Economia

INTRODUÇÃO

Mão invisível foi um termo introduzido por Adam Smith em "A Riqueza das Nações" para descrever como numa economia de mercado, apesar da inexistência de uma entidade coordenadora do interesse comunal, a interação dos indivíduos parece resultar numa determinada ordem, como se houvesse uma "mão invisível" que os orientasse.

Descrevendo o Monopólio Adam Smith viu na formação de monopólios, ou seja, a concentração de poder do mercado nas mãos de poucos produtores (no extremo apenas um) apoiados por um Estado intervencionista, como um dos perigos ao funcionamento da economia de mercado.

Distorções e o funcionamento da "mão invisível"

Existindo distorções à plena "liberdade de mercado", como a exemplificada acima, a mão invisível fica "paralisada" e já não auxilia o sistema. A "assimetria de informações" - isto é, o fato de alguns saberem mais do que outros - também contribui para prejudicar o funcionamento adequado da "mão invisível". A primeira aparição da mão invisível de Smith ocorre em A Teoria dos Sentimentos Morais (1759) na Parte IV , capítulo 1, onde ele descreve um senhorio egoísta como sendo conduzido por uma mão invisível para distribuir a sua colheita para aqueles que trabalham para ele:

"O proprietário orgulhoso e insensível vê seus extensos campos, e sem um pensamento para as necessidades de seus irmãos, na imaginação consome -se toda a colheita ... [ No entanto, ] a capacidade de seu estômago não tem qualquer proporção com a imensidão de seus desejos . .. o resto ele será obrigado a distribuir entre aqueles que se preparar, de forma mais agradável , que pouco que ele mesmo faz uso de , entre aqueles que se encaixam no palácio em que este pequeno é para ser consumido , entre aqueles que fornecem e manter em ordem todos os diferentes bugigangas e quinquilharias que estão empregados na economia de grandeza ; os quais , portanto, derivam de seu luxo e capricho, que parte das necessidades da vida , que eles iriam em vão esperar de sua humanidade ou a sua justiça ... os ricos ... são conduzidos por uma mão invisível a fazer quase a mesma distribuição das necessidades da vida , o que teria sido feito , tinha a terra foi dividida em partes iguais entre todos os seus habitantes, e, portanto, sem a intenção que , sem o saber, promover o interesse da sociedade ... "

Em outra parte em A Teoria dos Sentimentos Morais , Smith descreveu o desejo dos homens de ser respeitado pelos membros da comunidade em que vivem , eo desejo dos homens para sentir que eles são seres honrados. A Riqueza das Nações ( 1776) , que descreve o que as gerações futuras que considero ser a mão invisível de Smith , ironicamente, não usa o termo . O processo pelo qual os canais concorrência no mercado ganância individual é mais claramente descrito no Livro I, Capítulo 7.

Adam Smith usa a metáfora no livro IV , capítulo II, parágrafo IX de A Riqueza das Nações . No parágrafo , muitas vezes mal interpretado e mal entendido citado abaixo , Smith argumenta que a preferência para o uso da indústria " nacional " sobre a indústria "estrangeiro" para obter lucro indivíduo constitui uma mão "invisível" e benevolente que promove os interesses da nação e da sociedade em geral , enquanto, ao mesmo tempo, o enriquecimento do indivíduo :

Ao preferir o apoio doméstico ao da indústria estrangeira , ele pretende apenas a sua própria segurança , e direcionando a indústria , de tal maneira que sua produção pode ser de grande valor , ele pretende apenas seu próprio ganho , e é neste , como em muitos outros casos, guiado por uma mão invisível a promover um fim que não fazia parte de sua intenção. Nem é sempre o pior para a sociedade que não era parte dela.

Ao perseguir seu próprio interesse ele freqüentemente promove o da sociedade mais eficazmente do que quando tenciona realmente promovê-lo. Eu nunca soube muito bem feito por aqueles que afetou o comércio para o bem público .

É uma afetação , na verdade, não é muito comum entre os comerciantes , e muito poucas palavras precisam ser empregadas em dissuadi-los a partir dele. Interpretação da citação "mão invisível" dos Economistas

Conceito de mão invisivel de Smith

O conceito da "mão invisível" é quase sempre generalizada além de usos originais de Smith. Milton Friedman , ganhador do Prêmio Nobel de Economia , chamada mão invisível de Smith " a possibilidade de cooperação , sem coerção". [6] Kaushik Basu chamou a Primeira Welfare Teorema Teorema Mão Invisível . [7]

A teoria da mão invisível afirma que se cada consumidor é permitido escolher livremente o que comprar e cada produtor é permitido escolher livremente o que vender e como produzi-lo , o mercado vai resolver sobre uma distribuição e os preços que são benéficos para o produto todos os membros individuais de uma comunidade e, consequentemente, para a comunidade como um todo. A razão para isso é que o auto-interesse dirige atores a um comportamento benéfico em um caso de sorte . São adotados métodos eficientes de produção para maximizar os lucros. Os preços baixos são cobrados para maximizar a receita por meio de ganho de quota de mercado, subcotação concorrentes. Investidores investir nessas indústrias mais urgentemente necessários para maximizar os retornos , e retirar o capital daqueles menos eficientes na criação de valor . Todos estes efeitos ocorrem de forma dinâmica e automática.

O que pençam os economistas na atualidade

Alguns economistas questionam a integridade de como o termo "mão invisível" é usado atualmente .

Gavin Kennedy - professor emérito da Universidade de Heriot- Watt , em Edimburgo , na Escócia, afirma que seu uso atual no pensamento econômico moderno como um símbolo do capitalismo de livre mercado não é conciliável com a forma bastante modesta e indeterminado em que foi empregado por Smith.

Daniel Klein - Em resposta a Kennedy, Daniel Klein argumenta que a reconciliação é legítimo. Além disso , mesmo que Smith não tinha a intenção , o termo "mão invisível" para ser usado na forma atual , a sua manutenção como tal, não deve ser neutralizado . Em conclusão de sua troca , Kennedy insiste que as intenções de Smith são de extrema importância para o debate atual, que é uma das associação de Smith com o termo "mão invisível" .