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ESClerometria

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Por:   •  4/3/2015  •  769 Palavras (4 Páginas)  •  629 Visualizações

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CONCRETO – ENSAIO NÃO DESTRUTIVO

ESCLEROMETRIA

MATERIAIS II

Aluno(a): Ranaia Nobre da Fonseca

Turma: 1033 AM

Professor: Douglas Carvalho

Cuiabá, MT 06 de Fevereiro de 2015

- Concreto – Ensaios Não Destrutivos

Inspeção e diagnóstico do desempenho de estruturas existentes de concreto armado: Resistência à compressão de testemunhos extraídos da própria estrutura.

 Ensaios destrutivos que danificam ou comprometem o desempenho estrutural.

Ensaios não destrutivos:

Modernização dos métodos

Aumento da precisão de análise.

Vantagens:

- Proporcionam pouco ou nenhum dano à estrutura,

- São aplicados com a estrutura em uso,

- Permitem que problemas possam ser detectados em estágio ainda inicial.

Exemplos:

1. Resistência à penetração:

- Penetrômetro Windsor

- Dispositivo que dispara um pino contra o concreto.

- O comprimento do pino que fica exposto é uma medida da resistência à penetração do concreto, e pode ser relacionada com sua resistência à compressão.

2. Método da maturidade:

- Estimativa da resistência do concreto, a partir do seu histórico de tempo e temperatura. - Cálculo do tempo necessário para que elementos estruturais possam ser desmoldados ou protendidos.

3. Ultrassom:

- Determinação da velocidade de propagação de ondas longitudinais através do concreto.

- Verificação da homogeneidade do concreto, detectando eventuais falhas de concretagem, fissuras, etc.

- Monitoramento de variações no concreto ao longo do tempo, decorrentes de agressividade do meio.

4. Esclerometria (NBR 7584):

- Dureza superficial do concreto

- Mede o retorno de uma força no regime elástico após seu impacto com a superfície do concreto. - Simples, barato, com danos praticamente nulos ao material.

- Resultado com pouca precisão, já que depende de muitas variáveis: Uniformidade da superfície, Condição de umidade, Carbonatação superficial, Rigidez do elemento estrutural, etc.

- Ensaio de Dureza Superficial ou Esclerometria

Os métodos de ensaio desenvolvidos para medir a dureza superficial do concreto são baseados na realização de um entalhe na superfície ou no princípio do ricochete. O método da indentação consiste principalmente no impacto de uma determinada massa com uma dada energia cinética sobre a superfície do concreto, sendo medida a profundidade do entalhe resultante. O método baseado no princípio do ricochete, mais aceito e praticado mundialmente, consiste em medir o retorno de uma força no regime elástico após seu impacto com a superfície do concreto (Malhotra & Carino, 2004).

O esclerômetro de reflexão de Schmidt é o instrumento utilizado para a avaliação da dureza superficial do concreto com base no princípio do ricochete. O procedimento para utilização do esclerômetro e, consequentemente, realização do ensaio. No Brasil, o procedimento para execução desse ensaio é estabelecido na NBR 7584:1995.

O esclerômetro é um equipamento leve, simples de operar e barato. Com esse instrumento é possível avaliar a uniformidade da resistência mecânica do concreto "in loco", com danos praticamente nulos à superfície do material (Evangelista, 2002), mas os valores obtidos não são precisos já que dependem da uniformidade da superfície, da condição de umidade, da carbonatação superficial e da rigidez do elemento estrutural (Mehta & Monteiro, 2008), mesmo se corrigindo a localização do êmbolo

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