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Por:   •  13/10/2014  •  342 Palavras (2 Páginas)  •  377 Visualizações

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1-O que se entende por autonomia?

Autonomia é a poder de uma pessoa para decidir buscar aquilo ou fazer o que julga ser o melhor para si mesmo, de tomar decisões que afetam sua vida e sua saúde.

2-Quais são os fundamentos da autonomia?

Os fundamentos de autonomia são as decisões de qualquer pessoa que possui pontos de vistas e expectativas próprias quanto o seu destino e claro sempre respeitando eles.

3-Que tipo de paciente se encaixa na autonomia reduzida? Que tipo de comprometimento pode causar nas decisões a ser tomadas pelos mesmos?

Deficientes mentais. Esse paciente tem sua autonomia reduzida, pois compromete a racionalidade e a apreciação de suas decisões.

4-Qual é o limite da autonomia de uma paciente?

Não é um direito absoluto. A decisão ou ação da pessoa que possa causar dano às outras as pessoas ou a saúde pública poderá não ser validada nem legalmente e nem eticamente.

5-Como se limita, e quais os parâmetros, que se pode dar na autonomia de um adolescente?

O adolescente tem certa autonomia. Somente em alguns casos como acompanhamento de pré-natal, prevenção de gravidez e uso de anticoncepcionais. Os casos são variáveis, porem a autonomia depende da maturidade e da idade dele. O código de ética dos médicos incorporou a maioridade sanitária sem menciona-la expressamente, pois possibilita aos profissionais ocultarem informações, que acharem necessário, dos pacientes menores de idade.

6- Em quais parâmetros consentimento livre e esclarecido deve ser utilizado e qual a diferença deste para o consentimento em casos de emergência?

O consentimento deve ser utilizado nas ações de assistência de saúde, pesquisas realizadas com seres humanos, ações cotidianas, circunstancias que envolvam nascimento ou morte. A pessoa tem direito de consentir ou recusar o que lhe é proposto tirando alguns casos como de deficientes. O consentimento deve ser livre e esclarecido por isso requer informações adequadas. Os consentimentos nas ações de emergência fundamentam-se no principio de beneficência do paciente. As normas éticas apontam que no caso de eminente perigo de vida, o valor da vida humana possa se sobrepor ao requerimento do consentimento e esclarecimento do paciente.

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