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ENTREVISTA AO PROFESSOR:

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Por:   •  14/12/2014  •  1.346 Palavras (6 Páginas)  •  1.199 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 EDUCAÇÃO INCLUSIVA 4

3 ENTREVISTA AO PROFISSIONAL DA EDUCAÇÃO 6

4 CONCLUSÃO 8

REFERÊNCIAS 9

1 INTRODUÇÃO

A história da exclusão social de pessoas com deficiências vem desde a antiguidade, neste período essas pessoas eram banidas através da morte, atualmente isso não ocorre mais, porém vem ocorrendo outros tipos de exclusão.

Ultimamente, a inclusão de alunos portadores de necessidades especiais na educação vem sendo amplamente discutida, pois a mesma esta garantida conforme inciso III da Constituição de 1988, na qual diz que é dever do estado garantir atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino. Porém, por mais que esteja garantida por lei, existem dificuldades para que ocorra a inclusão de alunos com necessidades especiais no âmbito escolar.

2 EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Uma educação inclusiva prevê que os ambientes, inclusive o educacional, estejam devidamente preparados para receber a todas as pessoas. Um estabelecimento de educação infantil dispor de profissionais devidamente orientados e recomendam-se convênios. Se o estabelecimento não dispuser de profissionais devidamente orientados, não pode justificar com esse fato o não atendimento da criança, pois ainda assim é obrigado a atendê-la, devendo providenciar pessoal para esse fim.

Para que as escolas possam acolher a diversidade do aluno elas precisam ser revistas inteiramente e mudar suas práticas usuais, marcadas pelo conservadorismo, excludentes e inadequadas. A avaliação da aprendizagem é das mais retrógradas e ineficientes e precisa ser urgentemente redefinida e mudada. Quando se deseja conhecer os motivos do sucesso ou do fracasso na aprendizagem de conteúdos escolares, é preciso analisar igualmente o ensino pelo qual foram ministrados. Os alunos com deficiência mental são naturalmente absorvidos em escolas que já trabalham a partir destas novas maneiras de atuar pedagogicamente. Espera-se que a escola, ao ABRIR AS PORTAS para tais alunos, informe-se e oriente-se com profissionais, principalmente da área da saúde, sobre as especificidades e instrumentos adequados para que lhe proporcione o maior aprendizado possível, tanto acadêmico como social.

A noção de inclusão tem relação com a diversidade do mundo escolar, no qual não há mais lugar para segregações ou exclusões. Para que a escola seja de fato para todos, a classe homogênea terá que ceder lugar à classe heterogênea e necessitará de três eixos fundamentais: transformações curriculares, metodológicas e organizativas. (Rodrigues, 2003, p. 15)

A presença de alunos com necessidades especiais obrigará o professor a adaptações substanciais. Significa o desenvolvimento de competências específicas para os professores do ensino regular, o que não vem sendo implementado. As dificuldades vão desde a identificação dessas chamadas necessidades especiais até o conhecimento de técnicas, adaptações curriculares e de avaliação, bem como necessidade de aprofundamento das relações da escola com a família, tanto dos alunos com necessidades especiais como dos demais.

Atualmente, as atitudes positivas de alguns professores têm sido fato determinante para a integração escolar de um aluno, determinando, de certa forma, a aceitação ou não dos colegas e da comunidade escolar como um todo.

Contudo, isso não é suficiente para a consecução do projeto de integração escolar, mostrando-se necessária uma formação adequada do professor, a possibilidade de constituir turmas mais reduzidas, ou seja, com transformações que vão desde os recursos materiais até os didáticos.

Palhares e Marins partem do pressuposto: compromisso dos professores se envolverem no processo de aprendizagem de seus alunos com necessidades especiais, independente destes alunos receberem um atendimento técnico especializado em sala de recursos.

Para as autoras as leis não são claras. O plano Nacional de Educação não responsabiliza o Estado pela efetivação, pois não prevê ações concretas de financiamento para que ocorram mudanças significativas no atendimento a pessoas com necessidades especiais. A falta de clareza quanto à responsabilidade pela efetivação e as identidades encontradas para concretizar o acesso de PNEs ao ensino regular, ampliadas pela falta de informações aos escolares, familiares, inclusive aos educadores. Acrescenta a isso a frequente precariedade da estrutura física e dos materiais de ensino presentes nas escolas públicas brasileiras.

Também se questionada a qualidade de ensino para os alunos, considerando questões financeiras, condições de trabalho do professor, recursos educacionais especiais, bem como acompanhamento e avaliação de intervenção de políticas públicas. A autora salienta que a melhoria da qualidade de ensino depende dos sistemas de ensino e da vontade política de seus gestores.

A escassez de literatura científica de pesquisas avaliativas e propositivas sobre as condições de incluir os PNEs no ambiente escolar. Necessidade de reestruturar a organização de serviços e direcionar a formação de professores para uma política de educação inclusiva que equipare as oportunidades para todos os alunos. Escassez de interações fundamentais entre educadores e pais de educandos com necessidades especiais.

3 ENTREVISTA AO PROFISSIONAL DA EDUCAÇÃO

1) Idade: 31

2) Formação: Licenciatura em Pedagogia

3) Formação Complementar: Educação Infantil

4) Tempo de Atuação no Ensino: 4 anos

5) Jornada de Trabalho Semanal: 40 horas

6) Nível de Atuação: 2° ano

1) Você já vivenciou a inclusão de um aluno com necessidades educacionais especiais em sua prática pedagógica? Qual tipo de deficiência?

“durante os quatro anos que

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