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Contabilidade Geral

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Por:   •  9/4/2013  •  2.492 Palavras (10 Páginas)  •  591 Visualizações

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Universidade Anhanguera – Uniderp

Centro de Educação à distância

Curso Superior de Administração

ATIVIDADE AVALIATIVA DESAFIO DE APRENDIZAGEM

Disciplina: Ciências Sociais

Profª: EAD – Cláudia Regina benedetti

Acadêmicos Ras:

Araguaína – To

Novembro/2012

ETAPA 1

A cultura está presente em todas as ações da sociedade. A resignação ou inconformismo com que o cidadão encara sua realidade é, sobretudo, uma conduta cultura. O próprio fato de o indivíduo se percebe enquanto cidadão é fruto de condicionantes culturais e históricas.

Taylor,foi o primeiro a formular o conceito de cultura do ponto de vista antropólogo da forma como é utilizado atualmente. Na verdade, ele formalizou uma idéia que vinha crescendo desde o iluminismo. John Locke, em 1690, afirmou que a mente humana era uma caixa vazia no nascimento, dotada de capacidade ilimitada de obter conhecimento, através do que hoje chamamos de endoculturação, Taylor enfatizou a idéia do aprendizado na sua definição de cultura.

Sociedade é o conjunto de pessoas que compartilham propósitos, gostos, preocupações e costumes, e que interagem entre si constituídos uma comunidade. A sociedade é objetivo de estudo comum entre as ciências sociais, especialmente a sociologia, a historia, a antropologia e a geografia, É um grupo de indivíduos pertencentes ao mesmo grupo. Uma rede de relacionamentos entre pessoas. Uma sociedade refere-se simplesmente a um grupo de pessoas vivendo juntas numa comunidade organizada.

O indivíduo é o ser social, um ser em relação com outros indivíduos, e somente nessa relação se constitui se faz homem e se humaniza.

A humanização não é, portanto, um processo natural, mas um processo histórico. O homem se constitui homem no processo pelo qual se apropria da natureza, da realidade mediada por outros homens, para dominá-la e transformá-la, satisfazendo suas necessidades e produzindo os meios de subsistências para si e para os outros homens.

ETAPA 1

A Construção Social da Realidade

Autor: Berger, Peter L. e Luckmann, Thomas.

Introdução

A obra analisada coloca-se como um tratado a respeito da Sociologia do Conhecimento, no sentido de ser uma análise de como o Homem constrói o seu próprio conhecimento da realidade, tratando das relações entre o pensamento humano e o contexto social dentro do qual ele vive.

Realidade esta que existe independente de nós, entendida no âmbito sociológico como sendo o conjunto de fatos que acontecem no mundo independente da vontade do indivíduo. Mas que ao ser vista e percebida em perspectivas diferentes pelos ditos Homens comuns forma o conhecimento.

Se fosse para reproduzir em poucas palavras a essência do entendimento do livro, sintetizaria focando que a realidade da qual temos consciência, o conhecimento que temos dela, é um produto da sociedade. Sociedade essa construída pelo próprio homem. Assim ao mesmo tempo em que o Homem constrói e molda a sociedade é por ela influenciado, é por ela moldado.

A obra explora a questão apresentada passando por uma abordagem dos aspectos sociológicos da realidade e conhecimento, pela análise dos fundamentos do conhecimento na vida cotidiana, pela análise da sociedade como realidade objetiva e pela análise da sociedade como realidade subjetiva.

A vida cotidiana apresenta-se como uma realidade interpretada pelo Homem comum. Os autores apresentam uma diferenciação entre os Homens comuns e os filósofos, atribuindo aos primeiros uma interpretação simples da realidade, no contexto da sua vida diária, enquanto que atribui aos segundos um constante questionamento da realidade.

Temos a consciência também que o mundo apresenta diversas realidades, que existem choques entre as percepções dessas realidades, mas que permanece como fundamental a percepção da vida cotidiana. Por exemplo, as artes ou as religiões são produtores de outros significados, de outras realidades.

A realidade da vida cotidiana apresenta-se ao homem de forma já pronta. Nascendo num determinado local, numa determinada época, numa determinada família, com determinadas influências políticas, religiosas ou culturais o homem passa a incorporar estes aspectos antes de ter condições de influenciar sobre eles.

A linguagem da interação face a face é a mais efetiva, nenhum outro modelo pode reproduzi-la. Entretanto se faz necessário o estabelecimento de pontes entre as diferentes zonas dentro da realidade da vida cotidiana, em função, principalmente do tempo, do espaço e dos aspectos sociais, assim a linguagem transcende o hiato do tempo, do espaço e dos fatores sociais, tornando presente coisas separadas por estes fatores.

A linguagem acaba dando uma representação simbólica ao conhecimento da vida cotidiana. Este conhecimento é um elemento importante, pois as estruturas básicas da vida cotidiana são apresentadas pelo “estoque” social do conhecimento. Neste estoque está também o conhecimento de como ele, o estoque, é distribuído.

A Sociedade como realidade Objetiva

Diferente de outros animais o homem não nasce biologicamente completo, determinando um desenvolvimento orgânico submetido a uma contínua interferência socialmente determinada.

O organismo humano não possui meios biológicos necessários para dar estabilidade à conduta humana, assim surge a Ordem Social, um produto do homem, uma progressiva criação humana, existindo unicamente a partir da atividade humana.

A sociedade é interiorizada pelo indivíduo e influencia-o em seus interesses, na sua capacidade de vocabulário,

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