Contexto Empresárial
Exames: Contexto Empresárial. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: danieljuruena • 22/8/2013 • 4.739 Palavras (19 Páginas) • 372 Visualizações
1 INTRODUÇÃO
No texto a seguir, vamos entender melhor o contexto empresarial, como ele é constituído e com essas informações vamos obter uma boa noção de como ser um bom empresário. Teremos também um boa visão sobre as fontes de recurso e conceito de patrimônio. Vamos aprender que a contabilidade social aparece como uma necessidade da empresa de contar com informação pertinente para tomar decisões inteligentes com relação à gestão social, medindo o impacto da entidade na sociedade. Saberemos que para ter sucesso é bom termos uma boa estrutura de mercado. Um mercado é o ponto de encontro entre os produtores e os vendedores de um dado produto, isto é, entre a oferta e a procura desse bem. Já com uma boa análise de mercado antes de abrir um negocio dará mais chance da empresa ter sucesso.
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2 DESENVOLVIMENTO
Para que possamos ter sucesso no mercado competitivo que estamos hoje é preciso analisar com cautela onde vamos investir. Sendo assim é muito importante fazer um bom planejamento ter uma boa organização, direção e controle, ou seja, ter uma boa noção das funções administrativa. Abaixo vamos entender um pouco sobre cada um dos conceitos:
Planejamento pode ser entendido em varias formas. Chiavenato (2000, pág. 195) diz que planejar é definir os objetivos e escolher antecipadamente o melhor curso de ação para alcança-los. Ferreira e Souza (2001, pág. 36) saber onde queremos chegar e prever as providências que precisam ser tomadas para garantir uma viagem segura e bem sucedida.
Com os conceitos citados acima podemos concluir que planejamento são os objetivos e a maneira de alcança-los.
O planejamento tem os benefícios de dar caráter mais permanente às decisões; dar equilíbrio e proporcionar mais eficiência.
A função organização, segundo Faria (1997. Pág. 81), é o estabelecimento de uma estrutura forma de autoridade, mediante a qual se definem, dispões e coordenam as fases e métodos de trabalho para se atingir um objetivo.
O que conseguimos entender é que a organização vem desde muito cedo, só observamos as civilizações e suas obras. Um exemplo de organização é as pirâmides do Egito. Com uma breve análise dessas obras percebemos que os antigos tinha uma boa organização, pois, sem a mesma seria impossível ter construído com tanta eficiência esses monumentos.
É por meio das organizações, podemos também satisfazer a nossa necessidade de realização profissional como, por exemplo, buscar um trabalho formal, com carteira assinada, ou por que não a abertura de um negócio próprio.
Conforme Silva (2013, pág. 3) diz que organização, seja ela para fins lucrativos ou não, surge em decorrência da necessidade do mercado e da sociedade.
Pelo que conseguimos entender a função organização complementa a função de planejamento, por que, para atingir os objetivos, as organizações devem preparar a estrutura interna de modo a se tornarem eficientes nos desempenhos das tarefas necessárias para o comprimento da missão.
A função direção está relacionada com a ação e está diretamente relacionada com a atuação sobre os recursos humanos da empresa. Ela tem como atividade emitir ordens, instruções e comunicados; supervisionar e avaliar; estimular os colaboradores para que atuem com eficiência, ou seja, como as pessoas serão guiadas e influenciadas para que suas atividades sejam executadas de acordo com o esperado.
Agora, mobilizar uma grande quantidade de pessoas em busca dos mesmos objetivos não é tarefa fácil, nem em empresas e nem em instituições de ensino. Para que isto seja possível é necessária a existência de verdadeiros líderes nas posições-chave da estrutura organizacional, liderança esta conquista através de suas habilidades.
Cabe ressaltar que a atividade de direção e liderança, a exemplo da atividade organização, tem suas características bem diferenciadas quando comparado uma empresa a uma instituição de ensino superior. A empresa deve organizar-se internamente para então direcionar os esforções internos para o mesmo objetivo. Já a institucional está procurando atender interesses internos e também externos. Isto dificulta a orientação unilateral em busca dos mesmos objetivos, tendo em vista que talvez os objetivos dos diversos apoiadores podem não ser os entre si.
Sousa (2000, pág. 14) aponta uma realidade bem diferente. Segundo a autora, “a maioria das avaliações institucionais tem apoiadores externos e internos com múltiplos interesses, o que resulta em múltiplos interesses, o que resulta em múltiplos propósitos”.
A função controle se faz necessário como um mecanismo de verificação dos resultados, comparando-os com os objetivos traçados. Por outro lado, o controle é considerado como uma atividade onerosa por natureza, não tida propriamente como uma atividade fim, sendo valorizado somente pelos benefícios que trará ao planejamento.
É nesta linha ideológica que os principais teóricos de administração expõem a relevância desta função administrativa. Faria (1997, pág. 160) afirma que “o controle é um instrumento para assegurar a consecução do objetivo e, em consequência, podemos tomar medidas corretivas quando necessário”.
Ferreira e Souza (2001, pág. 97) premiam este conceito com um enfoque paradoxal ao afirmarem que “ o controle só se torna eficaz se contribuir para a melhoria dos processos organizacionais”.
Com isso vemos que a administração é muito importante para o sucesso de uma empresa sendo assim vamos falar um pouco sobre os fundadores desse importante função,
Taylor foi o pioneiro no desenvolvimento de uma teoria científica sobre a administração. Sua principal preocupação era aumentar a produtividade obtida por meio do novo modelo de trabalho, que utilizava as máquinas como principal diferencial, aliás, as máquinas trouxeram justamente o aumento de produtividade. Taylor acreditava no aumento da produtividade como ferramenta para melhorar a vida das empresas e, consequentemente, dos funcionários, pois com a produção elevada os funcionários também teriam salários maiores.
Taylor observou também que:
• Os operários que mais trabalhavam ganhava a mesmo coisa do que o que menos produzia com isso que trabalhavam mais se acomodavam.
• Enquanto os patrões esperava ganhar mais, os operários diminuíam seus ritmos de trabalho para que seus salários ficassem adequados ao sistema de trabalho.
• Existiam
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