Economia

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

Polo Passo Fundo – RS – Curso de Administração – Disciplina de Economia

André de Britto Nascimento 7971717507

Adriana da Silva Cavalcanti 7307551013

Ariana Souza dos Santos 7308552890

Cristiane Rossi Mendes 7071717501

Josiane Rodrigues do Nascimento 7303546007

ATPS DE ECONOMIA - PROJETO MERCADO DA BELEZA

Tutor a Distância – Prof. Marcelo Sbaraine

Passo Fundo

2013

SUMÁRIO

1. Mercado da Beleza........................................................................................................3

2. Informações Financeiras..............................................................................................4

2.1 Dados de Pesquisas Local...........................................................................................4

3. Informações da Estrutura de custos..........................................................................5

4. Informações Econômicas...............................................................................6

5. Considerações Finais...................................................................................................7

6. Referências Bibliográficas...........................................................................................8

1. Mercado da Beleza

Aumento do número de Serviços Oferecidos é a Causa do crescimento

De segunda-feira a sábado, do início da manhã até o começo da noite, os salões

de beleza têm lotação máxima. Cortar, pintar e retocar cabelo, fazer unhas, tirar sobrancelhas, depilar, e até massagens. O dia a dia dos salões de beleza está mudando. Muitos outros serviços são oferecidos, se comparado com antigamente, quando os cabeleireiros eram somente para cortar o cabelo.

Desenvolver uma estratégia é necessário determinar o público-alvo. Quem a empresa quer atingir? Homens. Mulheres ou crianças? Classes A, B, C, ou D? A análise de ameaças e oportunidades poderá determinar quem sãos clientes da empresa. Até mesmo a análise de pontos fortes e fracos poderá ajudar a direcionar a empresa a algum público-alvo diferente, e que a concorrência esteja fraca ou não muito ativa. Portanto, use com frequência as informações do diagnóstico.(Beleza, 2006, pág, 16)

Esse comportamento mexe com a economia. O item serviços, por exemplo, é um dos que teve maior alta de preço no início deste ano. Dependendo do momento econômico, as pessoas compram mais ou menos produtos de beleza. A economia melhorando, as pessoas têm mais dinheiro. Consequentemente, elas gastam mais em produtos de beleza ou em salão.

Isso ocorre, porque a população brasileira está ascendendo socialmente e a classe média, aumentando. O aumento do poder de compra está ligado ao crescimento e à estabilidade. Além disso, houve uma transferência da classe D e E, para a classe C, o que também aumentou o poder de consumo.

Essa nova forma de vida tem um preço, que depende muito da classe social. De acordo com pesquisa feita pela Fecomércio, dos anos de 2002 a 2008 os gastos com salões de beleza e produtos para cabelo cresceram 44%. Em 2008, data da última pesquisa divulgada, os brasileiros gastavam R$ 1,01 bilhão por mês.

Pesquisas mostram também que as famílias da classe B são as que mais gastam com serviços de cabelo, totalizando R$ 281 milhões por mês, o que corresponde a 39% da renda familiar. Em valores absolutos, a classe E, é a que menos gasta, R$ 138 milhões por mês. Mas quando se compara a variação dos gastos, essa classe é a segunda que mais gasta, com 54%, ficando atrás apenas da classe C.

A ascensão de uma nova classe média no Brasil vem ajudando a criar um boom no mercado de cosméticos no país, que já é o terceiro maior do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos e Do Japão. Observa que apesar de o crescimento econômico brasileiro a partir de meados da década de 1990 ter sido errático, o mercado para o setor de produtos de beleza manteve um crescimento estável de cerca de 10% ao ano.

2. Informações Financeiras

Com o crescimento econômico do Brasil e o aumento do poder aquisitivo da população, o mercado de beleza foi um dos que mais cresceram nos últimos anos. Levantamento da (Anabel) mostram que de 2005 para 2010 o número de salões de beleza no país passou de 309 mil para 550 mil, um aumento de 78%. O número de profissionais acompanhou o crescimento, saltando de 1,2 milhão para 2,2 milhões no período O crescimento do setor é impulsionado também pelo baixo investimento inicial necessário, cerca de R$ 30 mil, e pelo retorno rápido. A formalização é incentivada ainda pela criação, pelo governo federal, da figura do microempreendedor individual, para negócios com renda anual até R$ 36mil.

Pesquisas mostram que a média de frequência em salões é que 21% das mulheres da classe média afirmaram ir ao menos 3 vezes por mês ao salão de beleza. Entre o público feminino da classe alta o percentual com essa frequência é de 38%. Mesmo entre as mulheres de classe baixa, 11% estiveram em um salão de beleza mais de duas vezes no mês.

O levantamento mostra, entretanto, que entre as mulheres de classe baixa 57% disseram que não tinham ido nenhuma vez ao salão nos últimos 30 dias. Na classe média, o percentual foi de 44% e na classe alta, 22%.

Embora o percentual de frequência aos salões seja maior na classe alta e na classe média, a pesquisa aponta que não há diferenças elevadas entre classes econômicas quando se observa a média do número de idas ao cabeleireiro, manicure ou pedicure a frequência entre as mulheres que foram ao salão de beleza no último mês. Na classe alta a média foi de 2,69 vezes no mês, na média, 2,54 vezes e, na baixa, 1,99.

O percentual de frequentadores de