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Diesel-elétricos submarinos

Artigo: Diesel-elétricos submarinos. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  11/4/2013  •  Artigo  •  533 Palavras (3 Páginas)  •  477 Visualizações

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Usado no combate ao vazamento de óleo de fortes impactos ambientais, este equipamento chamado Pig, se utiliza do fenômeno de magnetoimpedância gigante (Mig)

Robô GIRINO - PI9904364, PI0002915

manece no tanque e o vapor de água condensa-se sob a forma de água doce.

Os submarinos diesel-elétricos usavam evaporadores elétricos para fornecer água doce, mas essas máquinas consumiam eletricidade preciosa e tinham um rendimento baixo demais.

No submarino nuclear, tudo isso mudou. Ao invés de empregar energia elétrica para aquecer a água salgada, usa-se o vapor do reator, que existe em abundância. Há necessidade de água doce para o reator e para as caldeiras; os projetistas, portanto, asseguraram-se de que ela não faltaria. Caso o evaporador a vapor falhe, existe também um evaporador elétrico, pronto para realizar o trabalho. Assim as tripulações atuais dispõem de água à vontade. Pode-se tomar banho todo dia, bem como lavar toda a roupa necessária. O desperdício de água é censurado, mas o ar a bordo de um submarino nuclear é sem dúvida muito mais agradável.

A energia do reator é empregada para outros fins. O pesado leme vertical e os lemes horizontais da vela e da popa precisam ser movidos com rapidez, para manobrar o navio em altas velocidades. Isso é feito pela energia hidráulica.

Motores elétricos movem bombas de óleo, que fornecem óleo sob pressão. Quando o timoneiro gira o timão, forças de óleo comprimido fazem um pistão mover-se, provocando o movimento das superfícies de controle. Se o sistema hidráulico normal apresentar um vazamento ou entrar em pane, pode-se usar o sistema hidráulico de emergência. Se este também falhar, as superfícies de controle podem ser movidas por bombas manuais – mas isso é um trabalho lento e exaustivo.

Outro problema que os projetistas tiveram que resolver foi o lixo. Nos velhos tempos, o submarino simplesmente guardava o lixo para jogá-lo fora ao ir à superfície. Em tempo de guerra, empregavam-se pesos para fazer o lixo afundar, de modo a não deixar pistas para o inimigo. Mas é inconcebível que se acumule lixo durante uma patrulha submarina nuclear de 60 dias.

A solução é o ejetor de lixo, um longo tubo de cerca de 10 polegadas de diâmetro, que se estende diretamente da cozinha de bordo ao fundo do barco. O ejetor tem uma porta superior (culatra) e uma inferior (comporta), e em cima há uma conexão com o sistema de descarga de água salgada e com o sistema de ar comprimido.

O lixo é guardado em sacos plásticos, as latas são achatadas e as bordas cortantes são dobradas, antes de serem colocadas nos sacos. Quando há bastante lixo acumulado, a porta superior é aberta e o ejetor é carregado com os sacos. A porta superior é fechada e travada, o ejetor é alagado e a porta inferior se abre. Um jato de água salgada da bomba de equilíbrio é empregado para expelir o lixo. Depois de um intervalo, a porta exterior se fecha, uma bomba esgota o tubo e o ejetor fica pronto para a próxima carga.

Submarinos com motor diesel-elétrico

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