Equaçoes Diferenciais E Series
Trabalho Universitário: Equaçoes Diferenciais E Series. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: tieri • 13/9/2013 • 1.270 Palavras (6 Páginas) • 422 Visualizações
No processo industrial de obtenção de 40 kg de alumínio, são geradas aproximadamente 0.097toneladas.
Al2O3 + 3CO ---> 2Al + 3CO2
54g Al------------132g CO2
40kg-----------x
x=97.7kg aproximadamente 0.097t
Para sabermos quantos kg de bauxita são necessário para produzir 40 kg de alumínio é preciso obter alguns dados.
O primeiro dado e sabermos quantos kg de bauxitas equivale a 1 kg de alumínio, como já sabemos que 1 kg de alumínio e aproximadamente 5 kg de bauxita então usaremos o valos de 5 kg para a representação da bauxita. Então devemos montar uma expressão da seguinte forma .
Se 1kg de alumínio e igual a 5kg de bauxita ,
Logo podemos deduzir que 40 kg de alumínio e igual a X ate sabermos qual será o numero que X resultara.
Para fazermos essa analize é necessário usarmos a regra de três .
Vejamos logo abaixo:]
1 5
40 X
1X = 200
X=200x1
X=200
Então concluímos e compararmos o Brasil com os Estados Unidos ,em questão de reciclagem podemos ver que o Brasil esta longe em uma porcentagem de aproximadamente 250%dos Estados Unidos em questão de reciclagem de alumínio.[
Os Estados Unidos esta se saindo muito em bem utilizando o a reciclagem de alumínio em carros a cada carro e reaproveitado 148 kg de alumínio ,já o Brasil a a cada carro e utilizado apenas 40 kgo que difere os Estados Unidos usando 3 vezes mais o consumo de alumínio em seus carros.
Se nos brasileiros começássemos a pensar mais seriamente em reciclarmos mais o alumínio poderíamos economizar mais, ajudar o pais com reciclagem e ate o surgimento de novos empregos para pessoas voltado a área de reciclagem, podendo ate se igualar aos Estados Unidos.
A reciclagem do Alumínio contribui para o Desenvolvimento Sustentável
O Brasil possui um dos mais eficientes ciclos de reciclagem de alumínio do mundo. De acordo com a Associação Brasileira do Alumínio (Abal), o índice supera os 35% ante cerca de 29% da média mundial. Segundo o consultor de Marketing da Alcoa, Eduardo Lima, vem crescendo ano-a-ano no mundo o uso de alumínio primário reciclado em relação ao metal primário, passando de 17% em 1960 para 33% em 2004. A estimativa para 2020 é a de que o porcentual pule para 40%.
O alumínio pode ser reprocessado sem a perda de suas propriedades físico-químicas. Além de reduzir o impacto no meio ambiente, com menor pressão por matéria-prima, a reciclagem, afirma o representante da Alcoa, contribui para a economia de energia. “Para se produzir alumínio reciclado utiliza-se apenas 5% da energia necessária para fabricar o produto primário e, para cada quilo do produto reutilizado, quatro quilos de bauxita (minério usado na produção de alumínio) são poupados”,
Desde 1888, quando foi iniciada a produção em escala, cerca de 800 milhões de toneladas de alumínio primário foram industrializadas. Desse total, 75% (600 milhões de toneladas) estão em uso e podem ser reciclados.
Quando esse metal passou a ser produzido em escala industrial, já foram produzidas aproximadamente 800 milhões de toneladas de alumínio primário. Desse volume, aproximadamente 75% do total, ou seja, 600 milhões de toneladas ainda estão em uso, portanto com potencial para serem recicladas. A reutilização do alumínio aponta para a sustentabilidade da indústria no setor, sob aspectos econômicos, ambientais e também sociais, uma vez que contribui para o desenvolvimento (geração de impostos e renda) e redução do consumo de energia elétrica, entre muitos outros benefícios.
O desenvolvimento da reciclagem varia muito de um país para outro. De forma geral, os países mais desenvolvidos consomem grandes quantidades de sucata, mas nem sempre a relação entre a sucata gerada e a reciclada é alta. Como exemplo, tem-se o caso de sucatas de latas nos Estados Unidos, onde apenas cerca de 50% do total de sucata deste tipo é coletada e reciclada. O Brasil aproveita isso muito bem – detém um dos mais eficientes ciclos de reciclagem de alumínio do mundo, com uma alta relação entre sucata recuperada e consumo doméstico. Segundo a Abal, o índice é de 35,3% (dado de 2007), ante a média mundial de 29,3%. Na reciclagem de latas de para bebidas, o País se mantém, há sete anos, na liderança mundial – em 2006 registrou índice de 94,4% de reaproveitamento e em 2007 de 96,5%
Globalmente, a participação do uso de alumínio reciclado em relação ao uso de alumínio primário vem crescendo ano-a-ano. Passou de 17% em 1960 para 33% em 2004. Espera-se que esse número
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