Dimensionamento Geotecnico De Fundações

Faculdade Pio Décimo

Trabalho de Fundações II- Dimensionamento Geotécnico das Fundações.

Novembro/2014

Trabalho de Fundações II- Dimensionamento Geotécnico das Fundações.

Trabalho referente á 2º avaliação da

matéria Fundações II, ministrada

pelo Mestre Eugênio Albuquerque.

Aluno: José Vieira de Alcântara / 8º A

Novembro/2014

1- Introdução

Este relatório foi elaborado pelo aluno José Vieira de Alcântara, matriculado na Faculdade Pio décimo, localizada na Av. Presidente Tancredo Neves nº1002 , referente a matéria Fundações II do 8º período.

Ministrada pelo Prof./ Mestre Eugênio Albuquerque com finalidade de exemplificar e esclarecer o estudo sobre as fundações (com foco nas profundas) os dimensionamentos estruturais e quantitativos.

São anexados neste trabalho a planta geral do empreendimento, assim como todos os detalhes construtivos e tabelas referentes as memórias de cálculo.

2- Objetivo

O objetivo principal desde trabalho é desenvolver, aprimorar e observar o processo de dimensionamento de uma fundação, tal qual necessária para suportar a estrutura em questão.

Foram observados e levados em consideração os quesitos, “segurança, durabilidade e economia’’ na escolha das fundações”.

3- Fundações- Estacas

Segundo NBR 6122/96 fundações profundas são elemento de fundação que transmite a carga ao terreno pela base (resistência de ponta), por sua resistência lateral (resistência de fuste) ou por uma combinação das duas, e que está assente em profundidade superior ao dobro de sua menor dimensão em planta, e no mínimo 3m, salvo justificativa. Neste tipo de fundação incluem-se as estacas, os tubulões e os caixões .

ESTACA - Elemento de fundação profunda executado inteiramente por equipamentos ou ferramentas, sem que, em qualquer fase de sua execução, haja descida de operário. Os materiais empregados podem ser: madeira, aço, concreto pré-moldado, concreto moldado “in situ”ou misto.

3.1- Estaca tipo Franki

3.1.1- Introdução

O processo executivo da estaca tipo Franki tradicional consiste em cravar no terreno um tubo com a ponta fechada por uma "bucha" de brita e areia, socada com energia por um pilão de queda livre, que arrasta o tubo por atrito, obtendo-se ao final da cravação uma forma absolutamente estanque.

Armadura

A Armadura é constituída de barras longitudinais e estribo espiral soldado, mesmo que as solicitações a que a estaca venha a ser submetida não indiquem a sua necessidade, usa-se uma armadura mínima de ordem construtiva.

Concretagem

Uma vez colocada a armadura, concreta-se o fuste da estaca apiloando-se concreto seco em pequenas quantidades ao mesmo tempo em que o tubo é retirado do terreno, mantendo-se uma altura de concreto dentro do tubo, suficiente para impedir a entrada de água e do solo.

4- Escolha da fundação

Devido ao carregamento ser um pouco elevado, foi quesito para escolha de tal fundação os quesitos segurança da fundação e durabilidade da mesma.

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