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Educação Profissional

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Por:   •  1/6/2014  •  3.096 Palavras (13 Páginas)  •  291 Visualizações

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EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E EDUCAÇÃO EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES

2014

SUMÁRIO

Introdução............................................................................................................................

Educação não- formal..........................................................................................................

Associativismo.....................................................................................................................

Projeto: Cozinha Experimental............................................................................................

Educação não- formal no Brasil..........................................................................................

Considerações Finais........................................................................................................... Referencias Bibliográficas...................................................................................................

INTRODUÇÃO

O presente estudo tem como enfoque principal a ação da educação não-formal e a possibilidade desta ação na sociedade, Educação não-formal são as atividades ou programas organizados fora o sistema regular de ensino, com objetivos educacionais bem definidos. A Educação não-formal vem tomando grandes proporções na área da educação na sociedade atual, um exemplo isso são as crescentes ações de instituições tanto governamentais, quanto não governamentais, prioritariamente no atendimento a criança e ao adolescente, a ação da educação não-formal se caracteriza como uma prática lúdica, cultural política e social.

Se estivesse claro para nós que foi aprendendo que aprendemos ser possível ensinar, teríamos entendido com facilidade a importância das experiências informais nas ruas, nas praças, no trabalho, nas salas de aula das escolas, nos pátios dos recreios, em que variados gestos de alunos, de pessoal administrativo, de pessoal docente se cruzam cheios de significação. (FREIRE, 1997, p.50).

Educação não - formal

A educação não-formal designa um processo com várias dimensões tais como: a aprendizagem política dos direitos dos indivíduos enquanto cidadãos; a capacitação dos indivíduos para o trabalho, por meio da aprendizagem de habilidades e/ou desenvolvimento de potencialidades; a aprendizagem e exercício de práticas que capacitam os indivíduos a se organizarem com objetivos comunitários, voltadas para a solução de problemas coletivos cotidianos; a aprendizagem de conteúdos que possibilitem aos indivíduos fazerem uma leitura do mundo do ponto de vista de compreensão do que se passa ao seu redor; a educação desenvolvida na mídia e pela mídia, em especial a eletrônica etc. Em suma, consideramos a educação não-formal como um dos núcleos básicos de uma Pedagogia Social.

A educação não-formal é voltada para questões que dizem respeito ao dia-a-dia dos participantes. O principal objetivo dessa corrente educativa é a formação de cidadãos aptos a solucionar problemas do cotidiano, desenvolver habilidades, capacitar-se para o trabalho, organizar-se coletivamente, apurar a compreensão do mundo à sua volta e ler criticamente a informação que recebem. Isso é feito pela valorização de elementos culturais já existentes na comunidade, às vezes mesclados com novos elementos introduzidos pelos educadores, e pela experiência em ações coletivas, freqüentemente organizadas segundo eixos temáticos: questões étnico-raciais, de gênero, geracionais etc.

Ela não deve ser vista, em hipótese alguma, como um tipo de proposta contra ou alternativa à educação formal, escolar. Tampouco deve ser definida pelo que não é, mas sim pelo que é um espaço concreto de formação com a aprendizagem de saberes para a vida em coletividade. Essa formação envolve tanto a aprendizagem de ordem subjetiva, relativa ao plano emocional e cognitivo das pessoas, como a aprendizagem de habilidades corporais, técnicas, manuais etc., que capacitam os participantes para o desenvolvimento de uma atividade de criação.

O educador não-formal tem um papel de animador do grupo: ele deve despertar os participantes para o contexto em que vivem, o processo de formação histórica e cultural de sua comunidade e o processo de constituição de si mesmos, desafiando-os a investigar mais a fundo a própria realidade – tanto social como individual. O produto gerado nas atividades é reflexo desse despertar e dessa investigação. O principal instrumento de trabalho do educador social é o diálogo. Não o simples “jogar conversa fora”, mas o diálogoematizado, estruturado com base nas propostas das atividades.

Somam-se a ele o estudo de fundamentos teóricos e a prática de atividades. O trabalho do educador deve ter, sem dúvida, uma boa dose de espontaneidade, mas só terá um efeito mais profundo se for sustentado em princípios e metodologias de trabalho, que incluem estudo de indicadores socioculturais e econômicos, contextualização da comunidade no conjunto das redes sociais e temáticas de um município e pesquisa histórica.

Associativismo

O associativismo como um conjunto de iniciativas em prol de interesses comuns, é pouco, se nós observarmos o grande potencial de organização e fortalecimento da sociedade. O associativismo está presente nos mais diferentes lugares, ainda que involuntariamente, como a família, o ambiente de trabalho, escola etc. Diante desse quadro, é importante compreender o associativismo

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