Controle Vetorial
Trabalho Escolar: Controle Vetorial. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: bebiie • 11/9/2014 • 408 Palavras (2 Páginas) • 466 Visualizações
Controle biológico
• Peixes larvófagos – fácil obtenção e manutenção
Bebedouros de grandes animais,
Fossos de elevador de obras,
Espelhos d’água/fontes ornamentais,
Piscinas abandonadas
Depósitos de água não potável.
• Predadores como os copépodos também vêm sendo utilizados por alguns programas e culicídeos não hematófagos do gênero Toxorhinchites não têm mostrado fácil aplicabilidade.
• Bacillus thuringiensis var israelensis (Bti) e o Bacillus sphaericus – controle de larvas de culicídeos
Sua ação tóxica é causada por uma toxina presente no corpo paraesporal do bacilo.
Bti no Brasil substituiu o temephos em regiões onde foi detectada resistência do Aedes aegypti a esse organofosforado.
• Hormônios miméticos (reguladores de crescimento “sintéticos”) – bons resultados para controle de larvas de culicídeos.
Formulações disponíveis no mercado: methoprene, diflubenzuron, pyripropixyfen e triflumuron,
A incorporação do seu uso em programas de controle desse vetor exige adequação na metodologia de vigilância entomológica para estimar indicadores de densidade larvária.
Controle genético
• Utilização de machos estéreis, visando reduzir a fertilidade da população local
• Produção de cepas não suscetíveis a agentes de doenças, visando substituir as populações locais por essas cepas refratárias.
Não foi possível incorporar nenhum desses métodos em programas de controle.
Controle químico
• A maioria dos programas de controle de Aedes aegypti empregam duas modalidades de controle químico adulticida:
Tratamento perifocal – Borrifação de inseticida de ação residual
o uso rotineiro específico em imóveis que, além concentrarem muitos recipientes em condições que favorecem a proliferação de formas imaturas, contribuem para a dispersão passiva do vetor e a aplicação espacial de inseticida a ultra baixo volume (UBV), indicado para situações de transmissão.
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• Muitas questões básicas ainda não são respondidas adequadamente pelos programas de controle de vetores, tais como:
Que áreas ou bairros da cidade possuem maiores níveis de infestação?
Quais tipos de imóveis apresentam maior freqüência de recipientes com formas imaturas do vetor?
Que tipos de recipientes predominam no conjunto daqueles positivos para o vetor?
Qual a sazonalidade do vetor
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