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Eletromagnetismo

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Por:   •  31/10/2013  •  2.123 Palavras (9 Páginas)  •  674 Visualizações

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Relatório de Eletromagnetismo

2°semestre/2013

Relatório de Aula Prática

Unidade: Universidade de Cuiabá - UNIC Semestre: 2013/2

Curso: Bacharelado em Engenharia Elétrica – Noturno Turma(s): 134720112A - 5º Semestre

Corpo Docente: Mateus Witter e Ivan Nord Coordenador (a): Rogério Pinto do Nascimento

Disciplina: Eletromagnetismo e Campos Eletromagnéticos Carga Horária prevista das Atividades Práticas: 3 h

Nº da Aula Prática: 1

Unidade(s) de Ensino de referência: Campo Magnético / Lei de Ampére / Lei de Faraday

Título da Aula Prática: Campos Magnéticos e Eletromagnetismo

Execução (Individual ou Em grupo): Em grupo

Objetivo: Verificar e representar linhas de campo magnético produzidas por um imã permanente. Verificar os efeitos do campo magnético produzido por uma corrente elétrica através de um condutor retilíneo (O experimento de Oersted). Verificação da indução da corrente elétrica em um condutor (bobina) com a variação do fluxo magnético (Lei de Faraday e Lei de Lenz).

Material a ser utilizado

Quantidade Descrição do material Especificação do material

(se houver)

01 Mesa com câmaras e indicadores ferromagnéticos CIDEPE EQ182 (25)

01 Imã permanente cilíndrico de 100 mm CIDEPE EQ182 (23)

01 Bússola CIDEPE EQ105A (3)

02 Pregos/Clipes (materiais metálicos) -

01 Fonte de Alimentação 0-32Vcc 0-3Acc MINIPA MPL-3303M

01 Bobina de 1200 espiras CIDEPE EQ182 (3a)

01 Bobina de 600 espiras CIDEPE EQ182 (3)

02 Armadura em U, laminada de aço silício CIDEPE EQ182 (10)

01 Multímetro Digital TENMA 72-7720

Diversos Cabos de ligação

Descrição da prática

Etapa 1: Mapeamento do campo magnético de uma imã.

Contextualização teórica:

Embora as linhas de campo magnético sejam invisíveis, um artifício para visualizá-las é colocar limalhas de ferro ou utilizar indicadores ferromagnéticos que se alinham conforme estas linhas, permitindo obter informações sobre o seu comportamento.

Passos:

a) Posicione o imã permanente sobre a mesa com os indicadores ferromagnéticos, conforme indicado na Figura 1.

Figura 1 – Imã permanente sobre a mesa com indicadores ferromagnéticos.

b) Faça um desenho mostrando a configuração das linhas de campo magnético observadas, assinalando os polos do imã e o sentido das linhas.

c) Encoste o prego em um dos polos do imã e faça um desenho mostrando o observado.

d) Aproxime a bússola a cerca de 10 cm do polo norte do imã permanente. Mova lentamente a bússola entorno do imã até o polo sul.

e) Cubra o imã com a mão e verifique se a agulha magnética da bússola acusa a presença do imã.

Questionamentos/Situação Problema: Hipóteses/Resultados:

a) O que você observa em relação às linhas de campo magnético nas proximidades dos polos do imã? Explique.

Observamos que os pedaços de ferro eram atraídos com maior intensidade nas extremidades dos polos, onde existe uma maior concentração de linhas de campo, porque nas extremidades dos polos a intensidade é maior.

b) O fato de colocarmos o prego no interior do campo eletromagnético do imã alterou a configuração deste campo? Por quê?

Sim, porque aumentou o tamanho do imã, aumentando assim o campo magnético.

c) Descreva o comportamento da bússola ao aproximá-la do imã permanente e ao movê-la no entorno do mesmo. Explique.

O ponteiro apontou diretamente para os polos do imã, porque passou a se orientar pelo campo magnético do imã.

d) Comente o que se verificou no passo “e)”.

Não houve alteração no ponteiro porque o campo magnético atravessa a mão.

Etapa 2: O experimento de Oersted e o eletromagnetismo.

Contextualização teórica:

O EXPERIMENTO DE OERSTED

Até o início do século XIX acreditava‐se que não existia relação entre os fenômenos elétricos e magnéticos. Em 1819, um professor e físico dinamarquês chamado Hans Christian Oersted observou que uma corrente elétrica era capaz de alterar a direção de uma agulha magnética de uma bússola, como mostra a figura 1.

Figura 1. Experimento de Oersted.

Quando a corrente elétrica “ i ” se estabelece no condutor, a agulha magnética assume uma posição perpendicular ao plano definido pelo fio e pelo centro da agulha (veja a figura 1).

Figura 2. Inclinação da agulha imantada no Experimento de Oersted.

Quando havia corrente elétrica no fio, Oersted verificou que a agulha magnética movia‐se, orientando‐se numa direção perpendicular

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