contabilidade, houve a criação de tábuas com escritos cuneiformes (desenhos), para a contabilização de pão, cerveja, materiais e trabalho escravo. Dessa forma, a invenção da escrita pelo homem está intimamente ligada ao surgimento da Contabilidade. À medida que o tempo foi passando, o conhecimento contábil foi progredindo, acumulando os conhecimentos anteriormente adquiridos para a elaboração e fixação de novas correntes, ganhando força, sofrendo influências, desenvolveu-se assim, de forma continua, à revolução da tecnologia da informação e com certeza continuará neste processo a serviço da sociedade.
A intensidade das atividades comerciais fez aparecer à preocupação com o controle das informações. A contabilidade, mais uma vez, é o suporte para atendimento dessas necessidades da administração dos negócios, necessidades estas que aumentam com o crescimento dos mercados, afetado inclusive pelo crescimento das atividades marítimas, surgem nessa época em cidades como Veneza e Gênova os chamados sistemas de controle as entradas e saídas de caixa.
Logo em seguida, a evolução da contabilidade passa por dois estágios importantes: a fase da escrituração e a da ciência. A primeira fase relacionada à riqueza patrimonial das entidades, com base no chamado espírito capitalista, aparece no Século XII e tem
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