Equipamentos Submarinos
Artigo: Equipamentos Submarinos. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: lfelipecunha • 20/11/2014 • 4.367 Palavras (18 Páginas) • 399 Visualizações
1 - DEFINIÇÃO 3
2 – ARRANJO SUBMARINO ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
3.1 – CABEÇA DE POÇO 5
3.2 – ANM (ÁRVORE DE NATAL MOLHADA) 8
3.2.1 – ANM Convencional ou Vertical 9
3.2.1.1 - ANM Propriamente Dita 10
3.2.1.2 - Base Adaptadora da Produção 1
3.2.1.3 - Suspensor de Coluna de Produção (tubing hanger) 12
3.2.1.4 - MCV – Módulo de Conexão Vertical 12
3.2.1.5 - Capa da ANM – Tree Cap 13
3.2.1.6 - Principais Ferramentas de uma ANM 13
3.2.2 – ANM Horizontal 13
3.3 – DUTOS SUBMARINOS 15
3.3.1 - Quanto à sua Estrutura 15
3.3.1.1 – Dutos Rígidos 15
3.3.1.2 – Dutos Flexíveis 16
3.3.1.3 – Elementos Acessórios 19
3.3.2 - Quanto à sua Função 20
3.3.3 - Quanto à Configuração 20
3.3.4 – Umbilicais 20
3.3.5 – Risers 2
3.4 – MANIFOLD 26
3.5 – PLEM (PIPELINE END MANIFOLD) 29
3.5 – PLEM (PIPELINE END MANIFOLD) 29
3.6 – PLET (PIPELINE END TERMINATOR) 30
4 – NOVAS TECNOLOGIAS 31
4.1 – S-BCSS (BCSS SOBRE SKID) 31
4.2 – VASPS (VERTICAL ANNULAR SEPARATION AND PUMPING SYSTEM) 32
* Apostila baseada em estudos realizados por TAVARES, José C. V.; CABELINO, Karina; QUINTAES, Marcelo e BARAÚNA, Leonardo – 2008.
1 - Definição
Podemos definir um sistema submarino de produção como sendo um conjunto de instalações submersas destinadas à elevação, injeção e escoamento dos fluidos produzidos e/ou movimentados em um campo de petróleo ou gás natural.
O projeto de desenvolvimento de um campo visa a maximização da recuperação de petróleo e um custo mínimo operacional e de investimento de capital.
* Apostila baseada em estudos realizados por TAVARES, José C. V.; CABELINO, Karina; QUINTAES, Marcelo e BARAÚNA, Leonardo – 2008.
2 – Arranjos Submarinos
Conceitua-se como arranjo submarino de produção, a escolha dos equipamentos que serão utilizados e de que maneira eles estarão dispostos (layout).
O arranjo final de um campo é o resultado de um processo de otimização que envolve diversas variáveis, tais como:
• Número de poços e posicionamento dos mesmos,
• Comprimento e diâmetro dos dutos de produção,
• Posicionamento da unidade produção flutuante,
• Tipo de ancoragem,
• Meios de instalação,
• Perfil de produção desejado,
• Necessidade de utilização de meios de elevação artificial, etc...
* Apostila baseada em estudos realizados por TAVARES, José C. V.; CABELINO, Karina; QUINTAES, Marcelo e BARAÚNA, Leonardo – 2008.
3 – Equipamentos Submarinos
Em um sistema submarino de produção, basicamente encontramos os seguintes equipamentos:
• Cabeça de Poço
• ANM (árvore de natal molhada)
• Dutos Submarinos
• Manifold
• PLEM (pipeline end manifold)
• PLET (pipeline end terminator)
3.1 – Cabeça de Poço
As cabeças de poço submarinas suportam os revestimentos dos poços, resistem aos esforços do riser e fornecem vedação para o BOP. Na fase de produção, servem de alojamento, travamento e vedação para o “suspensor” de tubulação e para a árvore de natal. A Figura A.1 mostra um arranjo de uma cabeça de poço. Modernamente, as cabeças de poço são preparadas para receber a base adaptadora de produção (BAP).
* Apostila baseada em estudos realizados por TAVARES, José C. V.; CABELINO, Karina; QUINTAES, Marcelo e BARAÚNA, Leonardo – 2008.
Existem dois tipos de sistemas de cabeça de poços submarinos (SCPS): • Para Unidades Flutuantes;
• Para Unidades Apoiadas no Fundo do Mar.
Os primeiros sistemas de cabeça de poço submarino foram muito utilizados no Brasil e também no exterior na década de 70 – no Brasil seu uso se estenderia até o início da década de 80. Estes sistemas fabricados pela VETCO (e.g. modelos HB-3, SG-1 e SG-5) foram concebidos para utilização em profundidades até 200 m (rasa).
Posteriormente demais fabricantes (FMC, National e Cameron) introduziram os seus SCPS no mercado trazendo alguma novidade em termos de ferramenta e/ou equipamentos. As limitações de cada sistema foram aparecendo e tornavam-se maiores à medida que aumentava a necessidade de perfurar em maiores profundidades. Com o aumento da profundidade, aumentava o valor do custo (diária) de utilização das sondas de perfuração. Então, inúmeras alterações foram incorporadas aos produtos de forma a melhorar os sistemas e conseqüentemente diminuir o tempo de instalação, tornando-os mais confiáveis e seguros. A partir da década de 80 uma nova família de equipamentos com mudanças substanciais de projeto foi introduzida no mercado. Tais mudanças, entre outras, se referiam ao
* Apostila baseada em estudos realizados por TAVARES, José C. V.; CABELINO, Karina; QUINTAES, Marcelo e BARAÚNA, Leonardo – 2008.
modo de energização do conjunto de vedação (packoff) e poderiam ser classificados em sistemas torque-set e weight-set respectivamente,
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