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Educação lúdica

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Por:   •  6/11/2013  •  2.062 Palavras (9 Páginas)  •  240 Visualizações

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Centro Universitário Anhanguera de São Paulo – Brigadeiro

Pedagogia – Licenciatura

Fundamentos filosóficos da educação

Tutor: Simone Schneider Denzin

Adriana Zacharias – RA: 5700165600

Celidalva Santos da Silva Pereira – RA: 5727174768

Luciana Silva Aguiar – RA: 5727174780

A Filosofia como Ciência na Educação

São Paulo, 16 de setembro de 2012

Fundamentos Filosóficos da educação

A Porta Para o Inferno - Auguste Rodin Le Penseur (O Pensador)

Auguste Rodin, foi um importante escultor francês nasceu em Paris em 12/11/1840, faleceu na Comuna francesa de Meudon em 17/11/1917.

O escultor francês criou sua obra como proposta de Dante - Portões do Inferno - posteriormente Rodin autorizou 20 (vinte) réplicas da escultura. Ele via o nu como renascimento, tinha uma grande admiração por Michelangelo.

A imagem passa calma, nos fazendo imaginar que ele está preso nos próprios pensamentos.

Para Rodin, as pessoas pensavam e se elevavam para um mundo bem acima do intelectual ou físico.

Rodin ainda passa o sofrimento das pessoas, assim chamando a atenção dos maiorais para que tomassem as medidas cabíveis e resolvessem os problemas da sociedade da época.

As dificuldades da filosofia no currículo escolar

Segundo Desídério Murcho o Ensino da Filosofia é muitas vezes de má qualidade devido à incompreensão da natureza da própria filosofia e do conhecimento em geral.

Neste artigo ele procura mostrar que a filosofia, difere apenas em grau e não em espécie, de outros tipos de conhecimento, e retiro daí conseqüência para o ensino.

Logo se entende que ensinar filosofia é ensinar o endivido a pensar, criticar sobre os problemas, teorias e os argumentos da filosofia. Mas para isso o aluno tem de ter argumentos crítico e informações de determinados assuntos para debater de igual para igual sobre as ideais filosóficas.

A filosofia distingue-se de disciplinas como, historia ou física por apresentar resultados consensuais afirma o Desidério Murcho.

A maioria dos problemas centrais da filosofia continua em aberto, entende-se que seria um grande erro pensar que em outras disciplinas não há problemas em aberto, mais na filosofia temos muito mais problema em aberto que resultados consensuais.

Educações no século XXI e as desigualdades de uma sociedade

Encontramos nas salas de aula do futuro, biblioteca, sala de artes, laboratórios de ciências e informática, tudo isto se torna um modelo para a educação do futuro.

Em sala os alunos não usam carteiras, e sentam em estações de trabalho em grupos assim tornarão autores de seus próprios aprendizados.

Essa idéia já é usada em algumas instituições de ensino do país, como nos laboratórios do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), em um campus da Universidade Santo Amaro, de São Paulo, e no Projeto Jovem Cientista do Instituto Unibanco. Seu mentor, o especialista em novas mídias e tecnologia para a educação Cassiano Zeferino de Carvalho Neto, trabalha no projeto há 15 anos e conseguiu colocá-lo em prática só no ano de 2007, em uma escola de educação infantil bilíngüe de Florianópolis.

“Alguns autores dizem que o conhecimento mundial dobra a cada dois ou três anos enquanto a tecnologia de ensino está estagnada”, afirma o especialista, presidente do Instituto Galileu Galilei para a Educação.

O professor Cassiano Zeferino de Carvalho Neto, informa ainda que os equipamentos usados em sala de aula são de pequeno porte. Elas são agrupadas por projetos, as chamadas grandes áreas.

Cada fenômeno a ser estudado é contextualizado, problematizado, investigado e modelado de maneira que seja apreendido em seu sentido mais amplo. Os alunos são ativos, participam das aulas com pesquisas e precisam filtrar as informações que encontram na internet. Isso defende Carvalho Neto, os tornam mais capazes de gerir suas vidas. Para o aluno aprender e preciso que ele experimente afirma o professor.

Entende-se que este modelo de ensino faz com que os alunos tenham um ótimo desenvolvimento, facilitando seu ingresso no mercado de trabalho. Enquanto na sala de aula do futuro, tudo é de primeira qualidade, o que leva os alunos a entrar no mundo da tecnologia avançada, há uma classe menos favorecida que se quer possui salas de informática em suas escolas. O que seria de extrema importância para o desenvolvimento intelectual dos alunos.

Muito desses alunos não dispõe de recursos necessário para se especializar, comprometendo com isso a sua vida profissional.

Um exemplo disso é o vídeo abandono das escolas publicas no Brasil, que relata a precariedade no ensino publico. No qual foi visto as más condições das salas de aula onde as crianças são obrigadas a conviver com as precariedades e falta de estrutura.

Foram mostradas as dificuldades que vários estados enfrentam. Pois em muitas escolas não há cadeiras e carteiras faltam livros, obras tendo que ser realizadas com os alunos freqüentando as aulas simultaneamente. Acredita-se que diante de tais dificuldades encontrada por estes alunos, causa certo desinteresse levando-os a desistirem de seus objetivos.

Sem oportunidade de ingressar num curso de especialização a maioria dos jovens encontram dificuldades para ingressar no mercado de trabalho.

Diante de tais problemas faz-se necessário a interferência dos órgãos responsáveis por manter a qualidade da educação no Brasil.

Percebe-se que desde o inicio da colonização do Brasil existia diferenças tanto culturais como religiosas sociais dentro de outras. Tais diferenças persistem até os dias atuais. É sabido que na educação também existem grandes desigualdades. Enquanto poucos dispõem de um ensino de qualidade, a grande maioria

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