Custo De Transação
Resenha: Custo De Transação. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Rafaelcriativo • 17/9/2014 • Resenha • 363 Palavras (2 Páginas) • 217 Visualizações
Ronald Harry Coase. O autor escreveu sobre o conceito e suas repercussões em seu artigo “The Nature of the Firm”, que fora lançada em 1937, obra pela qual este ganhou o Prêmio de Ciências Econômicas (Prêmio Nobel de Economia). “O conceito tem sido usado para determinar se atividades de produção específicas ocorrerão dentro de uma firma multipessoal ou entre mercados.” (EATON, Curtis; EATON, Diane; 1993, p. 201). Coase pôde concluir que tal decisão será tomada a partir dos custos relativos das duas opções.
Ronald Coase foi o criador da concepção de “custo de transação” e este a inseriu dentro da análise econômica. A repercussão do conceito fez com que fossem criadas subdisciplinas dentro das Ciências Econômicas, que foram agrupadas na disciplina de denominada Nova Economia Institucional (New Institucional Economics) tais como “Economia dos Custos de Transação”, “Economia dos Direitos de Propriedade” e a “Economia do Direito”. (RegulamentaçãoWilliamson, considerado um dos mais importantes teóricos da Economia dos Custos de Transação. Apesar de haver diferenças na concepção de cada um deles, o trabalho de Williamson foi um aprofundamento das ideias apresentadas por Coase em 1973.
com a sua descrença e a escondiam, como se ela fosse uma peste contagiosa. E de fato o era. Tanto assim que não foram poucos os que foram queimados na fogueira, para que sua desgraça não contaminasse os inocentes. Todos eram educados para ver e ouvir as coisas do mundo religioso, e a conversa cotidianamente, este ténue fio que sustenta visões de mundo, confirmava, - por meio de relatos de milagres, aparições, visões, experiências místicas, divinas e demoníacas - que este é um universo encantado e maravilhoso no qual, por detrás e através de cada coisa e cada evento, se esconde e se revela um poder espiritual. O canto gregoriano, a música de Bach, as telas de Hieronymus Bosch e Pieter Bruegel, a catedral gótica, a Divina Comédia, todas estas obras são expressões de um mundo que vivia a vida temporal sob a luz e as trevas da eternidade. O universo físico se estruturava em torno do drama da alma humana. E talvez seja esta a marca de todas as religiões, por mais longínquas que estejam umas das
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