Encíclica Papa Leão XIII Rerum Novarum
Casos: Encíclica Papa Leão XIII Rerum Novarum. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: judi • 17/9/2013 • 1.188 Palavras (5 Páginas) • 670 Visualizações
Encíclica Papa Leão XIII
Rerum Novarum
Inovações entre política e economia social; progresso na indústria gera desnível entre operários e patrões, pela riqueza e indigência, corrupção e conflitos.
Movimentos populares; dos legisladores e governantes. A igreja com soberania política “constituição cristão dos Estados”, em favor da condição dos operários.
Trata nesta Encíclica, com justiça e equidade, referente ao direito e os deveres, o capital e o trabalho.
Necessidade de medidas prontas e eficazes, a classes inferiores, a situação de miséria imerecida; não há proteção, os princípios e o sentimento religiosos desapareceram das leis.
Os trabalhadores sem defesa, sujeitos a usura voraz, ganância e ambição, reprovada pela igreja. Os socialistas com ódio invejoso a propriedade de bens, instiga os pobres a conflitos para obterem, pela luta a administração de tudo, através dos municípios e Estados.
Para posteriormente haver repartição das riquezas. Teoria absurda, longe de por termo ao conflito; injusto, pois viola o direito legitimo de bens e propriedades.
E também vicia as funções do Estado no controle de tudo.
A razão do trabalho é exercer lucro, o objetivo do trabalhador é ter sua parte, sustentando a vida e com liberdade fazendo economia, para possível investimento, contrariando assim, ao conceito socialista. Essa corrida pela propriedade é grave, individualizando o homem, contrario aos animais que são governados pela natureza, que pelo instinto desenvolve a força em defesa a vida. Já a natureza humana é sensitiva; inteligência e razão os levam a possuir as coisas com direito de uso perpetuo é senhor das coisas e normas.
A providência divina gera o fruto da terra e a própria terra, para o presente e o futuro, mas de forma universal e não individual. O Estado é posterior ao homem, portanto sua manutenção é divina com direito a propriedade sem confusão no domínio, portanto a todos os povos.
O fluxo natural da vida não permite opiniões contrarias das minorias, percebe se atentamente a natureza, que em suas leis, há repartição dos bens e propriedade em todos os séculos, em prol do homem.
Sociedade domestica com governo paternal, goza de direitos e deveres iguais a sociedade civil, já que os indivíduos que formam uma, também formam a outra, o poder público deve garantir essa ordem exercendo sua autoridade civil.
O socialismo quebra os laços familiares, maior injustiça é não reconhecer o talento e esforço de cada individuo, colocando todos no mesmo nível. Controlar a todos é gerar servidão e instigar a inveja, promovendo injustiças. Também é possível o homem com o capital e o trabalho caminharem em concordância e viverem em perfeito equilíbrio, evitando lutas selvagens, conflitos e injustiças.
A igreja é a guardião dos princípios que regem a harmonia entre ricos e pobres o pobre e o operário devem ser fieis aos deveres, tanto ao trabalho e ao patrão, alcançando os seus direitos com reivindicações justas e não violentas.
Da mesma forma os ricos e patrões devem respeitar os pobres e operários, nos seus direitos e dignidade, nunca vendo o como instrumento de lucro. O cristianismo é a base a essas relações, já que no trato a espiritualidade, todos tem a mesma necessidade. Quem paga salário que o faça de forma justa, e quem recebe o faça com alegria sem a reprovação as leis divinas.
Atender ao necessitado deve ser pratica de todo cristão e Deus como justo juiz, acima de toda justiça humana, observa a cada um, no que diz a alma e o corpo e suas necessidades. A boa arvore da bons frutos.
A igreja ensina sobre a dignidade do trabalho, ser pobre não é vergonha, ganhar o pão com suor do trabalho é preceito valorizado pelo criador.
Deus se fez homem, escolheu ser pobre para mostrar em Jesus cristo, valores e riquezas maiores que as conhecidas pela humanidade, a virtude, a dignidade são patrimônios que todos devem ter e isso independe do ser rico ou pobre.
Comunhão de bens de natureza e da graça, esse converte a amizade das duas classes, ainda é pouco, pois será no amor que estabelecerá a união entre os homens, já que são nascidos de Deus, e nessa qualidade se forma a dignidade, fraternidade e entende se que tanto os bens da natureza e os tesouros da graça de Deus, pertencem a todos. Elogios foram feitos a igreja ate por seus inimigos, com sua ação direta contra a miséria fundando instituições e com ela sustentando os deserdados da sociedade.
A Igreja sustenta a idéia de que é necessário auxiliar os trabalhadores que
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