Economia de Valingosa
Tese: Economia de Valingosa. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: wanmarcia • 16/4/2014 • Tese • 1.002 Palavras (5 Páginas) • 257 Visualizações
Economia de Valinhos
Área da unidade territorial: 148,11 Km²
População residente por sexo:
População residente de Homens: 52.676 pessoas
INTRODUÇÃO
O Presente trabalho foi elaborado com o objetivo de trazer ao conhecimento de todos às razões que fizeram surgir às diversas teorias da administração. Sendo elas: Teoria Clássica da Administração, Teoria da Burocracia, Teoria Estruturalista, Teoria das Relações Humanas, Teoria Comportamental.
Relataremos as mudanças ocorridas com a criação de cada uma delas, apontaremos quem foi o grande autor dessas mais importantes teorias que são aplicadas e utilizadas até hoje nas empresas existentes no mercado em todo o mundo.
1. RAZÕES QUE FIZERAM SURGIR AS SEGUINTES TEORIAS:
1.1. TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO
A Teoria Clássica da Administração representa hoje a conquista de uma grande história no campo do conhecimento humano, que ocorreu no inicio do século XX, no quadro da 2ª Revolução Industrial.
A Abordagem Clássica da Administração reveste duas áreas distintas: A Operacional, de Taylor, com ênfase nas tarefas; e a Administrativa, de Fayol, com ênfase na Estrutura organizacional.
O objetivo da Teoria Clássica da Administração é buscar maior produtividade de trabalho, maior eficiência do trabalhador e da empresa.
1.2. TEORIA DA BUROCRACIA
A Teoria da Burocracia desenvolveu-se dentro da Administração em torno dos anos de 1940, principalmente em função dos seguintes aspectos:
1 - A fragilidade e parcialidade tanto da Teoria Clássica como da Teoria das Relações Humanas, que não possibilitam uma abordagem global, integrada e envolvente dos problemas organizacionais;
2 - a necessidade de um modelo de organização racional capaz de caracterizar todas as variáveis envolvidas, bem como, o comportamento dos membros dela participantes, é aplicável não somente à fábrica, mas a todas as formas de organização humana e principalmente às empresas;
3 - o crescente tamanho e complexidade das empresas passam a exigir modelos organizacionais bem mais definidos;
4 - o ressurgimento da Sociologia da Burocracia, a partir da descoberta dos trabalhos de Max Weber, o seu criador.
Segundo essa teoria, um homem pode ser pago para agir e se comportar de certa maneira preestabelecida, a qual lhe deve ser explicada, muito minuciosamente e, em hipótese alguma, permitindo que suas emoções interfiram no seu desempenho. A Sociologia da Burocracia propôs um modelo de organização e os administradores não tardaram em tentar aplicá-los na prática em suas empresas. A partir daí, surge a Teoria da Burocracia na Administração.
Então a Teoria da burocracia é uma forma de organização que se baseia na racionalidade, isto é, na adequação dos meios aos objetivos (fins) pretendidos, a fim de garantir a máxima eficiência possível no alcance dos objetivos.
1.3. TEORIA ESTRUTURALISTA
A Teoria Estruturalista foi criada na década de 1950, a partir de um desdobramento da Teoria da Burocracia e como contrapartida da reviravolta na Administração, causada pelos princípios sociais e filósofos da Teoria das Relações Humanas.
No final da década de 50, as Teorias Clássicas e Relações Humanas criaram situações sem saída que a Teoria da Burocracia não deu conta de resolver, e a Teoria Estruturalista foi criada na tentativa de suprir essa carência de soluções na Administração.
A Teoria Estruturalista teve como origem os seguintes fatos:
• A oposição surgida entre a Teoria Clássica e a Teoria das Relações Humanas – incompatíveis entre si - tornou necessária uma posição mais ampla e compreensiva que integrasse os aspectos considerados por uma e omitidos pela outra e vice-versa. A Teoria Estruturalista pretende ser uma síntese delas, inspirando-se na abordagem de Max Weber.
• A necessidade de visualizar "a organização como uma unidade social complexa na qual interagem grupos sociais" que compartilham
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