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Dissertações: Eds Cf Unip. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: bruno26111962 • 27/11/2014 • 2.233 Palavras (9 Páginas) • 513 Visualizações
Exercício 1 – Resposta E
Na posição de equilíbrio a elongação da mola é igual a amplitude do movimento:
Fm=k.ym
Na análise das forças, o módulo da força da mola acaba sendo iguala força peso:
Fm=P
k.ym=m.g
k.0,05=4.10
k=800 (N/m)
A energia mecânica do sistema é dada por EM=0,5.k.(ym)^2
EM=0,5.800.0,05^2
EM=1 J
Como no estado de equilíbrio tem apenas energia cinética, a energia cinética acaba sendo igual a energia mecânica do sistema.
EM=ECequilíbrio=1 J
Exercício 2 – Resposta B
A energia mecânica é a soma da energia cinética com a energia potencial em qualquer posição do movimento, então:
EM=EC+EP
Logo:
1=0,5.m.v^2+0,5.k.x^2
Substituindo:
2=4.v^2+800.0,02^2
4.v^2=1,68
v=0,648 m/s
Exercício 3 – Resposta D
Calcula o valor da pulsação por w=2.pi.f
w=2.3,14.2,5
w=15,7
Calcula a amplitude através da fórmula dada:
ym=(y(0)^2+(v(0)/w)^2)^1/2
ym=(0,011^2+(0,011/15,7)^2)^1/2
ym=0,0146 m = 1,46 cm
Exercício 4 – Resposta A
A amplitude da velocidade de um MHS é calculada por vm=ym.w
vm=1,46.15,7
vm=22,9 (cm/s)
Exercício 5 – Resposta D
Primeiro analisamos as forças envolvidas no movimento:
-Fm-Fv=Fr
Fm= Força da mola; Fv= Força viscosa; e Fr = Força resultante.
-y.k-v.b=m.a
Substitui se o que der e resolve se a equação diferencial:
-y.32000 -v.640 -80.a=0 (divide por 80)
-y.400-v.8 -a=0
Resolvendo a equação diferencial, chega-se ao seguinte:
y=e^(-4t).[A.cos(19,6t) + B.sen(19,6t)]
Derivando a equação acima obtemos a equação da velocidade:
V=-4.e^(-4t).[A.cos(19,6t) + B.sen(19,6t)] + e^(-4t).[-19,6.A.sen(19,6t) + 19,6.B.cos(19,6t)]
Substituindo as condições iniciais, descobre-se o valor de A e de B, chegando a equação do movimento completa:
y= e^(-4t).[0,492.cos(19,6t) + 0,609.sen(19,6t)]
Agora termina-se de resolver o exercício:
y(0,4) = e^(-4.0,4).[0,492.cos(19,6.0,4) + 0,609.sen(19,6.0,4)]
y(0,4) =0,202.[0,0069+0,6089]
y(0,4) = 0,124 m
Exercício 6 – Resposta E
Para saber onde o instante em que o corpo passa pela origem deve-se igualar a equação do movimento a zero e descobrir a raiz de mais baixo valor.
0 = e^(-4t).[0,492.cos(19,6t) + 0,609.sen(19,6t)]
A raiz de mais baixo valor será obtida pela parte oscilante da equação, então:
0 = 0,492.cos(19,6t) + 0,609.sen(19,6t)
-0,492.cos(19,6t) = + 0,609.sen(19,6t)
-0,492/0,609 = tg(19,6t)
tg(19,6t) = -0,808
19,6t = -0,679
O valor encontrado é negativo, a tangente tem uma periodicidade de Pirad, então basta somar Pi ao valor de - 0,679:
19,6t=2,462
t = 0,126 s
Exercício 7 – Resposta D
Em amortecimento crítico o valor equivalente a metade da razão entre a constante de viscosidade e a massa, é igual à velocidade angular inicial que é igual a raiz quadrada da razão entre a constante elástica e a massa, logo:
0,5.b/m = (k/m)^(1/2)
0,5.b/80 = (32000/80)^(1/2)
0,00625.b = 20
b = 3200 N.s/m
Exercício 8 – Resposta B
A equação que descreve uma situação de amortecimento crítico é:
y= (C1 + C2.t).e^(-g.t)
Aplicando as condições iniciais e calculando o valor de g, encontramos a equação:
g = 0,5.b/m
g = 20
0,1 = (C1 + C2.0).e^(-20.0)
0,1 = (C1 +0).1
0,1 = C1
v = C2.e^(-g.t) + (0,1 + C2.t).(-20).e^(-20.0t)
2 = C2.e^(-g.t0) + (0,1 + C2.0).(-20).e^(-20.0)
2=C2 -2
C2 = 4
y = (0,1 + 4.t).e^(-20.0t)
As raízes da equação nos darão os instantes em que o corpo está na posição de equilíbrio:
0 = (0,1 + 4.t).e^(-20.0t)
0 = (0,1 + 4.t)
-0,1 = 4.t
t = -0,025
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