Eder Trabalho Meu
Dissertações: Eder Trabalho Meu. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: 66436538 • 16/11/2014 • 2.802 Palavras (12 Páginas) • 239 Visualizações
Ciências Sociais
NOME EDER LEVIS FERREIRA DOS SANTOS BISPO
RA 2981561180
Atividade Colaborativa
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
Ciências Sociais
Atividade Colaborativa
Trabalho desenvolvido para a disciplina Ciências Sociais, apresentado à Anhanguera Educacional como exigência para a avaliação da Atividade Colaborativa, sob orientação do(a) tutor(a) Edivanete Andrade
Introdução
- Nome do programa:video show
- Canal.rede globo
- Gênero:homor e comedia
- Sinopse:Vídeo Show é um programa de televisão brasileiro produzido e exibido pela Rede Globo desde 20 de março de 1983. Atualmente é exibido nas tardes desegunda a sexta, após o Jornal Hoje, embora tenha sido transmitido originalmente uma vez por semana, aos sábados. É exibido também a reprise do mesmo no Canal Viva, de segunda-feira à sexta-feira, das 17h15 às 18h.
Análise crítica do programa
O Video Show estreou no dia 20 de março de 1983, apresentado pela atrizTássia Camargo e dirigido por Ronaldo Cury, com a proposta de recuperar os principais momentos dos então 18 anos de vida da TV Globo. Não era a primeira iniciativa da emissora de resguardar a memória da sua produção: durante todo o ano de 1967, o público da Globo acompanhou o programa VT Show, levado ao ar com semelhante missão.
Inicialmente apresentado aos domingos, o primeiro formato do Video Show já contava com alguns dos ingredientes que marcariam o sucesso do programa. Exemplo disso era a presença de um convidado, que respondia a perguntas enviadas à produção pelos telespectadores e escolhia as cenas que considerava mais relevantes, exibidas na sequência.
De 1983 a 1987, ocorreu um rodízio de apresentadores no programa da TV Globo e ao menos 60 celebridades passaram pela bancada. Entre os apresentadores que estiveram à frente do Video Show, estavam Maitê Proença, Lúcia Veríssimo, Kadu Moliterno, Júlia Lemmertz, Herson Capri,Fernanda Torres, Eva Wilma, Dennis Carvalho, Débora Bloch, Nuno Leal Maia, Paulo César Grade, Paulo Goulart, Paulo José, Tony Ramos, Carla Camuratti, Malu Mader, Paulo Betti, Patrícia Pillar, Miria Rios, entre outros. A partir de 1984, o programa passou a ser apresentado por um homem e uma mulher, mas o rodízio de apresentadores ainda existia.
Em 27 de abri de 1987, o programa passou a ser dirigido por Cacá Silveira, com produção de Jacqueline Cantore e direção executiva de Luiz Gleiser. Na ocasião, sofreu a primeira reformulação, passando a ser exibido em novo horário: aos sábados, 14h30.
O diretor, escritor e roteirista Marcelo Tas foi o apresentador do programa durante o mês de julho de 1987, encarnando o personagem Cabeça Branca. Na época, o cenário era composto por televisores velhos, com fios e válvulas à mostra, e monitores novos, que exibiam imagens dos temas abordados. O programa apresentava diversos quadros, alguns deles fixos, entre os quais: Micro Especial Musical, com clipes sobre a carreira de determinado artista, e A TV no Mundo, que retratava programas das televisões asiáticas, europeias e norte-americanas.
Miguel Falabella assumiu a apresentação do programa em agosto de 1987. Na ocasião, sob a direção executiva de Paulo Ubiratan, Cristina Prochaska fazia a narração e Marcelo Godoy era o responsável pela redação final.
Em abril de 1988, o programa passou por outra reformulação, que ampliava a parte de show, sem prejuízo da sua proposta inicial: o resgate da memória televisiva. Entre os quadros implantados, destaque para Pergunte ao Seu Astro e Tricotando com Falabella, que revelava curiosidades sobre os artistas entrevistados pelo programa. Outro destaque eram os erros ocorridos durante as gravações, que passaram a ser reunidos e levados ao ar no quadro Falha Nossa. A partir de 1989, a narração passou a ser feita por Cissa Guimarães, cabendo a produção executiva a Evaldo Lemos e a direção executiva a Ruy Mattos.
A revista eletrônica voltou ser reformulada em abril de 1991, quando estrearam quadros como Túnel do Tempo, no qual eram retratados, semanalmente, os acontecimentos marcantes ocorridos em anos anteriores. Nesse período, a produção passou a Akbar Meirelles e a redação final, a Ricardo Xavier, o Rixa.
Em abril de 1992, o Video Show ganhou um novo cenário, criado pelo cenógrafo Mário Monteiro. Um ano depois, quando o programa completou dez anos, houve nova alteração no cenário, recriado pelo próprio cenógrafo, que privilegiou o uso do néon. Também foram produzidas novas músicas e vinhetas, que intercalavam as matérias, sob os cuidados do editor Eduardo Aguillar. Na ocasião, a direção estava a cargo de Roberto Campos, e a direção-geral era de Cacá Silveira.
O programa passou a ser diário a partir de 11 de abril de 1994, sob a supervisão de Maurício Sherman. Levado ao ar de segunda a sábado, às 13h30, tinha meia hora de duração. Além do diretor Roberto Campos, passaram a dirigir o programa Eduardo Aguillar e Ângela Sander, que ficava em São Paulo. Também da capital paulista, a jornalista Renata Ceribelliapresentava algumas atrações. Nessa fase, o conteúdo jornalístico ocupava cerca de 60% do programa, e foram criados quadros como Fora do Ar, retratando a intimidade dos astros da televisão, e Em Estúdio, que mostrava entrevistas com músicos e cantores sobre seus novos trabalhos.
Em 1995, a equipe de repórteres do Video Show era formada por Cissa Guimarães, Renata Ceribelli e Virgínia Novick, que produziam as matérias externas; o apresentador Miguel Falabella passou a comandar a parte do programa gravada em estúdio. Nessa época, estreou o quadro Antes da Fama, em que artistas recordavam suas profissões anteriores. Ao longo daquele ano, o programa fez parte dos núcleos dirigidos por Maurício Sherman e J. B. de Oliveira, o Boninho, alternadamente.
Em 1996, houve mais uma reformulação do programa, que passou a integrar
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