Empreendedores na indústria de calçados
Seminário: Empreendedores na indústria de calçados. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: carolline1993 • 17/3/2014 • Seminário • 918 Palavras (4 Páginas) • 287 Visualizações
Etapa 4
Passo 1
http://www.uniara.com.br/ageuniara/artigos.asp?Artigo=4092
O setor calçadista cresce menos devido a crise global
Repórter: PEDRO HENRIQUE DUTRA PEREIRA
Empresários do setor calçadista de Jaú projetam crescimento de apenas 1,6% na produção de calçados em relação a 2007, devido à crise financeira mundial. Nem mesmo a elevação do valor do dolar em relação ao Real ajuda porque muitos insumos são importados e cotados na moeda norte-americana.
As constantes oscilações do dólar, geradas pela crise financeira norte-americana, têm preocupado empresários do setor calçadista jauense. Se a sobrevalorização do real frente à moeda era o problema para o setor, agora a história mudou. Com a alta do dólar, ocorre a elevação dos insumos, cuja maior parte ainda é importada, além da ameaça de inflação.
Marcelo Sobrinho, diretor de comércio exterior de uma das maiores produtoras de calçados de Jaú, afirma que é inevitável, para o setor calçadista, ser afetado pela crise financeira dos EUA, já que a economia atual é globalizada. “Apesar de vendermos para países da América do Sul, o mercado mundial está retraído, portanto é óbvio uma queda nas exportações do setor”, explica Sobrinho. “Além disso, importamos serviços de outros países; a crise também vai custar para nós”, acrescenta o diretor.
O setor calçadista jauense tem como principais importadores do produto a Argentina, Chile e Venezuela, respectivamente.
Segundo Emilena Lorenzon, coordenadora de Gestão de Informação e Conhecimento do Sindicato da Indústria de Calçados de Jaú (Sindicalçados), é projetada uma queda no crescimento da produção do setor em 2008 pelos economistas; em 2007, o registro de aumento foi de 7,3%; este ano não deve passar de 1,6%. Ela também destaca que o preço do produto no mercado interno deve sofrer um pequeno aumento nas próximas coleções, como forma de compensação de perdas.
Lorenzon diz que o momento do mercado mundial é favorável para empresas do setor calçadista que não fecharam contratos de exportações, pois podem beneficiar-se de uma moeda valorizada assim que o mercado voltar a consumir nos padrões anteriores.
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http://www.jb.com.br/economia/noticias/2012/03/16/nova-medida-para-controlar-o-cambio-e-positiva-afirmam-especialistas/
Economia
16/03/2012 às 20h18 - Atualizada em 16/03/2012 às 20h31
Nova medida para controlar o câmbio é positiva, afirmam especialistas
Jornal do Brasil
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O governo anunciou nesta sexta-feira nova medida que zera a incidência do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para contratos derivativos de hedge de exportação. A resolução visa assustar os especuladores, que tem trazido grandes montantes de dólar para o mercado brasileiro, valorizando o real.
O economista Pedro Paulo Bastos, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) explica que, ao atrelar a eliminação da taxa com a produção do ano anterior, o governo discrimina o capital especulativo (não produtor), desonerando apenas as empresas exportadoras.
“A medida não controla (a entrada de dólares) completamente, pois muitas empresas também podem agir como especuladores. No entanto, os bancos e outras instituições que se utilizavam dos contratos de câmbio futuro para lucrar serão mais oneradas”, esclarece.
Esta é mais uma ação do governo na tentativa de controlar a taxa de câmbio e proteger a indústria nacional, que com o real forte, perde competitividade dentro e fora do país. No último dia 1, o Banco Central já havia autorizado a expansão de dois para até três anos o prazo de incidência de alíquota do IOF, no valor
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