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Desafio De Economia

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Por:   •  29/8/2014  •  1.719 Palavras (7 Páginas)  •  308 Visualizações

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Desafio de Economia

Etapa 1

Passo 2- Desenvolva e relate 2 exemplos (casos reais) sobre o conceito de Custo de Oportunidade. Para o desenvolvimento, o grupo deverá obter informações no plt sobre o conceito de Custo e Oportunidade e pesquisar na internet notícias relacionadas aos conceitos.

R: Montadoras não descartam aumento no preço de carros nacionais

A Anfavea (associação das montadoras com fábrica no Brasil) não descarta o aumento de preço de carros nacionais para o consumidor, segundo disse hoje o presidente da entidade, Cledovino Belini. Ele, porém, também não prevê elevação nos preços após o aumento do IPI para veículos que não tiverem pelo menos 65% de conteúdo nacional --a medida governamental para proteger a indústria local.

A mudança no IPI pode representar reajuste de 25% a 28% nos preços para o consumidor que comprar um carro que tenha menos de 65% de componentes fabricadas no país. O IPI sobe 30 pontos percentuais. Atualmente, o tributo varia de 7% a 25%, dependendo da potência e do tipo de combustível. Agora, ficará entre 37% e 55%. Para as montadoras que cumprirem a nacionalização exigida, não haverá mudança do imposto.

Mudança no IPI pode beneficiar produção de carros no México

IPI maior é protecionismo, admite governo

Saiba quais importados serão sobretaxados

Reajuste pode ser questionado na OMC

Concessionárias já exploram incerteza

Para ele, o consumidor não será prejudicado, apesar da elevação de 30 pontos percentuais no IPI, que vai refletir diretamente no valor dos modelos importados que não são trazidos da Argentina ou do México, diminuindo o mix de produtos que cabe no bolso do consumidor.

"Com a concorrência que nós temos, o mercado limita qualquer aumento de preço. O compromisso da empresa é manter ´market share´ [participação nas vendas]".

Construtoras do Brasil multiplicam obras no exterior

Ancoradas no BNDES, exportações de serviços de construtoras brasileiras explodiram. De 2001 a 2010, o banco aumentou 1.185% o financiamento para obras no exterior, sobretudo América do Sul e África, relata Patrícia Campos

Luciene Machado, superintendente da área de comércio exterior do BNDES, afirma que a demanda nunca foi tão grande. Ela prevê que os desembolsos do banco cheguem a US$ 1,3 bilhão em 2011, uma alta de 38% sobre o ano passado.

Segundo dados coletados pelo Banco Central, a exportação de serviços de engenharia subiu 208% em sete anos, e o investimento brasileiro direto em infra-estrutura e construção de edifícios teve alta de 186% em cinco anos.

Passo 3- Desenvolva e relate 1 exemplo (caso real) de Curva de Possibilidade de produção.Para o desenvolvimento, o grupo deverá obter informações no plt sobre o conceito e pesquisar na internet sobre notícias relacionadas aos conceitos.

R: Agricultores estão otimistas com aumento da safra de soja em RR

A produção de soja de Roraima ainda é pequena se comparada aos grandes exportadores do país, mas o trabalho de pesquisa realizado pela Embrapa vem fomentando a produção.

As pesquisas no campo experimental começaram em 1981, quando eram colhidos 1500 quilos de soja por hectare. Hoje, com toda pesquisa desenvolvida, já são colhidos 4500 quilos por hectare. A colheita prevista para 2011 é de 35 mil toneladas em 7 mil hectares plantados.

O solo arenoso é compensado por um bom índice de chuvas e a alta luminosidade, equiparando a produtividade à média nacional.

Em plena colheita dos 1400 hectares plantados, o agricultor Afrânio Vebber acredita que a pesquisa feita antes do plantio deve ajudar na produção de até 65 sacas de soja por hectare.

A soja no estado é plantada em maio e colhida no fim de agosto, meados de setembro. O período é justamente o de entressafra no restante do país, portanto a colheita em Roraima, que fica no Hemisfério Norte, acompanha o mercado americano, uma garantia de lucro mais certa para os produtores locais.

Cultivo comercial da carambola garante bom retorno ao produtor

A carambola chegou ao Brasil há pelo menos dois séculos e se deu tão bem nas nossas terras, que virou planta comum em quintais e pomares domésticos das regiões mais quentes do país. Mas a carambola também é cultivada em plantações comerciais. Em São Paulo, ela vem dando bons resultados para um grupo de agricultores.

A fruta, além de ser bonita e saborosa, é rica em vitamina C e minerais. Ela ainda tem poucas calorias. Nativa da Ásia, não é preciso nem precisa descascar para comê-la.

As primeiras mudas comerciais de carambola chegaram ao noroeste de São Paulo pelas mãos de Kiyoshi Shimazaki. O agricultor nasceu na Primeira Aliança, comunidade fundada por imigrantes japoneses em Mirandópolis, há 86 anos, e assim como seus pais, sempre viveu e trabalhou na roça.

De olho no mercado, foi um dos pioneiros da fruticultura na região. “Eu vi que a fruta, no futuro, era um bom negócio, e aí comecei a investir, porque dá em quantidade”, afirma.

O sítio da família Shimazaki tem 100 hectares. Kiyoshi cuida da propriedade com a ajuda do filho Júlio, que também é técnico agrícola. O pomar é bem diversificado, com mexerica, graviola, abiu, manga e pitaia.

O plantio de carambola começou há 30 anos. Hoje, já são mais de mil pés. O começo não foi fácil porque naquela época ninguém entendia muito da fruta e não havia nem produtor de muda em São Paulo. Por isso, Kiyoshi saiu andando pela vizinhança à procura de sementes. Do primeiro plantio, cem pés de carambola vingaram e entre eles um chamou atenção.“Dos cem, um estava muito bonito, então eu investi nele”, conta.

Em parceria com a Esalq, a Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Kiyoshi foi selecionando os filhos dessa planta e criou uma nova variedade, batizada como ‘C1’.

A família Shimazaki hoje produz quatro variedades diferentes de carambola. Com diversidade de cores, tamanhos e sabores, a família consegue agradar os mais diferentes consumidores.

A caramboleira é uma árvore muito produtiva, uma única planta pode render até 500 quilos de fruta por ano. Para isso, é preciso investir no manejo. “A carambola exige muito da adubação. Fazemos a química no máximo quatro vezes ao ano, uma adubação orgânica, duas vezes ao ano, e mensalmente uma

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