Empresa De Turismo
Artigo: Empresa De Turismo. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: manhaes13 • 15/9/2014 • 1.133 Palavras (5 Páginas) • 286 Visualizações
RESUMO
Esse trabalho consta na criação de uma empresa, uma agência de viagens. Mostrando a história para sua criação, serviços e produtos, localização, logomarca, missão e visão, pesquisa de mercado e a parte de legislação.
Palavras Chave: Negócio, Agência de Viagens, Legislação.
1 DESCRIÇÃO DO NEGÓCIO
1.2 História
A AB’ Turismo foi criada a partir de uma sociedade entre amigos de um curso. Aquela que faz tudo por uma boa viagem. Por isso trabalha para transformar essa experiência na melhor conquista de sua vida, através de novas tendências e ampla rede de produtos e serviços turísticos.
1.3 Localização
A empresa será aberta na Avenida Júlia Kubitschek, n°356/Cabo Frio – RJ. O lugar foi escolhido por ser bastante movimentado. Segue abaixo a planta da agência.
A Agência conta com: recepção, café e área recreativa para crianças, banheiros, sala dos agentes de viagem, sala de reuniões e administração.
1.3 Logomarca
1.4 Missão
Ser uma agência de turismo com foco no atendimento personalizado aos seus clientes, criando um vínculo de amizade e prezando pelo bem-estar e conforto deles antes, durante e depois das viagens.
1.5 Visão
Tornar-se referência no segmento de agências de turismo por meio do crescimento de sua carteira de clientes, sendo sempre muito bem recomendada pelos mesmos por prestar um serviço e atendimento de primeira qualidade.
1.6 Valores
Confiabilidade, competência, ética, seriedade.
2 SERVIÇOS E PRODUTOS
Viagens em grupo contemplando:
o Hospedagem;
o Resorts;
o Excursões;
o Congressistas;
o Caravanas religiosas;
o Receptivos;
o Transfers;
o Seguro viagem;
o Turismo de aventura.
Enfim quando pensar em viajar seja qual for o destino, não vá sozinho, nós levamos você. Oferecemos ótimos roteiros.
3 TRIBUTAÇÃO
Hoje em dia as agências de turismo enfrentam grande dificuldade quanto à análise da legislação tributária para fins de recolhimento do Imposto Sobre Serviços - ISS. Isso ocorre em razão de haver divergência entre os dispositivos legais em vigor e, é claro, por conta da sede arrecadatória de alguns Governos Municipais, que se preocupam tão somente em entender o tributo como devido em seu território e, portanto, promovem a sua cobrança sem qualquer análise mais profunda da legislação ou da situação particular em concreto. Como sabemos, as agências de turismo podem atuar de duas formas, na qualidade de intermediadora dos serviços (emissão de passagens aéreas ou marítimas, os meios de hospedagem dos viajantes e excursionistas, pacotes turísticos de operadoras turísticas, dentre outros serviços ligados ao turismo) e na qualidade de fornecedora direta dos serviços (organizar e promover o serviço, englobando o transporte e a hospedagem dos viajantes e excursionistas). Estas duas situações produzem consequências jurídicas distintas para fins de incidência do ISS. No primeiro caso – intermediadora – a agência de turismo aufere como receita apenas o valor da comissão recebida pelos fornecedores dos serviços por ela vendidos; de modo que a base de cálculo do ISS deve ser o valor da comissão por ela recebida pelos fornecedores dos serviços. Já no segundo caso – fornecedora direta – a agência de turismo aufere como receita o valor total pago pelo viajante/excursionista, de modo que a base de cálculo do ISS deve ser o preço total por ela recebido do viajante/excursionista. À primeira leitura a questão parece simples, de modo a não despertar questionamentos. Contudo, alguns Governos Municipais não diferem o conceito de receita dentro dessas duas atividades desenvolvidas pelas agências de turismo, de tal sorte que a base de cálculo do ISS tem sido o valor total pago à agência sem que seja considerado qual foi o efetivo serviço por ela prestado, ocasionando, muitas vezes, o fenômeno conhecido como bitributação. As agências de viagens e turismo podem optar por uma das modalidades de tributação do Imposto de
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