Educação Escolar

TRABALHO ACADÊMICO

TEMA: ANÁLISE DO ARTIGO: TREINAMENTO CONTRA RESISTIDO NA ADOLESCÊNCIA (Autor: Jairo Barros – 2009)

CURSO: Educação Física, 5º e 6º Semestres

DISCIPLINA: Treinamento Resistido

PROFESSOR: Bruno Daniel Sant’ana

GRUPO

Alexandre Martins de Souza Júnior

Edilberto de Souza Pereira (Feijão)

Fábia Moraes Dias

Fabiano Fraga Vieira

Márcia Vargas

Marciano Porto Pereira

Valdeir de Freitas

Guarapari/ES, setembro de 2013.

ANÁLISE DO ARTIGO: TREINAMENTO CONTRA RESISTIDO NA ADOLESCÊNCIA

Nesse documento, o autor Jairo Barros, do Centro Universitário Augusto Motta - Rio de Janeiro, traz uma gama de informações pertinentes e muito importantes para se entender a grande questão do ingresso, cada vez mais cedo, dos adolescentes nas academias de musculação.

Em seu trabalho (2005), Barros aborda a popularidade do treinamento contra resistido, na adolescência, demonstrando que os amigos, a sociedade e a mídia fazem pressão para que os esses indivíduos, em especial, busquem um corpo “sarado”. Ferreira (2005) destaque que “a beleza é buscada e comprada a qualquer preço e a qualquer custo”.

Barros dedica um bom espaço em seu trabalho para destacar a questão da desmistificação de que a musculação impede o crescimento. Ele se aproveita de estudos feitos por Fleck e Kraemer (1999) e Nieman (1999) para afirmar que essa questão já está superada, portanto é importante que os adolescentes participem de treinamento com pesos, sem que haja prejuízos para o seu crescimento corporal. Citando Fleck e Kraemer (1999), o autor escreve que “a atividade física na adolescência acelera o crescimento longitudinal, a espessura dos ossos, a liberação da testosterona e do hormônio do crescimento”.

Em seu tópico Revisão de Literatura, o autor traz os conceitos de adolescência, usando a definição da Organização Mundial de Saúde (OMS) de que “a adolescência é uma fase intermediária do desenvolvimento humano, que compreende a faixa etária entre 10 a 19 anos”. Período entre a infância e a fase adulta.

Ele menciona a questão do adolescente, nessa fase, procurar fazer parte de um grupo social, para formar sua identidade. Cita as transformações por que passa o jovem, que sente mudanças na linguagem, gestos, modo de se vestir, sexualidade, dentre outros.

O autor, então, relata pontos importantes de discussão, como o que relatou Fleck & Kraemer (1999) “através dos programas de treinamento de força, os adolescentes conseguem ganhos na força muscular, entretanto, a hipertrofia é mais difícil de se alcançar em adolescentes do que em adultos”. Barros reforça essa ideia, afirmando que a literatura demonstra que o treinamento contra resistido em adolescentes tem pouco favorecimento em relação à hipertrofia, mas mesmo assim, muitos adolescentes insistem em ganhar músculo. Daí o grande perigo em eles se desviarem para o caminho errado, procurando os esteroides anabolizantes.

No tópico Metodologia, ao autor descreve como a pesquisa de campo foi feita, relatando que foi aplicado um questionário com cinco perguntas (abertas e fechadas) para seis adolescentes, que já praticavam o treinamento contra resistido há mais de seis meses. Tal estudo fora realizada em uma academia no município do Rio de Janeiro. Os jovens tinham