EMPRENDEDORISMO
Trabalho Escolar: EMPRENDEDORISMO. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: alonsoliana • 5/4/2014 • 1.886 Palavras (8 Páginas) • 569 Visualizações
PERGUNTA 1
O ciclo de vida do produto é um dos conceitos bem conhecido. Mencionado pela primeira vez em meados de 1920, por economistas referindo-se à indústria automobilística, o termo aplica um conceito biológico a qualquer produto imaginável, posicionando-o em diferentes fases, de acordo com as unidades vendidas: da introdução ao crescimento, do crescimento à maturidade, da maturidade ao declínio, e por fim a morte.A variável que é relacionada ao Tempo, permitindo a construção de um gráfico de que representa este ciclo é:
a.
Volume de Faturamento.
b.
Capacidade de Produção.
c.
Número de Clientes.
d.
Unidades Vendidas.
e.
Consumo de Recursos Produtivos.
1 pontos
PERGUNTA 2
Brasília - Aos 20 anos, o baiano Lourivaldo Soares Marques sonhou com Brasília. Foi o suficiente para fazer as malas e seguir para a capital federal. Na época, nada era fácil, principalmente em 1960, em uma cidade que estava nascendo. Mas, mesmo com todas as dificuldades, Lourivaldo enfrentou os desafios e conquistou seu próprio negócio. Hoje, com 66 anos, o empresário é dono de uma das maiores referências do comércio brasiliense, a ‘Banca Cultural da 108 Sul’.
Antes de vir para Brasília, Lourivaldo trabalhava como garçom num pequeno restaurante de São Paulo, onde morava. Na capital federal, passou a vender jornais, revistas, frutas. De tudo um pouco e sempre no mesmo lugar: a quadra comercial 108, na Asa Sul. O apoio inicial veio de um amigo jornalista, que o ajudou a construir sua primeira banca, feita de madeira.
Pouco tempo depois, veio o incentivo oficial. Para incentivar o comércio na capital recém-inaugurada, o governo do Distrito Federal doou bancas de revistas em quadras residenciais para 13 jornaleiros. Lourivaldo foi um deles. Ele abriu sua microempresa, com o apoio da mulher, em um espaço físico de 15 m².
O pequeno empreendimento decolou mesmo quando o empresário decidiu buscar informações para os negócios. Em 2000, procurou o SEBRAE no Distrito Federal. Na Instituição, recebeu orientação e participou de cursos que o ajudaram a manter sua empresa no mercado. Com visão empreendedora, Lourivaldo passou a fazer o marketing do seu negócio com o desenvolvimento de promoções culturais.
Tudo é motivo para atrair e conquistar clientes: dia do livro, dos jornalistas ou dos namorados. Na agenda, também inclui campeonatos de xadrez. Além disso, ampliou a oferta de produtos e serviços. Na banca, passou a oferecer serviço de fotocópias e de encadernação. Ainda colocou um freezer para vender picolés, sorvetes e refrigerantes. Incrementou a parte de bombonier e passou a alugar fitas e DVD de filmes.
O serviço de locação é um dos mais atrativos da banca. O acervo de mais de mil filmes é todo informatizado, com leitura óptica dos códigos dos produtos. O aluguel das fitas ou de DVD custa, em média, R$ 3,60, cada, com devolução para uma semana. O horário de funcionamento da banca é outra vantagem para os clientes, das 7h às 22h. Fonte: http://asn.interjornal.com.br/noticia.kmf?noticia=3686475&canal=202.
Em termos de criatividade, este pode ser um exemplo de:
a.
Novo produto ou serviço.
b.
Mercado totalmente inexplorado.
c.
Novas fontes de insumos.
d.
Serviço com características individuais totalmente inovadoras.
e.
Nova maneira de combinar os componentes que constituem o negócio.
1 pontos
PERGUNTA 3
Monteiro (PB) - Mulheres bem sucedidas estão cada vez mais presentes no meio empresarial, principalmente jovens empreendedoras, gente ousada, criativa, que não desiste fácil de seus sonhos. É o caso de Patrícia Mônica Aleixo, 27 anos, empresária do ramo de confecções na cidade de Monteiro, interior da Paraíba.
Filha de caminhoneiro e dona de casa, morando numa cidade com pouquíssimas oportunidades de emprego, escassas opções de carreira fizeram Patrícia se tornar professora. Mas a habilidade para negociar e vender produtos era algo que ela descobrira muito cedo.
Aos 13 anos, já ganhava os primeiros trocados vendendo roupas na escola. As confecções vinham de uma tia comerciante que lhe confiava esta responsabilidade. Ela adorava. “Naquela época eu já sentia que levava jeito para vender”, revela.
O desejo de abrir o próprio negócio já era latente. “Queria abrir minha loja própria, mas meus pais me achavam muito nova. E também não tinha uma reserva satisfatória de dinheiro para poder investir, então, tive que aguardar mais um pouco”, explica.
Um trabalho posterior de dois meses, como atendente de uma loja de confecções, foi muito importante para exercitar sua habilidade natural para vendas. Mas foi como revendedora de uma linha de cosméticos francesa e, quatro anos depois, de outra empresa de cosméticos brasileira, que Patrícia pode colocar em prática todo o seu potencial e amealhar economias para investir no empreendimento que tanto sonhava.
Depois de ser aprovada no vestibular e num concurso realizado pela prefeitura local, ela passou a lecionar em duas escolas, estudar e, ao mesmo tempo, manter seu trabalho como revendedora até chegar o momento certo para realizar seu sonho. “No início, não estabeleci um ponto para a loja porque queria primeiro divulgar meus produtos. Aí virei um pouco sacoleira, vendendo de porta em porta para tornar minhas confecções conhecidas”, explica.
Uma medida que fez a diferença foi estabelecer um horário diferenciado das demais lojas para chamar a atenção da clientela, o que provocou reações entre os empreendimentos mais tradicionais do setor. Mas a “Mega Model” estava apenas começando. “Ainda acho que cometi falhas. Eu devia ter feito uma pesquisa prévia de mercado e ter definido melhor o meu preço de venda. O segredo do sucesso está mesmo em muito trabalho, cautela com as finanças e estar sempre disposto a
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