ECONOMIA POLÍTICA
Exames: ECONOMIA POLÍTICA. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: QueirozAlmeida • 9/5/2014 • 406 Palavras (2 Páginas) • 494 Visualizações
Lima, Fernando Carlos G. de Cerqueira. Contabilidade social: a nova referência das contas nacionais do Brasil / Fernando Carlos G. de Cerqueira Lima, Nelson Henrique Barbosa Filho, Rebeca Palis ; organizadores Carmem Aparecida Feijó e Roberto Luís Olinto Ramos. - 4. ed. - Rio de Janeiro : Elsevier, 2013.
Introdução
A obra a ser analisada foi solicitada com a finalidade de entendimento introdutório a respeito da sistemática evolutiva histórica do Sistema de Contas Nacional na visão de Keynes. No primeiro capítulo que integra a obra, a Contabilidade Nacional é vista em um aspecto inicialmente macroeconômico por Keynes, abertamente contrário ao socialismo, em seguida o fluxo circular da renda que atua no mercado em uma força conjunta de demanda e oferta oscilando o nível de preço, as variáveis: fluxo e estoque, conceituados pelo autor de forma primordial nas análises macroeconômicas e os componentes do Sistema de Contas Nacional.
A ilustre Doutora em Economia pela University College London, Inglaterra em 1991, Carmem Feijó leva o leitor a entender a relação estabelecida entre as origens das keynesianas das contas nacionais e a teoria macroeconômica, um contraposto equivocado às ideias de Keynes sobre os agentes econômicos por grupos de pensadores – não seria possível fazer uma análise mais complexa com dados de curto prazo, pois para realizar uma estimativa é necessária uma expectativa sobre o futuro, não se basear apenas por expectativas, a participação da demanda efetiva e agregada - traduzida de forma simples, o lucro monetário no decorrer do tempo, a mensuração do produto ampliando a capacidade produtiva e a compreensão da utilidade do ensino da teoria nas transações econômicas fundamentais na economia.
A partir de uma estrutura didática realizada por Feijó é possível identificar as relações de trocas de um modelo composto, em um circuito hipotético, de empresa, família, mercado de bens e trabalho. Feijó aborda de forma direta os conceitos de fluxos reais e monetários - com representações algébricas e em ênfase nos mecanismos presentes nos respectivos fluxos, representa também o fluxo circular na renda e estabelecendo situações hipotéticas, por meio de um esquema interligando os fatores e agentes macroeconômicos, posteriormente, as decisões das empresas em relação ao investimento, com base na poupança direcionada pela família – estudo desencadeado a partir da teoria de Keynes, em que “numa economia fechada as decisões de consumo das famílias e de investimento das empresas que determinam o volume de renda e emprego em economias de mercado”, e particularmente uma análise positiva feita por Feijó.
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