Educação de Crianças Jovens e Adultos
Por: Danivir • 7/9/2016 • Trabalho acadêmico • 471 Palavras (2 Páginas) • 208 Visualizações
A criança na Antiguidade | A família era considerada o referencial educacional e cultural da criança em todo sentido de sua formação. A criança era considerada incapaz, onde sua infância era considerada uma doença, tornando se individuo somente após a idade adulta. |
A criança na Idade Média | A criança já não era considerada inocente, adolescência e a infância eram confundidas. Ao surgir à produção de pinturas a criança aparece como um adulto, em tamanho menor. Devidos aos índices de mortalidade não se considerava que a criança fosse dotada, sendo vestidas com trajes adultos, que distinguiam sua classe social. A partir de então começa a ser reproduzir a criança em multidões, acompanhadas dos pais, uma imagem de dependência e de fragilidade. |
A criança na Modernidade | Ênfase em relação à educação e moral, às percepções que se constroem a respeito da criança e da infância, à forma de tratá-las e de considerá-las são representadas pela expressão “sentimento da infância”. A partir de então e é atribuído à criança um traje reservado à sua idade, que marca um período importante na formação do sentimento da infância, não havia como distinguir os meninos das meninas. As crianças eram consideradas alheias e indiferentes à sexualidade. No fim do século XVI foi construída uma concepção moral de infância que enfatizava as fragilidades da criança, considerando prejudicial deixar crianças sozinhas. A importância adquirida pela criança divide-se de dois aspectos. O primeiro é a infância santa influenciada pelo Cristianismo, com a associação de Cristo à inocência infantil. O segundo aspecto foi o grande movimento de interesse pela infância por parte de estudiosos, educadores, moralistas e pedagogos. A educação nessa época era considerada papel central, sendo assim a fase mais perfeita. |
A criança na Contemporaneidade | Desvalorização da infância, relato de diversos atos de pedofilia, exploração do trabalho, e até hoje a questão do trabalho infantil é um problema social grave. A criança não tinha pai e mãe identificados, se criavam sob poder dos senhores, sendo que conceito menor estava associado aos pobres da cidade, que, por não estarem sob a autoridade dos responsáveis, são chamados de menores abandonados. Surgem então dois tipos de infância: uma incluída na cobertura das políticas sociais básicas, com crianças socializadas pela escola e pela família, e outra excluída das famílias e das políticas sociais, que constitui o contingente dos menores. Em função disso o Estado se torna o principal responsável pela proteção à infância abandonada e em situações de risco. Nova concepção de infância: a criança como sujeita de direitos civis, já nas sociedades capitalistas, a concepção da infância era que as crianças como segmento de mercado, que constituem um público de interesse das empresas. |
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