Educação em valor escolar
Projeto de pesquisa: Educação em valor escolar. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: ROBSON2021 • 1/12/2014 • Projeto de pesquisa • 1.646 Palavras (7 Páginas) • 171 Visualizações
SUMÁRIO
1- INTRODUÇÃO------------------------------------------------------------------------------------9
FUNDAMENTOS TEÓRICOS---------------------------------------------------------------10
2- ESTÁGIO NA ESCOLA-----------------------------------------------------------------------12
3.1- OBSERVAÇÃO DA ESCOLA--------------------------------------------------------------13
3.2- OBSERVAÇÃO DE SALA----------------------------------------------------------------14
3.3- REGÊNCIAS DE CLASE--------------------------------------------------------------------15
4- CONSIDERAÇÕES FINAIS-----------------------------------------------------------------16
- REFERÊNCIAS--------------------------------------------------------------------------------
- ANEXOS-------------------------------------------------------------------------------------------
-APÊNDICE------------------------------------------------------------------------------------33
01. INTRODUÇÃO
No presente relatório II no ensino fundamental considera-se que a educação em valor escolar compromete a formação de cidadão envolvendo a transmissão de conhecimentos que permitam desenvolver as capacidades necessárias. Para uma participação social efetiva, entre eles o domínio da língua e os conteúdos específicos de cada disciplina. Tal conhecimento deve estar intrinsecamente ligado a um conjunto de valores éticos, que têm como princípio a dignidade do ser humano, a igualdade de direitos e a corresponsabilidade social. A educação em valores requer que os alunos conheçam questões relevantes para a vida em sociedades a educação tem muito valor, porém tem que ter muitas reflexões valorização, para que a educação possa auxiliar o desenvolvimento das potencialidades corporais, afetivos e emocionais e na perspectiva de contribuir para a formação de criança alegres e divertidas.
02. FUNDAMENTOS TEÓRICOS
Hoje cada dia que passa, o nosso nível de educação está se elevando e as relações entre os indivíduos se tornam muito importante, exigindo de todo um comportamento que identifique, não só a cultura em geral em geral, mais principalmente o valor de cada individuo e da comunidade da qual faz parte.
O mundo se transforma e o homem se transforma junto com ele para poder conhecer os valores de sua história.
O conhecimento tem idade do mundo, e em toda história da humanidade o homem buscou o conhecimento nos mais diversas formas e lugares. Um deles é a escola, onde aos conhecimentos são repassados de forma sistemática.
O comportamento é destacado por Avelar (2008) como desrespeito ao conhecimento do educado, uma vez que não percebe que todos têm uma bobagem originada de sua vivência diária em comunidade e em família. Pode-se ver que os atos do educador não estão condizentes com o projeto existencial, o que caracteriza um desrespeito ao que o educando já conhece. Por isso, há a necessidade de mudança dentro do ambiente escolar. Para que as exigências da sociedade sejam, cumpridos pelo formando, e também pelo próprio formador, que talvez não conheça a leitura a partir desta perspectiva.
No geral, essa formação, de uma forma mais profunda, e tida nas universidades, que por sua vez, tem-se inculcado no pensamento como "o lugar onde o leitor se apresenta como uma figura constante: leitura em casa, leitura na sala de aula, leitura na biblioteca" (ANDRAUS JUNIOR; SANTOS, 1999, p. 48).
Esse pensamento é uma verdade, ou até algo maior, uma necessidade do profissional em formação, pois o ato de ler se efetua através da necessidade pela busca de conhecimento para nortear a prática. Isso significa que desenvolver atitude de pesquisador é importante para que o profissional seja bem formado e logo após sua graduação passe a formar com qualidade.
Contudo, sabe-se que há algo mais a ser mudado no profissional, que é exatamente a mentalidade, ou melhor, o "pôr em prática" a prática educativa crítica, elemento que, talvez, não seja só despertado pela universidade, mas sim ao longo da vida escolar do educando.
Foca-se aqui na universidade pelo fato de ser o local responsável pela busca de conhecimento mais especializado, e, por conseguinte, ser o lugar de onde vêm as pessoas com capacidade crítica, ou com maior possibilidade de desenvolvê-la, e ter as ferramentas para a mudança de rumo em sua área de atuação.
Mas novamente se tem a figura da variável humana no projeto, que vai atender na busca profissional aquilo que se acha certo, seja isso bom para a sociedade ou não. Por isso, a mentalidade se torna, às vezes, mais importante que o conteúdo. Freire (1996) cita o comprometimento como fator primordial, pois não se pode exercer o magistério como se nada acontecesse ao indivíduo educador. Seguindo esse pensamento, não só ocorrem coisas com o educador, como também com o educando e com a sociedade.
Ao internalizar isso, o educador estará preparado para assumir as exigências que constituem no cumprimento de um novo papel da educação no que diz respeito à leitura. Estar preparado para uma mudança no olhar sobre o ato de ler exige esvaziamento e consideração ao olhar do educando, abrindo-se a múltiplas vertentes, tornando-se, como exalta Freire (1996), um educando, para vir-a-ser um educador.
Isso pode se traduzir como o respeito ao educando, e, consequentemente, a estrutura fenomenal de leitura e educação. Um pensamento nunca irá se tornar único se não for respeitada pelo educador essa exigência. De acordo com Silva (2003), se o educador for adepto do lema que leitura é pura tradução da escrita do autor, ele irá privilegiar isso através de sua prática.
O educador deve partir do princípio de análise de cada passo em sua prática, norteando suas ações em perguntas aparentemente simplórias, mas que vêm carregadas de significação do seu próprio "eu" e da sua visão como educador: "Por que do meu ensino de leitura?" "Para quem do meu ensino de leitura?" "O quê do meu ensino de leitura?" "O como do meu ensino de leitura?" "De que forma avaliar o meu ensino de leitura?”.
Para que as palavras durem dizendo cada vez coisas distintas, para que uma
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