Contabilidade Intermediaria
Exames: Contabilidade Intermediaria. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: marcianico • 8/10/2013 • 762 Palavras (4 Páginas) • 282 Visualizações
ETAPA 1
1.2 PASSO 3
APURAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO COMPANHIA BETA
Contas Movimento
Receitas Devedor Credor
Receita de Serviços 477.000
Despesas
Despesas com Vendas 27.000
Despesas de Depreciação 37.500
Despesas com Salários 189.000
Despesas com Impostos 52.500
Total das Despesas 306.000
Lucro Antes dos Impostos/Contribuição Social 171.000
ETAPA 1
1.3 PASSO 4
ATIVO CIRCULANTE COMPANHIA BETA EM 31/12/2010
Contas Movimento Devedor Credor
Duplicatas Descontadas (Curto Prazo) 57.000
Duplicatas a Receber (Curto Prazo) 180.000
Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa 33.000
Disponível 30.000
Total 210.000 90.000
Ativo circulante 120.000
2. ETAPA 2
2.1 PASSO 2 REGIME DE CAIXA E REGIME DE COMPETÊNCIA
a). REGIME DE CAIXA
Regime de caixa considera os registros na data que os documentos movimentam o caixa, ou seja, no recebimento, no pagamento ou na liquidação. Sob o regime de caixa, os recebimentos e os pagamentos são reconhecidos unicamente quando se recebe ou se paga mediante dinheiro ou equivalente.
Este método é frequentemente usado para a preparação de demonstrações financeiras de entidades públicas. Isto é, devido ao fato de que o objetivo principal da contabilidade governamental é identificar os propósitos e fins, para os quais se tenham recebido e utilizados os recursos, e para manter o controle orçamentário da citada atividade.
Alguns aspectos da legislação fiscal permitem a utilização do regime de caixa, para fins tributários. Porém, de modo algum o regime de competência pode ser substituído pelo regime de caixa numa entidade empresarial, pois se estaria violando um princípio contábil.
Se a legislação fiscal permite que determinadas operações sejam tributadas pelo regime de caixa, isto não significa que a contabilidade deva, obrigatoriamente, seguir seus ditames.
Existem livros fiscais (como o Livro de Apuração do Lucro Real – LALUR), que permitem os ajustes necessários e controles de tal tributação, á margem da contabilidade.
O que não se pode nem se deve é submeter a contabilidade a uma distorção, apenas para cumprir a necessidade de informação de um único
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